Domingo, 12 de agosto de 2018 - 09h01
EM NOME DO PAI
É válido, neste dia, um presentinho para o Pai. Qualquer presente, não importa o valor. Para ele, ser lembrado muito vale neste dia. É compreensível festejar, abraçar, beijar, pois o Pai se alegrará com isto; com gestos de carinho, do agrado dos filhos. Mas não é só isto. O Pai espera mais: o respeito, a compreensão, o apoio, a paciência, a amizade. Tudo de bom que seja do seu agrado, a parceria, além do presentinho.
A todos os filhos lembro que hoje (e sempre), é válida uma oração, o pedido da proteção divina, para que o Pai possa ter tudo o que há de bom na vida, sempre: saúde, paz, tranquilidade; que possa, com o passar do tempo, ver realizados seus sonhos, seus projetos.
Meu Pai se foi cedo, com pouca idade (muito menos da idade que tenho hoje) quando eu, menino, no meio de 14 irmãos, ainda não entendia muito bem o valor da presença do pai junto ao filho. Senti essa falta tempos depois quando já não podia tê-lo ao meu lado. Já não podia dispor dos seus conselhos, a orientação para o filho bem caminhar na vida.
Por isto, neste dia, quero relembrar aos filhos, aqueles que têm pai vivo, que procurem dar ao pai todo amor que ele merece. Aos pais que hoje estão sendo homenageados, que sempre façam por merecer o amor dos filhos. Que não pensem em ser pais modelos, perfeitos, mas que sejam, sempre, um bom exemplo. Que mostrem o bom caminho. Estarão, assim sendo, bem cumprindo a missão determinada pelo Criador de todas as coisas.
NOVOS ADVOGADOS
Com o auditório lotado, a OAB/RO – Ordem dos Advogados, fez a entrega
solene de credenciais a um grupo de novos advogados. A solenidade foi
conduzida pelo presidente Andrey Cavalcante e entre os credenciados,
esteve Rony Eguez Vacadiez, que no recebimento da carteira de advogado,
teve a participação da esposa Zenith e dos filhos do casal, com muitos
aplausos. Na foto, Rony, a esposa Zenith, os advogados Elton Assis, Mara
e, ao lado deste colunista, o presidente da OAB, Andrey Cavalcante.
TEMPO DE DEBATE
O
debate entre os candidatos à Presidência da República, na Bandeirantes,
teve alguns pontos positivos e momentos fracos que merecem ser
destacados. Logo na abertura o candidato Álvaro Dias demonstrou-se
desenformado sobre o roteiro, uma falha imperdoável da organização. Não
sabendo do tema proposto (desemprego) nem do tempo disponível para sua
fala, começou ensaiando um tempo longo falando de sua história e sua
atuação como governador do Paraná, tendo sido advertido sobre sua falha.
O candidato Bolsonaro recebeu elogios do cearense Ciro Gomes, este
sempre preso em dados e, como sempre destacando ser o Ceará um “estado
pobre”. O ministro Meireles, fraco, o tempo todo procurando defender o
governo Temer, sem sucesso. A acreana Marina, que aparece em tempo de
eleição, sempre falando que o Brasil precisa “voltar a crescer”. E o
Cabo? Fiquei pensando: como será o relacionamento, se eleito (!) com um
general, como seu ministro? Em Rondônia tivemos um governador coronel
com um assessor general. O governador baixinho, simpático, acessível, o
general grandão, fala alta, briguento. Mas de cabo pra general é bem
distante. É diferente. Aqui tivemos deputado Chico Doido, temos
deputado garçom, mas presidente cabo, será?
PARABÉNS (agosto)
5 - RUBENS COUTINHO
RUBINHO,
profissional respeitado. Um dos bons jornalistas que conheci “menino de
recado" no antigo Alto Madeira. Muito antigamente.
8 – JORGE PEIXOTO
Jorge - Professor muito querido dos alunos.
9 – OSMAR SILVA
Osmar, jornalista, advogado, pioneiro na imprensa interiorana, presidente da Associação da Imprensa de Rondônia – AIRON.
10 - GEYSA CASTANHEIRA
Esposa do saudoso desembargador Aldo Castanheira.
AURIMAR LIMA
Assessora de Imprensa, competente e querida.
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