Sexta-feira, 4 de agosto de 2006 - 16h39
È ferro! È ferro! É ferro! Pensei que fosse propaganda da candidatura do coronel. Não era. Era o resultado com ré e sem dó da Operação Dominó! No Estado todo somente se ouviu um gigantesco Oh!. Embora tenha gente que tenha dito São estes só! Pra mim não faz diferença. Prendem, soltam, elegem, cassam e nada de meu empreguinho. Ah! Me lembrei que, por falar em Ferro, agora o coronel mesmo, dizem que é um homem bom, sério, competente, mas não vence. É muito pesado! Há!Há!Há! Não tem graça nenhuma. Graça mesmo seria saber umas historinhas da infância de gente de Porto Velho. E lá se foi seu Juvenal Sena! Que pena! Perde a boêmia e perde o folclore. Seu Juvenal não era mole nem pequeno! Até Pedro Origa chorou em público! Ele que só chora quando seu Bigode cobra a conta! É uma perda de monta. Seu Juvenal era amigo de todo mundo e me convidava , vez por outra, pra tomar uma biritinha. Tá no céu com aureola e asinha!
A última coluna 'Candiru do Madeira' escrita por Sued Pinheiro
Há dois tipos de pessoas que só fazem perguntas inconvenientes. São as crianças e os médicos. Um exemplo. O Zézinho pergunta pra mãe:- Mamãe! Por que
E o Rondinelli Gonzalez, hein! Que cara legal! Só não se emenda. Colocou no Face que “Pra mim toda mulher é uma rainha... e o castelo dela é a cozinha
E dizem que a morte, lá em Cuba, bateu na porta e Fidel Castro abriu. Quando viu a Horripilante com sua foice não teve dúvidas. Apontou o dedo na dire
Que alguém disse alguém disse ( e nem preciso dizer quem) que é preciso que tudo mude para nada mudar! E Rondônia e Porto Velho são o grande exemplo: