Domingo, 30 de setembro de 2018 - 10h18
Vejo que há uma campanha que prega o voto nulo ou a não reeleição querendo garantir que essa atitude vai trazer um caminho melhor para o País, para o nosso Estado. Pode até ser que isto aconteça; pode, mas mudar por mudar, mudar o que está bem, o que está tendo a aprovação do povo que votou, não é o bom caminho. A mudança, podemos considerar uma atitude aceitável, mas nem sempre garante que os resultados trarão a garantia de que com isto teremos a solução real de todos os problemas. Mudar é bom quando vemos que nossos representantes não estão cumprindo bem o seu mandato. É o caso, agora, da aproximação da escolha daqueles que irão ocupar os cargos no Estado, no País. Os que estão exercendo os cargos para os quais foram eleitos com o nosso voto, devem é ser julgados corretamente para que possamos saber se atenderam as nossas expectativas, à nossa esperança, ou então, em caso contrario, procurar pessoas que nos garantam o acerto, candidatos que possam merecer o nosso apoio se isto não aconteceu.
É certo que está difícil a escolha de candidatos que atendam as nossas exigências, diante das decepções sofridas, mas ninguém pode alegar que não conseguiu encontrar nenhum nome merecedor da nossa confiança no meio da até exagerada lista dos que estão apresentados ao eleitorado para o pleito de 7 de outubro, domingo próximo. Não é possível. E se o eleitor acha que nenhum é perfeito, não está errado, pois mesmo entendendo que todos são humanos, falíveis, como somos todos nós, eleitores, não é possível que entre todos não encontre nomes confiáveis e capazes que exercer bem o seu mandato.
Se o nosso candidato cumpriu bem a responsabilidade de nos representar, votemos de novo sem necessidade da mudança. Votemos sim. Não votando estaremos ajudando à continuidade dos maus políticos, pois estamos vendo que cresce a cada eleição a quantidade daqueles que não merecem permanecer nos representando, esses que nada fazem pelo bem do povo, do nosso Estado, do País.
TADROS E RANIERY DIRIGEM A CONFEDERAÇÃO DO COMÉRCIO
O empresário José Roberto Tadros, de Manaus, foi eleito, quinta-feira,
27, presidente da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e
Turismo e, ao mesmo tempo, Raniery Araújo Coelho (presidente da
Federação do Comércio de Rondônia), vice-presidente da entidade
nacional. A nova diretoria assume dia 19 de novembro. Tadros pertence a
tradicional família de comerciantes de Manaus, é formado em Direito e
além das atividades empresariais e sindicais, é membro da Academia
Amazonense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Amazonas. A
Confederação Nacional, instituição sindical que representa cinco
milhões de empresas do comércio de bens, serviços e turismo, segmentos
que, juntos respondem por cerca de 25,5 milhões de empregos diretos e
formais.
P A R A B É N S
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