Quinta-feira, 22 de maio de 2008 - 07h18
As polarizações
As primeiras pesquisas do ano vão demonstrando claramente as polarizações já citadas nesta coluna há pelo menos seis meses: em Vilhena Melki Donadon (PMDB) e Zé Rover (PP); em Pimenta Bueno Ines Zanol (PSB) e o atual prefeito Augusto Praça (PMDB), em Cacoal, Padre Franco (PT) e Glauciony Neri (PSDC). E em Ji-Paraná José Bianco (DEM) e Zé Otônio (PSDB).
Uma reviravolta
A eleição em Ji-Paraná poderá sofrer uma reviravolta nas próximas horas. As lideranças locais buscam um entendimento entre o governador Ivo Cassol (sem partido) e o prefeito José Bianco (DEM) para uma aliança. O próprio PPS, liderado no estado por Moreira Mendes e João Caúlha já fechou acordo e vai apoiar Bianco.
Em revoada
Com o feriadão, a partir de hoje, teremos uma revoada de deputados estaduais para esquentar as eleições municipais no interior. Miguel Sena concentra os esforços para conquistar a prefeitura de Guajará Mirim, Daniela Amorim foca o Palácio do Cacau em Ariquemes, Luizinho Goebel apoiando Zé Rover em Vilhena, e assim por diante.
Nominata do PP
O radialista Elizeu da Silva, pré-candidato do PP a prefeitura de Porto Velho informa que a convenção do seu partido para homologação da sua candidatura ficou marcada para o final de junho. Por enquanto ele está montando a chapa de pré-candidatos a vereador. Na nominata constam os nomes do xerife Paulo Xisto, do empresário Geraldo de Assis e do seu filho Elizeu Júnior.
Penca de obras I
Porto Velho prepara-se para receber uma verdadeira penca de obras que vai transformar a capital patinho feio da Amazônia em cisne: 1 Hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio 2 Terminal Rodoviário de Passageiros 3 Centro Político e Administrativo 4 Terminal Fluvial de Passageiros 5 As duas Pontes no Madeirão.
Penca de obras II
Vejam mais obras já previstas: 7 Atendimento de 100 por cento de água tratada e implantação da rede de esgoto 8 Palácio do Legislativo (nova sede da ALE-RO) 9 Entorno rodoviário de Porto Velho com seis viadutos 10 A construção do Novo Porto. Além das obras públicas, da iniciativa privada temos dois shoppings e três grandes hotéis em construção.
Boom imobiliário
Com tantas obras e tantas expectativas de crescimento nos próximos dois anos Porto Velho poderá passar dos 500 mil habitantes. Daí, o boom imobiliário que a capital rondoniense vem sofrendo nos últimos dois anos e que tende a aumentar com a chegada de novas construtoras. Já são 40 arranha céus em andamento e mais umas vinte torres projetadas. Uma verdadeira explosão imobiliária.
A fila das próteses
O Brasil tem pelo menos 1 milhão de deficientes físicos, auditivos e visuais esperando por hortenses e próteses. As órteses (aparelhos auditivos e cadeira de rodas, por exemplo) ou próteses (como pernas mecânicas) demoram para chegar a pacientes de Goiás e Amazonas até três anos, segundo grupos de pacientes com artrite e diabetes.
As dificuldades
A artrite desgasta e inflama as articulações, tirando a mobilidade do corpo. O diabetes pode levar à amputação de membros. Mesmo em São Paulo, onde não há filas à espera desses equipamentos, as instituições que lidam com deficientes, como a Santa Casa de São Paulo e a AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente), confirmam a dificuldade que os doentes têm para ter acesso a eles.
Graves sequelas
Crianças com paralisia cerebral aguardam logo tempo até receber aquilo que é se direito. Para crianças o problema é maior, porque a prótese esperada, anos depois, já não serve mais para a criança, que apresentou crescimento em um, dois ou três anos. A falta de reabilitação adequada pode trazer seqüelas graves e riscos aos pacientes.
Do Cotidiano
Negócios da China
Aprender o mandarim, a língua mais falada pelos chineses, está se tornando mania entre os empresários e prestadores de serviços interessados em trabalhar na China. "Os chineses admiram muito quem fala o idioma deles", diz o chinês e professor de mandarim Alexandre Qi, cada vez mais procurado para ensinar o idioma oriental. "Para aprender o idioma é importante visitar o país, mas é essencial estudar um pouco antes de viajar", diz. Nascido na cidade de Cháng Chun, província de Jilin, Norte da China, Qi veio para o Brasil há pouco mais de 10 anos. "Com o mandarim pode-se viajar para qualquer lugar do país e falar com a maioria das pessoas". A agência de intercâmbio brasileira CI oferece um curso em Pequim, capital do país. O pacote tem duração de quatro semanas. A escola, segundo dados da agência, recebe mais de 3 mil alunos por ano de 100 nações diferentes.
O curso ainda é pouco procurado por adolescentes, por outro lado, entre os executivos a demanda é grande. "Ir para lá é o sonho de todo empresário. As razões pelo interesse de morar na China são os negócios e o incremento do currículo. Mas também há casos de descendentes de chineses irem para aprender a língua da família", diz Gabriel Canellas, gerente da CI.
Nos estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, grandes centros exportadores de sapatos, frangos, e tantos outros produtos além de pilotos de aeronaves para as companhias gigantes recém-criadas -, para os chineses já existe uma verdadeira corrida para o aprendizado do mandarim. Centenas de empresários querem participar da construção da China e motivados por salários valorizados na terra de Mao, também milhares de jovens se atiram ao ensino da língua.
Até pouco tempo para o comércio exterior, o inglês e o espanhol eram fundamentais. A partir de agora, em vista dos crescentes negócios internacionais e um gigante insaciável, também o mandarim já se torna imprescindível para quem quiser negócios da China. Ainda engatinhando no comércio exterior, Rondônia que começa a se destacar na produção de soja e na exportação de carne de frango, logo logo vai despertar para as oportunidades proporcionadas pelo Oriente.
Via Direta
*** O Acre vai sediar em setembro o 8º Congresso Internacional de Manejo de Fauna Silvestre na Amazônia e América Latina (Cimfauna) *** O tema do encontro será o manejo e monitoramento da fauna silvestre em florestas tropicais *** Haverá cursos como técnicas de monitoramento, doenças e uso do GPS na coleta de dados. *** Um dos pontos de discussão é o tráfico de animais silvestres, comércio que só perde para o narcotráfico em movimentação financeira na região amazônica
Fonte: Carlos Sperança
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