Quinta-feira, 8 de outubro de 2015 - 14h24
A longa espera
Milhares de moradores de bairros periféricos e de invasões recentes estão à espera de regularização fundiária em Porto Velho. São centenas de famílias vivendo em clima de tensão. Em alguns acampamentos dos sem teto, como do Universitário e Aparecida, ameaçados com despejos e no Porto Cristo, no aguardo de decisão judicial, se ê uma situação mais aflitiva.
Somente a partir da gestão passada, que a prefeitura da capital mostrou mais celeridade nas ações de titulações de terrenos, conseguindo bons resultados. A atual gestão teve resultados pífios nos dois primeiros anos da gestão atual no setor, mas tem apresentado melhora e mais agilidade nos últimos meses.
A demanda reprimida em titulação é enorme face ao vertiginoso crescimento da cidade, que nos três anos do ápice da construção das usinas recebeu mais de 120 mil novos habitantes. Então, pipocaram as invasões e até hoje o bicho esta pegando. E tudo sem contar os nove bairros centrais da Figura “A” ainda enrolados.
Uma atitude
Finalmente a Câmara de Vereadores de Porto Velho tomou uma atitude em sintonia com a sociedade. Trata-se de uma emenda coletiva que reduz de 21 para 18 cadeiras no Legislativo da capital, uma tendência que vem se verificando em vários estados brasileiros que pressiona a classe política para a prática de austeridade, algo raro nos dias de hoje.
Contorno Norte
Li em algum lugar que o DER resolveu acelerar os trabalhos do Contorno Norte (o anel viário) de Porto Velho que terá 21 quilômetros, dos quais pelo menos a metade já está concluído e encascalhado. Pelo passo de tartaruga, dificilmente as obras de acesso aos portos Maggi e Cargil estarão concluídas antes das chuvas. Se tiverem também não vai adiantar muito, porque sem asfalto, aquilo tudo vai virar atoleiro.
As festividades
O município de Ariquemes, criado na gestão do prefeito de Porto Velho Antonio Carlos Carpinteiro (lá era Distrito) festeja neste final de semana 38 anos de emancipação política e administrativa. Uma cidade que nasceu planejada, inspirada em traçados de metrópoles e que já é a terceira no ranking estadual e pólo regional da região que mais cresce no estado que é o Vale do Jamari.
Carta na manga
O prefeito de Porto Velho Mauro Nazif (PB) usou uma carta da manga para tentar pacificar o caos instalado no sistema de transportes coletivos na capital com a greve que já vai para o terceiro dia. Foram lançados 50 ônibus na praça operando gratuitamente. O que se pergunta é quanto tempo a prefeitura agüenta bancar o sistema gratuitamente.
Tarifa técnica
Lembrando que pendengas entre prefeituras municipais com empresas de transportes coletivos não é uma exclusividade de Porto Velho. Em Curitiba também existe uma queda de braço envolvendo cerca de 180 ônibus antigos. A frota não foi renovada porque as concessionárias reclamam da atualização da tarifa técnica.
Via Direta
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