Quinta-feira, 4 de outubro de 2018 - 21h51
E o futuro da Amazônia?
Com as fakenews disseminadas por robôs que manipulam a ingenuidade dos incautos nas redes sociais e o negacionismo duvidando de tudo, do aquecimento global ao formato da Terra, a verdade e a realidade ficaram difíceis de determinar.
Se até a história é manipulada pelos vencedores das guerras e a ideologia é determinada pelo controle dos meios de comunicação, cultura e propaganda, cabe ao cidadão escolher a verdade que lhe convém ou parecer menos absurda.
As previsões dos cientistas quanto ao futuro da Amazônia, por exemplo, variam desde o temor de uma catástrofe em que todos um dia começarão a perder e no fim nada mais restará até a afirmação da sustentabilidade, com a qual todos poderão ganhar.
A combinação de ciências, um bom instrumento de aproximação da verdade, aponta que o hoje árido deserto do Saara já foi um imenso oásis, com mata, árvores, rios, animais e uma população. Algo, porém, determinou a alteração do clima e as chuvas rarearam até que a floresta tropical se desertificou.
O futuro da Amazônia está mais próximo de qual possibilidade: o Apocalipse saariano ou o Paraíso da floresta que provê a todos sem se destruir?Para responder a essa pergunta, cabe aos cientistas encontrar outra resposta.
Eleições 2018
Com um panorama nublado e numa gangorra formada pelos institutos de pesquisas, os quase 1.2 milhão de rondonienses vão às urnas neste domingo. Neste cenário, temos como certa no estado, a liderança de Bolsonaro a presidência e do ex-governador Confúcio para uma das duas vagas ao Senado. Ao governo estadual, tudo aberto, numa eleição em dois turnos.
Colégios eleitorais
Na escolha do novo titular do CPA, e na definição das duas cadeiras ao Senado, os cinco maiores colégios eleitorais do estado, serão decisivos. Porto Velho com quase 340 mil eleitores, Ji-Paraná perto dos 90 mil, Ariquemes, com cerca de 70 mil votantes e Cacoal e Vilhena, ambos na faixa de 60 mil. Nestes cinco polos regionais esta concentrada mais da metade do eleitorado rondoniense.
Todos os gostos
É uma eleição repleta de incógnitas, com um cenário de incertezas, mas já temos surpresas se encaminhando nas eleições majoritárias (governo estadual e ao Senado) e proporcionais (para deputados estaduais e federais). Temos surpresas para todos os gostos e credos, no efeito manada que começou a se desenhar desde ontem e com os canibalismos regionais em andamento.
Crime organizado
Se quiser ajudar Rondônia, o caro eleitor tem que recorrer à história e comparar o passado dos candidatos em todos os níveis. Neste domingo diga não aos saqueadores do BERON que afundaram o estado em dívidas, diga não ao crime organizado. O eleitor também deve ficar atento aos políticos envolvidos em esquemas que arrasaram o erário e que estão em busca de mandatos eletivos.
Como suplentes
Grandes lideranças rondonienses, que chegaram a se destacar nacionalmente, agora disputam o pleito 2018 como suplentes de candidatos ao Senado. Trata-se de dois ex-senadores, casos de Amir Lando (PSB), ex-ministro da Previdência, como suplente de Carlos Magno (PP) e Odacir Soares suplente do pastor Edézio Fernandes (PRB), o partido da Igreja Universal.
Via Direta
*** Não fui ao interior bisbilhotar, mas em Porto Velho as maiores rejeições estão concentradas em Raupp (MDB) ao Senado e Lindomar Garçon (PRB) à Câmara dos Deputados *** Vão depender de um bom trabalho no interior para se eleger *** Favoritos a estadual Camurça (Podemos) e Pimentel (MDB) ainda não mostraram os dentes *** Pior mesmo é para Pimentel que enfrenta verdadeiros predadores no Grupo da Morte, no MDB.
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