Sexta-feira, 22 de dezembro de 2017 - 21h13
CIRO PINHEIRO
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AS ESPERANÇAS QUE SE RENOVAM
A cada ano que passa surge à nossa frente um caminho novo a ser trilhado; a oportunidade que nos é dada para olhar para trás e calcularmos o que foi feito no tempo por nós percorrido: onde erramos e onde acertamos. Prosseguimos, então, corrigindo, emendando, inovando, melhorando.
Estamos vendo que um ano novo está vindo, quase chegando. Ao virarmos a folhinha do calendário veremos uma outra que, para os nossos olhos, traz um colorido carregado e esperança. É assim que sempre procuramos ver o ano que está chegando, o novo ano, um novo tempo. Para os nossos olhos ele vem mostrando um caminho largo, iluminado, bonito. É assim, um novo tempo que pensamos vir. 2017 foi um ano difícil, mas já foi um pouco melhor do que 2016. Pensamos em um novo tempo no qual a violência dê lugar a um convívio sadio entre as pessoas, onde as guerras absurdas e desumanas cedam lugar ao amor e a concórdia; onde a desonestidade que hoje impera seja apagada pela dignidade, pela probidade; que haja fartura onde a miséria destrói, mata. O nosso desejo é que todos tenham saúde e a certeza de uma vida melhor.
É assim que queremos o ano que está vindo. Nós todos. Queremos que o novo ano seja, sim, um ano bom, um ano de paz; mas para que isto aconteça, temos que fazer a nossa parte. De nada adianta se continuarmos agindo como antes, de braços cruzados, olhando o mesmo trem passar.
Todos desejamos que a paz floresça, que a justiça triunfe, que o amor se espalhe, que a compreensão se faça realidade em nossa vida, na família, na comunidade. Para que isto aconteça, repetimos, é preciso que cada um seja uma fonte viva de paz, da solidariedade, do amor.
URUBURETAMA: TEMPO DE COMEMORAÇÃO
Chegado há poucos dias ao meu Ceará, visitei Uruburetama, distante 110 quilômetros de Fortaleza, simpática cidade serrana onde vivi bons oito anos da minha juventude e onde fui buscar minha companheira de todas as horas, Maria da Penha Mesquita. Dois motivos da minha visita: ver a sogra, Dona Munda, que já está passando dos 100 anos, uma vida toda dedicada à família; além disto comparecer à comemoração dos 50 anos da formatura da 2ª turma de professores da Escola Normal José Solon Tomé de Oliveira, da qual a Penha fez parte, quando tinha menos de 20 anos. Uma missa na matriz de São João Batista e, em seguida, Confraternização Jubilar no salão paroquial da cidade, com muitos convidados.
Uma festa bonita, com música, declamação de poesias, apresentação das professoras formadas há meio século no curso de Magistério e, por último, encerramento no Centro Arraialense, clube tradicional da cidade, com um bom conjunto musical para dança dos convidados. Nossos parabéns. (fotos feitas por Dorinha Barroso)
Foto feita na praça antes do evento : Cleide Martins, Penha Mesquita Pinheiro, Zenaide Motta (atrás), Maria Concebida, Ângela Mesquita, Maria Neuman e Rocilda Pinto (que coordenou a festa). Na foto faltou Zuleide Fernandes. A menina representou as homenageadas, quando jovens.
Inicio da comemoração: chegada às igreja de São João Batista
Na igreja, diante do altar, as homenageadas, com emoção, cantam o hino da Escola, relembrando o tempo em que eram jovens estudantes. Letra do poeta (juiz) Carlyle Martins, musica de Ismael Pires Chaves.
Penha Pinheiro: medalha entregue pelo prefeito do municipio, médico Hilson Paiva
Penha entrega plaqueta à Dra Eloina Fonteles (ex-professora), pessoa muito querida na cidade.
Placa de homenagem entregue por Geraldo Filho,
filho da professora Iolanda Tomé de Oliveira,
fundadora da Escola Normal (falecida).
Ciro Pinheiro (Fortaleza – Ce)
Coluna vista em Rondônia e no Ceará.
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