Domingo, 15 de outubro de 2006 - 15h55
Pode não parecer, mas o peixinho é um cara musical. Então, como o mundo e o Brasil foram devassados pela mediocridade não escapo, apesar de, repetidas vezes, me embriagar de Tom Jobim, de Nana Caymmi, de Bach ou de Mozart de, como acontece com todo mundo, ter a cabeça tomada por essas musiquinhas cretinas que grudam e não saem mais da cabeça. Meu único consolo é distribuir a praga. E não tenho dúvida em perturbar os ouvidos alheios com coisas como a abertura antiga de Malhação: Não vou dizer que foi ruim/Também não foi tão bom assim/Não imagine que te quero mal/Apenas não te quero mais. Lembram desta coisa? Naquele tempo já era ruim, porém, hoje, parece muito melhor diante das lapadas na rachada até parece poesia! A música vem bem a propósito com meu sentimento. Quando toca Lulex lá de novo é batata me vem, logo na cabeça. Dá vontade de dizer não me aborreça só me diga de onde veio o dinheiro?
Fonte: CANDIRU DO MADEIRA
A última coluna 'Candiru do Madeira' escrita por Sued Pinheiro
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Que alguém disse alguém disse ( e nem preciso dizer quem) que é preciso que tudo mude para nada mudar! E Rondônia e Porto Velho são o grande exemplo: