Esquema montado para tomar da Caerd o sistema de água e esgoto em várias cidades rondonienses

Os vendilhões

A batata dos prefeitos e vereadores vendilhões está assando. A população está identificando aqueles políticos que estão sendo beneficiado$ por um esquema montado para tomar da Caerd o sistema de água e esgoto em várias cidades rondonienses. É a máfia do saneamento se instalando em Rondônia num golpe de milhões.

As polarizações

Vejam as polarizações entre os candidatos nos principais pólos regionais do estado: Na capital, Garçon x Nazif; em Ji-Paraná Jesualdo Pires x Solange Pereira; em Ariquemes, Lourival Amorim x Adelino Folador; em Cacoal Padre Franco x Glaucioni Nery; em Vilhena Zé Rover x Luizinho Goebel.

Acordo de caciques

Em Rolim de Moura, o chamado “trio assombro”, formado pelos caciques Valdir Raupp, Ivo Cassol Expedito Júnior estão no mesmo palanque apoiando a candidatura a prefeito de César Cassol. Lembrando que César tinha apoiado Raupp ao Senado e Expedito ao governo em 2010.

Bons exemplos

Vilhena que foi o único pólo regional importante do estado a manter o número de cadeiras de vereadores também esta dando mais um exemplo de respeito à população. O prefeito Zé Rover vetou reajustes para prefeito, vice, secretários municipais e vereadores.

Mote de campanha

O mote de campanha escolhido pelos marqueteiros petistas para alavancar a candidatura da ex-senadora Fátima Cleide em Porto Velho foi para as cucuias. A nova proposta era colar a candidata nas obras do atual prefeito Roberto Sobrinho, mas a justiça eleitoral proibiu até releases das obras em andamento.

O agravamento

Em vista do agravamento do problema de drogas no País, a Comissão Especial que trata da Lei Antidrogas da Câmara Federal abriu as discussões visando corrigir falhas e omissões e garantir mais efetividade nas ações governamentais. E as drogas lícitas terão maior tributação.

Amiga da Onça

Com o verão no auge e calor infernal, a Caerd esta reduzindo a distribuição de água para a população na capital onde só a metade dos portovelhenses recebem o precioso liquido encanado em suas residências. A estiagem e a queda de vazão do Madeirão são considerados culpados pela coisa.

Do Cotidiano
Apocalipse dos extrativistas

 
O fim do primeiro ciclo da borracha, em 1912, deixou duas grandes heranças: a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré e a urbanização. Já nas obras da ferrovia surgiram às cidades de Porto Velho e Guajará-Mirim. E a crise econômica decorrente do encerramento da era do látex levou ao desemprego, falta de perspectivas e a concentração dos trabalhadores dos seringais na periferia de Manaus à espera de dias melhores.

A borracha havia trazido prosperidade para Manaus e Belém, que passaram a figurar em posição de destaque no mapa do capitalismo global. Para o Brasil, a borracha e a economia que ela gerava chegaram a responder por quase 40% das exportações brasileiras. Manaus era a capital mundial da moda e o paraíso dos diamantes

As riquezas movimentadas pela borracha permitiram a aquisição do território do atual Estado do Acre, comprado em 1903 junto à Bolívia por 2 milhões de libras esterlinas. Depois do impacto negativo de 1912, o ciclo teria uma sobrevida, trinta anos depois, por conta da II Guerra Mundial, de 1939 a 1945.

Como, enfim, começou o que se convencionou chamar, historicamente, como “ciclo da borracha”? Como sempre, há um estrangeiro vivaz e oportunista envolvido na história toda. No caso da borracha, esse estrangeiro era o naturalista francês Charles Marie de La Condamine (1701–1774).

Quarta-feira, 28 de abril de 1745. Uma ansiosa plateia aguarda na Academia de Ciências de Paris revelações anunciadas como fantásticas. Charles Marie de La Condamine extasia seu seleto público apresentando um relato da expedição que empreendeu à América do Sul, das alturas andinas na América espanhola às terras baixas da Amazônia portuguesa, seguindo até o Atlântico.

A atenção que recebeu fazia sentido: ele foi o primeiro cientista a descer o curso do rio Amazonas, recolhendo à sua passagem descrições da geografia, fauna e flora que iriam provocar o interesse geral da comunidade científica pelo estudo da bacia amazônica.

A partir de sua aventura, o foco das atenções se concentrou na exposição das propriedades da seringueira, o uso do quinino e do curare, veneno que os índios usavam nas pontas das flechas para paralisar o inimigo e os animais alvejados.

Via Direta

*** Os candidatos a prefeito já estão nos estúdios gravando para o horário gratuito que começa dia 21 *** Nos bastidores já se fala na volta da Folha de Rondônia sob nova direção *** Em tempos bicudos, até o simples ato de pintar as paredes do Palácio Presidente Vargas acabou em vexame.