Quarta-feira, 7 de junho de 2017 - 21h01
Projeto de segurança
Algumas regiões de Porto Velho se revelam de grande perigo para os transeuntes e esta situação de risco de violência para a população vai se agravando ano a ano sem que as esferas de segurança pública tomem as devidas providências. O entorno da atual rodoviária, com ladrões e noiados a espreita é território inseguro, como a região da Praça Madeira Mamoré, o centro histórico – proximidades da catedral, das escadarias da Unircentro, Palácio Presidente Vargas – os becos do Areal e as cracolândias existentes na região portuária.
A falta de segurança se espraia por toda capital, uma cidade de 520 mil habitantes, e que vê os seus jovens morrendo na disputa de pontos de drogas ou mesmo em embates com a Policia. A periferia da capital se tornou um horror, com mais de meia dúzia de homicídios por final de semana. E nas invasões roubam até bomba de poço.
É preciso que a Câmara de Vereadores e a Assembléia Legislativa discutam um projeto exeqüível para dar paz aos portovelhenses, mais especificamente com a Secretaria de Segurança. A omissão das autoridades sobre esta situação é lamentável.
Graves conseqüências
Se a prefeitura de Porto Velho não conter as invasões de terras que ocorrem em todos os quadrantes da capital, não haverá Plano Diretor que consiga projetar a cidade nos próximos anos. Atualmente são mais de 22 invasões e tantas outras chamadas de “ocupações” para serem regularizadas em comunidades carentes de água, esgoto e em muitos casos com a energia elétrica ligadas aos barracos através de perigosos rabichos feitos até com arame farpado.
No momento em que a Secretaria de Planejamento, juntamente com outras pastas importantes, como a da regularização Fundiária começa a discutir através de audiências públicas a revisão do Plano Diretor é preciso que as fiscalizações da municipalidade e do Ministério Público Ambiental atuem em conjunto e com mais vigor nas terras as margens da BR 319, depois da ponte. Lá se formaram vários loteamentos clandestinos e invasões criando novas demandas para a população que a municipalidade não poderá atender por conta das proibições emanadas da justiça.
O renascimento
Entre os mais de 50 partidos em criação no país – que se forem aprovados pela justiça eleitoral somarão quase 100 legendas – esta a Aliança Renovadora Nacional-ARENA que nasceu durante a ditadura para dar sustentação ao governo militar. Foi o maior partido do Ocidente durante décadas e usou de todos os subterfúgios para se manter no poder, criando até regras absurdas para frear o crescimento da oposição, no caso o antigo MDB.
Com a ARENA perdendo força, o seu partido sucedâneo, o PDS teve grandes confrontos com o MDB, depois transformado em PMDB, que hoje é a maior legenda partidária do Brasil. O PDS também criou seus filhos, sendo o mais conhecido o atual Partido Progressista - PP. Já, do PMDB, criou-se uma dissidência que deu origem ao PSDB.
Na farra partidária que prospera no país, também rola o renascimento de outras siglas, entre elas do PRONA, aquele partido que foi liderado pelo barbudo Enéas e que depois se fundiu para criar outra agremiação. Urge a clausula de barreiras para frear a superpopulação de siglas
Sem perdãoHá pessoas que se dizem cristãs, mas abrem caminho ao inferno ao ofender os semelhantes, esquecendo que uma das principais lições do crist
Dá pena de ver a situação a Av, 7 de setembro no centro antigo de Porto Velho
O jogo da Amazônia Em todo o mundo se tornou obrigatória a pergunta “e agora, com a eleição de Trump nos EUA?” Mao Tsé-tung disse que se os chinese
É bem provável que ocorra uma regionalização de candidaturas ao Palácio Rio Madeira
DesbranqueandoA jornalista brasileira Eliane Brum, descendente de italianos e filha de pai argentino nascida em Ijuí, Noroeste gaúcho, certo dia dec
A classe política está querendo antecipar o processo eleitoral de 2026
Tartarugas humanasO desmatamento e a piora do clima causam prejuízos generalizados aos povos amazônicos. Os que mais assustam são as perdas na agri