Sexta-feira, 11 de março de 2016 - 22h08
Não lembro de tantos nomes cogitados para disputar a eleição de prefeito de Porto Velho desde 1985, quando foi eleito Jerônimo Santana para um mandato quase tampão e que foi concluído pelo seu então vice Tomás Correia. Tem muita gente ciscando o terreiro e já temos uma dúzia de eventuais postulantes na temporada. Confiram o listão, e a coisa parece até um vestibular de tanto candidato: 1-Prefeito Mauro Nazif (PSB) 2-Mariana Carvalho (PSDB) 3- Deputado Ribamar Araujo (PR) 4- Deputado Hermínio Coelho (PDT) 5 – Deputado estadual Leo Moraes (PTB) 6- Professor Aluizio Vidal (Rede) 7- Empresário Edgar do Boi (PSDC) 8 – Ex-senador Odacir Soares (PP) 9 –Willians Pimentel (PMDB) 10 – Pimenta de Rondônia (PSOL) 11- Deputado federal Lindomar Garçon (PRB) 12- Ex-prefeito Roberto Sobrinho.
É certo que nem todos devem chegar as convenções de junho, optando por composições mais seguras já que alguns na verdade buscam a indicação de vice dos prováveis candidatos de ponta. Enquanto isto prossegue os entendimentos entre os partidos para as coalizões.
O avanço dos distritos
Com quase 20 distritos, e alguns já pugnando pela emancipação, o município de Porto Velho conta com povoados bucólicos, parados no tempo como Fortaleza do Abunã, onde temos um balneário, a localidades progressistas como Extrema, que deve garantir a autonomia – já aprovada em consulta plebiscitária - levando mais três lugarejos, entre eles Abunã e Vista Alegre,
Em meio da colonização distrital impulsionada pela migração interna de Rondônia, principalmente para a Ponta do Abunã, temos Jacy-Paraná, uma cidade que explodiu com a Usina de Jirau e que conta tem com uma população superior a 10 municípios rondonienses.
Também passa por surto de crescimento notável, União Bandeirantes, fomentado pelo agronegócio. Na Ponta do Abunã, Nova Califórnia, nosso distrito mais longínquo, com mais de 350 quilômetros de distancia da capital, já lança até novos loteamentos urbanos. Enquanto a Ponta do Abunã cresce, a zona ribeirinha definha ao longo do Rio Madeira, desde a enchente histórica.
Os rumos do PMDB
O Brasil todo aguarda com ansiedade os desdobramentos da convenção nacional do PMDB, hoje, que projeta a reeleição do seu presidente nacional Michel Temer para mais um mandato. Com a legenda rachada sobre o impeachment da presidente Dilma Rousseff, o encontro peemedebista pode indicar uma tendência de afastamento do Palácio do Planalto colocando a maioria governista em risco no Congresso Nacional, e fragilizando ainda mais o governo petista, ou um acordo pelo pacto da governabilidade com a sigla firmando o pé na sustentação do governo petista.
Pelo lado do Palácio do Planalto todas as atenções estão voltadas para as decisões do PMDB neste sábado e ao movimento das ruas no domingo. Se no partido de Temer a articulação do governo pode esperar alguma coisa positiva, já que a presidente Dilma conta com a fidelidade de grande numero de senadores e deputados federais, já quanto às manifestações populares, tudo é considerado uma incógnita. Uma coisa é certa desde os tempos de Collor: se a grande massa for às ruas o governo desaba.
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