Sábado, 7 de julho de 2012 - 05h07
Tapas e beijos
Em mais um capitulo das relações de tapas e beijos entre o governo do estado e a Assembléia Legislativa, os deputados estaduais só realizaram sessões extraordinárias no meio da semana depois da Casa Civil garantir a liberação dos recursos de emendas parlamentares.
Faltam recursos
As emendas parlamentares são dispositivos legais e estes recursos também, são distribuídos pela Câmara Federal e Senado. No entanto, já falta caixa para a gestão Cooperação liberar o dinheiro – destinado a atender as reivindicações das bases dos deputados – e isso tinha criado um impasse, agora já resolvido.
Eleições 2012
Por falar em recursos, os emissários dos candidatos a Prefeitura de Porto Velho andam implorando por recursos aos financiadores de campanha, como gatinhos ávidos por um prato de leite. A Coimbra era uma das empresas que mais ajudava candidatos, mas como Mário Português entrou nas paradas, a fonte secou.
Horário gratuito
A propaganda eleitoral esta liberada desde ontem para campanha de rua e na internet. No entanto, em termos de horário gratuito nas emissoras de rádio e televisão a liberação só acontece a partir do dia 21 de agosto. Os prefeituráveis já começam a trabalhar em seus programas.
Mais ajustes
O Diário vai ajustando a paginação visando atender melhor seus leitores. Além da Coluna Informe Rondônia, no caderno de Cidades, já vigorando, temos na coluna Zé Katraca, uma das mais lidas no estado, a seção Rondônia na história, que já deslanchou. Confiram também o Diário na História, na página 2.
Noiva cobiçada
Mariana Carvalho revelou que desde as eleições passadas, quando tinha apenas 21 anos de idade, já tinha sido convidada para ser candidata à vice. Como na campanha 2012 recebeu convites de quase todos os candidatos para o mesmo posto, então, constatou que era a chegada a hora de disputar a prefeitura.
Os haitianos
Muitos haitianos que migraram para Rondônia para trabalhar na construção civil têm sido vitimas do golpe do suadouro por prostitutas e travestis nas proximidades da rodoviária. Ingênuos, eles têm sido presas fáceis nos dias de pagamento, como são os idosos nas saidinhas de banco. Olho vivo!
Plano B
Vamos constatando aos poucos que o ex-deputado federal Lindomar Garçon, candidato a prefeito do PV, é um plano B de Cassol e Mário Português nesta campanha. E vários candidatos à vereança da coligação de Garçon, na verdade já estão fazendo campanha pra Mário Português.
Guarda aprovada
A Comissão de Seguridade Social da Câmara dos Deputados já aprovou, projeto de lei da lavra do deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), alterando o Código Civil, estabelecendo a aplicação do regime de guarda compartilhada quando não houver acordo entre o pai e a mãe separados quanto á guarda dos filhos.
Do Cotidiano
O efeito Saci Pererê
Quem desprezaria, deixando de lado, invenções como a lâmpada elétrica, o trem, o avião ou o computador? Ninguém em juízo perfeito, certamente. Desde que foi apresentado em 2003 como uma “invenção” capaz de criar um impacto excelente na proteção global do meio ambiente, porém, o conceito de Redução Compensada de Emissões tem evoluído para esquemas ainda mais complexos, mas quase uma década depois ainda continua na esfera do conceito, bem longe de uma prática efetiva.
Um dos cientistas participantes da formulação do conceito que depois desembocaria no programa REDD (Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal), Paulo Moutinho, diretor do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), acredita que essa importantíssima proposta ambiental caiu no chamado “Efeito Saci Pererê”: todo mundo já ouviu falar, mas ninguém viu.
Uma conclusão deprimente, às vésperas da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (RIO+20), prevista para junho no Rio de Janeiro. Sendo uma proposta importante, salvadora, sem resistências, é inacreditável que não esteja regulamentada em nenhum lugar do mundo. Um desperdício semelhante a ter um avião e preferir “voar” com carroça.
A proposta salvadora da venda de créditos de carbono surgiu porque os países tropicais ajudam a estabilizar o clima do planeta mantendo suas florestas. Assim, os custos para mantê-las intactas, sem lhes dar utilização comercial e industrial, deve ter uma compensação custeada por todo o mundo.
Assim considerando, os países que reduzem o desmatamento poderiam vender créditos de carbono no mercado internacional. O Brasil, tendo em conta a extensão das matas ainda preservadas e a rigidez das normas ambientais, é o único país em condições de colocar em prática um programa nesse sentido e lhe caberia a vanguarda na apresentação de diretrizes sobre o tema, segundo o dirigente do Ipam.
Moutinho tem uma visão bastante franca e objetiva a esse respeito: “Se isso não ocorrer no Brasil, não vai acontecer em nenhum outro lugar do mundo”, declarou ele, recentemente. Essa objetividade vem até dos próprios estudos desenvolvidos pelo instituto.
Via Direta
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