Sábado, 20 de outubro de 2012 - 06h59
O SGC abriu quinta-feira a noite os debates finais envolvendo os dois candidatos a prefeito de Porto Velho Dr. Mauro Nazif e Lindomar Garçon, que alçaram o segundo turno. Com telão, a militância dos candidatos acompanhou com atenção. Na semana que vem será a vez da TV Record, do SGT e da Globo.
Ao longo do confronto do SGC/Rádio CBN/Diário da Amazônia, como se esperava, Nazif (PSB) foi mais consistente que o verdinho Garçon (PV). No entanto, se constatou um Garçon escorregadio e provocador. O embate não apresentou, no entanto, um fato novo capaz de mudar o curso da campanha. Mas a coisa deve esquentar nos próximos.
Afora os debates, já se vê o “efeito manada” – a maioria caminhando numa só direção – beneficiando o Dr. Mauro. Não é difícil de entender o que esta ocorrendo: embora tenha sido o mais votado no primeiro turno, Garçon tinha um teto baixo. E Nazif esta recebendo apoio da maioria dos eleitores dos demais candidatos que disputaram o primeiro turno
O governador de Pernambuco Eduardo Campos, presidente nacional do PSB e o senador Rodrigo Rollemberg (PSB-Brasília) desembarcaram quinta à noite em Porto Velho e ontem pela manhã concederam coletiva manifestando seu apoio a Mauro Nazif. O senador Acir Gurgacz e lideranças do PDT prestigiaram o evento.
Uma seleçãoJá, pelas bandas de Garçon temos uma verdadeira seleção de marqueteiros: os de Raupp (Minha Agência), os de Cassol (NDA) e até a do petista Roberto Sobrinho (Agência Norte) entraram na parada. Como se sabe, desde ontem Ivo Cassol e Mário Português, em comum acordo, entraram na campanha do verdinho. O jogo é bruto! A cirandinhaO que se vê então por aqui é a aliança mais frankstênica já vista na capital, unindo no mesmo palanque os peemedebistas de Raupp, os cassolistas de Ivo e Mário Português, até o petista Antonio Augusto, de Roberto Sobrinho. Todos pulando cirandinha juntos. É a mistura de água e óleo por aqui, que tradicionalmente dá chabu. Frente Fria
Por falar nas raposas felpudas Ivo Cassol, Valdir Raupp e Nilton Capixaba, que entraram no palanque de Garçon na reta final, os três se formaram uma verdadeira “Frente de Pés Frios” no interior, apanhando em Cacoal, Ji-Paraná e tantas outras cidades. Querem descontar a sova da roça na capital. Quando a gestão petista, o PV de Garçon é da base aliada de Roberto Sobrinho. |
As pesquisas
Com as eleições se aproximando, vários institutos estão registrando pesquisas para o final de semana, inclusive o Ibope que errou feio no primeiro turno. Vamos ver quantos serão honestos em mostrar a reviravolta que ocorreu nos últimos dias e que já está mais do que evidenciada do Caladinho ao JK.
É estonteante imaginar que só o mero vento soprando nos ares tem condições de fornecer toda a energia que precisamos hoje e até para as necessidades de duas décadas no futuro. Foi o que apontou uma interessante descoberta, segundo a qual há ventos suficientes na Terra para produzir quase toda a energia necessária para a humanidade nos patamares de consumo previstos para o ano de 2030.
Esse resultado animador se originou de um estudo que alcançou uma resolução sem precedentes na modelagem da energia eólica em escala global, embora se baseie apenas na tecnologia atual dos aerogeradores. Nesse caso, se toda a energia consumida pelo ser humano for convertida para energia limpa, estima-se que o mundo precisará de 11,5 terawatts (TW) em 2030.
Vários estudos têm sido feitos para calcular qual é a potência máxima que a energia eólica pode atingir em termos globais, sobretudo porque cada turbina adicionada retira uma parte da energia dos ventos. Os resultados têm sido conflitantes, mas a conclusão persistente era que os modelos computacionais usados nos cálculos ainda são muito frágeis.
Mark Jacobson (Universidade de Stanford) e Cristina Archer (Universidade de Delaware) criaram agora o melhor modelo já feito para prever o potencial eólico em escala global, segundo o site Inovação Tecnológica. Eles segmentaram o vento na atmosfera em pequenos cubos no espaço, ao longo de toda a Terra.
Isto permitiu expor cada turbina individual aos ventos de vários cubos ao mesmo tempo, alcançando um grau de resolução que superou muito todos os modelos anteriores. A conclusão é que há centenas de terawatts disponíveis para a geração eólica.
Esta não seria ainda a palavra final sobre o potencial eólico da Terra, que conta também com os ventos de grandes altitudes, para os quais ainda não há tecnologia disponível para exploração. As pesquisas continuam e se aceleram.
No Brasil, aconteceu em abril deste ano a Conferência Brasileira de Energia Eólica, organizada pelas revistas Carta Capital e Cleantech Investor. O evento fez parte da série Diálogos Capitais e reuniu políticos, investidores e especialistas para discutir o potencial do mercado de energia eólica na economia brasileira.
Via Direta
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