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Carlos Sperança

Sobrevivência dos deputados depende de punição exemplar


Sobrevivência dos deputados depende de punição exemplar - Gente de Opinião

...O roto falava

Recentemente o senador Ivo Cassol foi às emissoras de rádio e televisão para desancar o verbo sobre a desgraceira ocorrida no governo da “Cooperação” Durante as entrevistas quase entrava em êxtase quando tratava do assunto, tinha orgasmos com o inferno astral vigente.

 

Do mal lavado!

Mas o que dizer da gestão do ex-governador, que dois anos depois de ter deixado o Palácio Presidente Vargas ainda tem o Ministério Público no seu pé, com ação civil pública contra seu ex-secretário da Saúde Milton Moreira e de mais três secretários estaduais, inclusive sua irmã?

 

Coelho da cartola

Sem um nome competitivo para a corrida sucessória, mais o fardo nas costas de ser governo, o PMDB esta tirando um coelho da cartola para a disputa da prefeitura da capital. O cacique Valdir Raupp incluiu Orestes Muniz nas prévias e seu nome foi bem recebido perante a opinião pública. É um nome de ponta.

 

Sobrevivência dos deputados depende de punição exemplar - Gente de Opinião

A campanha

A Conferencia Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB esta lançando a Campanha da Fraternidade 2012 focalizando a saúde pública que esta em colapso em todo território nacional, sobretudo em Rondônia onde os políticos roubaram recursos destinados aos nossos enfermos, O tema é mais do que oportuno para ser colocado em discussão.

 

Filhos das pílulas

Por falar em saúde pública está completando 20 anos que uma Fundação usada por políticos distribuiu pílulas anticoncepcionais fajutas – feitas de farinha de trigo - para um grupo de quase 30 mulheres no bairro São Francisco em Porto Velho. O resultado é que os “filhos das pílulas” estão completando quase duas décadas e ninguém foi punido.Sobrevivência dos deputados depende de punição exemplar - Gente de Opinião

 

Uma luz

A moralização a Assembléia Legislativa é uma luz no fim do túnel para os deputados estaduais que vão disputar as prefeituras municipais nas eleições de outubro – vários deles eram favoritos - e ao projeto de reeleição dos parlamentares fichas limpas que restaram na Casa de Leis.

 

Punição exemplar

Por conseguinte, a batalha pela sobrevivência política dos atuais deputados depende da punição exemplar daqueles representantes flagrados na Operação Termópilas. Moralidade pela metade, suspensões paliativas e jogo de cena não serão tolerados pela opinião pública e o eleitorado esta cada vez mais atento a eventuais manobras e teatrinho de quinta.

 

Bode de bicheira

Já, o ex-presidente da ALE Valter Araújo, cada vez mais apupado pela justiça e já sem direito a imunidade parlamentar, entrou de vez na vala comum e esta se transformando no grande bode de bicheira da política rondoniense. Esta assumindo o posto do grande corrupto do estado, fazendo empalidecer nomes históricos do segmento como Marcos Donadon e Carlão de Oliveira.

 

Do Cotidiano

A incansável busca

A arqueologia subaquática é uma nova especialidade, trazida pelo desenvolvimento científico, praticada no Brasil a partir da década de 90. Para o oceanógrafo Flávio Calippo, do Centro de Estudos de Arqueologia Náutica e Subaquática (Ceans), esse novo ramo da arqueologia pode facilitar a compreensão de uma parte da história do País que ainda não está nos livros.

“A arqueologia subaquática pode, por exemplo, nos ajudar a recontar a história da escravidão e dos imigrantes europeus”, explica. Por ser uma profissão recente, eles ainda são poucos, mas já começam literalmente a trazer à tona uma parte importante do passado do País, realizando vários projetos que começam a mapear a riqueza escondida sob as águas brasileiras.

“Há pesquisas sendo feitas no litoral de Norte a Sul, assim como em rios e lagos pelo interior do território nacional”, diz Gilson Rambelli, um dos pioneiros nas pesquisas embaixo da água e responsável pelo Laboratório de Arqueologia de Ambientes Aquáticos, da Universidade Federal de Sergipe.

Apesar de o mergulho estar ligado à ideia de aventura, os arqueólogos subaquáticos não gostam de ser comparados com os caçadores de tesouros ou souvenirs submersos. Os tesouros que esses novos profissionais buscam são muito mais valiosos: não enriquecem apenas alguns poucos, mas a ciência e a cultura nacionais.

“Somos pesquisadores que exploram, com fins científicos, os restos materiais deixados pelo homem ao longo de sua história no fundo do mar, de rios, lagos ou represas”, explica Rambelli, autor do livro Arqueologia até debaixo d’Água. “Nossos objetos de pesquisa podem ser vestígios de naufrágios, acampamentos pré-históricos, cidades, áreas portuárias ou qualquer outra marca da civilização, submersa por um ou outro motivo”.

A arqueologia subaquática trabalha com a ideia de gestão sustentável do patrimônio cultural. “Evitamos retirar peças dos sítios submersos”, diz Calippo. “Isso só é feito quando não existem mais alternativas para o seu estudo ou quando o patrimônio em questão está em risco. Nossa principal meta é a preservação in situ desses sítios, a fim de que possam ser vistos por outras gerações e utilizados em programas sustentáveis de turismo cultural subaquático”.
 

 

Sobrevivência dos deputados depende de punição exemplar - Gente de OpiniãoVia Direta

*** Aos poucos os deputados e vereadores começam a chegar de suas férias retomando suas atividades na capital** A queda na distribuição do FPM vai refletir nas obras dos pequenos municípios em Rondônia *** Em alguns casos esses recursos atingem 70 por cento do orçamento.   

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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