Segunda-feira, 23 de dezembro de 2019 - 10h31
Depois
de tantas caneladas, polarização política desunindo o país e más notícias
causando sérios estragos à imagem do Brasil no exterior, o mínimo que se pode
esperar das autoridades responsáveis é parar de produzir más notícias e
sinalizar para fatos positivos. Só assim será possível unificar esforços e ganhar
a confiança de investidores, turistas e clientes pelo mundo afora.
Os
governadores da Amazônia demonstram interesse em afirmar o Brasil como a nação
que mais protege o clima do planeta e traz em si salvação para a humanidade.
Nesse sentido, vem a calhar o projeto Amazônia Agora, do governo paraense,
porque a imagem externa do Brasil é desastrosa.
É
um dever dos brasileiros se levantar contra as distorções que dominam a cena
informativa, política e ambiental. Não com o negacionismo disfuncional, que
semeia insultos e se escora em conspirações e fake news, mas com a verdade calcada
em ações.
Ações
combinadas e compartilhadas com todos os setores interessados em um mundo
melhor, no qual o Brasil não seja apenas um fornecedor de água e lenha, como
disse Lorde Rutherford sobre as nações que perderam o bonde da história, mas garantia
de vida em abundância e redenção para o clima.
Com
a atitude amigável será possível obter a contrapartida de superar a míngua
infraestrutural e a pobreza que assola grande parcela do povo, via desigualdade
e falta de oportunidades.
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Os preferenciais
Consultei
as bases dos candidatos de ponteira para saber quem são seus candidatos preferenciais
num eventual segundo turno em Porto Velho. Os tucanos, de Hildon Chaves
preferem pegar numa segunda etapa o ex-prefeito Mauro Nazif (PSDB). Do seu
lado, o pessoal que apóia o deputado federal Leo Moraes (Podemos) tem como predileção
a revanche com o atual prefeito Hildon Chaves. Acham barbada um confronto com o
atual prefeito.
O indigesto
O cara
considerado indigesto para quase todos na disputa na capital é o deputado
federal Leo Moraes (Podemos) considerado a bola da vez para a peleja. Se livrar
dele é o sonho de consumo de todos os aspirantes ao Prédio do Relógio. Existem
boas chances de Leo deixar seu projeto e ficar fora do confronto 2020 para
disputar o governo ou o Senado em 2022. Se ficar de fora poderá apoiar Mauro Nazif,
formando uma poderosa coalizão oposicionista.
Ainda invisiveis
Sobre
as postulações do ex-governador tampão Daniel Pereira, o Pereirinha (Podemos) e
do predador Vinicius Miguel (ex-novo) ninguém tem receio de confrontos. Mas os
macacos velhos de plantão deveriam pelo menos monitorar Vinicius Miguel. É um
nome consistente entre os jovens, professores e profissionais liberais. Um nome
pitoco, que transita com facilidade nos formadores de opinião. Se pintar apostas
para zebra, ela já esta aí, listrada e trotando fagueira para 2022.
Tonhão dos políticos
Será
compreensível se o deputado federal Leo Moraes (Podemos) reconsiderar a decisão
em disputar a prefeitura de Porto Velho. É uma liderança emergente, teve a
melhor avaliação quando vereador e deputado estadual e como federal apenas
Nazif lhe tira no momento o titulo de melhor federal. Ocorre que o Paço
Municipal da capital tem sido um “tonhão” para os políticos, uma verdadeira
sepultura para projetos ao Senado e ao governo.
Nenhum prefeito
Exceto
Jerônimo Santana, ainda nos anos 80, que cumpriu mandato tampão de um ano no
Palácio Tancredo Neves e não teve tempo para se desgastar, nenhum outro
ex-prefeito da capital que tentou o governo estadual se deu bem. De Jacob
Atalah, alcaide dos tempos de território,
José Guedes, Chiquilito Erse, Carlinhos Camurça, nenhum deles vingou. E
olhem que Chiquilito era uma espécie de JK na capital e mesmo assim sucumbiu.
Via Direta
*** Na década em que os cartéis do narcotráfico
da Colômbia, da Bolivia e do Peru aumentaram sua influncia na política elegendo
vereadores e deputados estaduais na Amazônia, a criminalidade disparou *** Em Rondônia durante
2019 foram apreeendidas toneladas de maconha – droga importada do Paraguai - e
de cocaina oriunda dos paises vizinhos ***
Com fronteira de mais de 1 mil quilômetros com a Bolívia, passa boi, passa
boiada *** Um ano em que a Polícia Federal bateu recorde de operações
policiais em Rondônia investigando centenas de corruptos, até as ramificações
da Lava Jato em nosso estado *** O que
nos reserva cara-pálidas e quilombolas rondonienses para 2020? *** Acreditar
que os políticos poderão se transformar em personagens probas não é mais
possivel. Os pilantrams abundam em todas as esferas.
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