Terça-feira, 6 de março de 2012 - 05h21
O governo de Rondônia implantou uma bolsa família genérica para reduzir os níveis de pobreza e desigualdades em algumas regiões do estado. A grande verdade, é que o PT com sua bolsa família e o PMDB com sua bolsa macaxeira estão se armando para uma reviravolta nas eleições 2012 em algumas regiões do estado
A falta de engenheiros e técnicos especializados em executar projetos esta gerando atrasados e prejuízos aos programas implementados pelo governador Confúcio Moura na captação de recursos. Em “Cotidiano”, comento mais a questão do apagão de engenheiros, que ocorre em todo País.
Alça de mira
O senador Valdir Raupp, que é acusado de ser laranja de Michel Temer na presidência nacional do PMDB – na verdade ele é vice e como tal assumiu a titularidade - esta na alça de mira dos seus inimigos que usam a grande imprensa para desentocá-lo do comando nacional. O pau esta cantando.
Barbas de molho
Os prefeitos brasileiros estão em papos de aranha. Cada vez mais alvo da transferência de encargos pela União, sobrecarregados com os problemas de saúde, nossos alcaides agora penam para ver como vão resolver a questão do novo piso salarial dos professores. Em Rondônia a situação é muito delicada.
Só pepinos
Com tantos pepinos para serem descascados, estima-se que pelo menos 4 mil (dos quase 6 mil do País) serão pegos pela lei de Responsabilidade Fiscal nos próximos anos. Os estados também não estão em boa situação: em Alagoas e Mato Grosso do Sul a gasolina já é racionada até para as Delegacias de Polícia.
Os governadores
A grande verdade é que nas últimas décadas os presidentes – de Collor a Dilma – apunhalaram até o talo prefeitos e governadores distorcendo ou pacto federativo. Para se ter uma idéia da coisa, se não sair à transposição até o atual governador Confúcio Moura terá problemas com a Lei de Responsabilidade fiscal ao final da sua gestão.
Eleições 2012
Caso os caciques Valdir Raupp e Roberto Sobrinho não se acertem numa aliança, o PMDB lança Davi Chiquilito Erse para disputar a prefeitura de Porto Velho. Raupp e Confúcio querem com isso, além de melhorar as chances do PMDB na capital, fazer uma homenagem ao falecido prefeito Chiquilito
Frentão pronto
O Frentão está pronto para disputar as eleições municipais. A coalizão conta com os tucanos, os democratas e o PR. A cabeça de chapa será Miguel de Souza e o vice sairá num acordo entre tucanos e Democratas. Lindomar Garçon e os verdes estão optando em se aliar ao PMDB.
Acorda Rondônia!
Se os rondonienses não formarem uma forte corrente, as ratazanas flagradas na Operação Termópilas vão escapar todinhas e, com os bolsos cheios. É imprescindível que todas as forças da comunidade se unam ao movimento. É preciso passar Rondônia a limpo.
Enquanto o Brasil mantiver um índice medíocre de crescimento é possível ir levando. Se o País estivesse crescendo a índices “chineses”, porém, a escassez de engenheiros e de outros profissionais da área técnica já estaria evidente.
Depois de negar as evidências, levantadas pelas entidades ligadas à engenharia e por estudos do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), vinculado à Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior desistiu de negar o inegável e tomou uma decisão sensata para fazer o tira-teima: vai, em parceria com o Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura (Confea), promover um censo específico para identificar a quantidade e o perfil dos profissionais de tecnologia.
A proposta vai além: ao promover o censo, montar um banco de dados que poderá ser consultado pelas empresas de acordo com a demanda de pessoal especializado. Esta foi uma vitória das entidades de classe, que têm avisado a respeito desse risco há muitos anos e, assim, garantir a oferta de mão de obra local, melhor preparada e em maior quantidade, para evitar a invasão de estrangeiros no mercado de trabalho.
Não há grande preocupação com a entrada ilegal de haitianos no Brasil, porque eles serão ocupados para suprir a mão-de-obra da construção civil, que já escasseia em vários centros-polos. Mas já cresce o número de profissionais que vêm dos países europeus eu crise, como a Espanha, dos Estados Unidos, onde cresce a pobreza, da Ásia e de outros países sul-americanos, como a Argentina.
A crise econômica freou os investimentos e provocou uma onda de desemprego em todo o mundo. Como o Brasil tem forte demanda de mão de obra e faltam profissionais no mercado, o Brasil tem recebido uma enxurrada de currículos de profissionais qualificados do exterior. Como a estrutura da educação no Brasil é cronicamente precária, não conseguindo motivar os jovens com maior potencial para atuar nas áreas técnicas a se manter nos bancos escolares por mais de oito anos, a carência de mão-de-obra especializada vai aumentando.
Via Direta
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