Sábado, 21 de setembro de 2013 - 18h01
Desunião e rapinagem
Por conta da desunião política e de tanta rapinagem, Rondônia padece com uma série crise de credibilidade nas esferas federais – afinal, como liberar recursos para um estado com tantas mazelas? – e de imagem perante as demais unidades da federação, tão manchada, por uma classe política que joga contra os interesses dos nossos 1.800.000 habitantes, estimados pelo IBGE recentemente.
Rondônia precisa falar a mesma língua para superar os desafios desta década. Estamos com dezenas de obras paradas e nem melhorias mais urgentes, como a reestruturação da Universidade Federal de Rondônia -Unir, a dragagem do Rio Madeira e a recuperação das rodovias federais recebem maior atenção, porque nossos governantes estão enfraquecidos pela guerra política.
Em Porto Velho até inauguração de banheiro público acaba encrenca. Eleição de sindicato - mesmo os de inspetores de quarteirão – acaba em brigarada e com tudo isto não é de se estranhar que governador, prefeitos e deputados se estranhem tanto. E de escândalo em escândalo, e com tantas operações policiais na ALE, governo e tribunais é que vamos indo para o brejo. Mas até quando?
O Frankstein
Imaginem um cara feio – só perde para o Mauro Nazif e para o Nilton “Monstrão” Salinas – com hábitos de pobre, sem gosto refinado, comendo alguma coisa sofisticada num restaurante sofisticado? Pois é, foi o que teria acontecido com o vice-prefeito, o apresentador Dalton di Franco durante a semana e por isto acabou hospitalizado - e todo empolado - virando um verdadeiro Frankstein!
Homens do chapéu
Os políticos acostumados a usar o chapéu como símbolo político estão passando por um inferno astral. Alguns já morreram – Zé do Bamerindus e Múcio Athayde – outros foram condenados e podem perder o cargo, como Ivo Cassol. Carlos Magno esta inelegível e o Homem do Chapéu da Assembléia Legislativa, Adriano Boiadeiro dificilmente escapará dos braços da lei.
Governo Raupp
O casal Raupp (PMDB-RO) esta levando a fatia do leão no bolo de cargos da administração Cooperação. Da saúde, com Wilians Pimentel a Educação, com Emerson Castro, ele emplacou também vários outros secretários, além de José Ribamar (aquele que era do Dnitt), na Sociedade dos Portos. É a força Raupp, um segundo governo Raupp.
As sondagens
Os governadoraveis estão se sondando todo dia. É Bianco conversando com Neodi, Expedito com Textoni, Hermínio com Padre Tom, e assim vai. O governador Confúcio Moura, já tocando o projeto de reeleição, também tem dialogado com alguns deles, sendo que Textoni ainda jura fidelidade ao projeto de reeleição do atual mandarim.
Fogo amigo
É impressionante como rola fogo amigo neste governo Confúcio Moura. Tem um pedaço do partido que quer tomar na marra a área de comunicação social, que tem hoje à frente o veterano Osmar silva e que realiza um bom trabalho. Ainda recentemente o deputado Edvaldo Soares andou descendo a lenha na assessoria de imprensa do Palácio Presidente Vargas. Logo ele, raposa felpudérrima.
Via Direta
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