Sábado, 27 de junho de 2009 - 20h30
Uma missa gratulatória, celebrada para agradecer a Deus pela vida, foi o ponto alto das comemorações dos 82 anos de Maria do Carmo Kang Tourinho. Na igreja de São Cristóvão a família inteira participou. Um celebrante especial, quase da família ofereceu orações, palavras benditas para saudar D. Maria, que ouviu tudo, compenetrada e muito emocionada, ao lado do marido (87) Euro Tourinho e de quase toda a descendência. Logo em seguida todos compareceram à casa do filho Eudes e de Berenice para continuação das homenagens e para levarem, os filhos, muitos puxões de orelhas pela “traição”, pois a recepção na casa do Eudes foi surpresa para ela. Além dos filhos, netos e bisnetos, alguns amigos da família participaram.
D. Maria com o marido Euro Tourinho, compenetrados, na missa. |
Eudes e Berenice e a netinha Érika, que foi a estrela da festa, ao lado da bisavó, a quem puxou os traços da descendência chinesa. |
A neta Marilda com o marido Rochilmer Rocha Filho |
O bolo: Os filhos Eurly, Eurinho, Eudes, Euler e Euder |
D R O P S
MAS QUEM NÃO É... - Ainda repercute no meio da classe dos jornalistas a decisão do Supremo Tribunal Federal, ao considerar inconstitucional o dispositivo do Decreto-lei 972, de 1969, que fixava a exigência do diploma de nível superior para o exercício da profissão. A decisão do STF representou uma punhalada em parte dos profissionais e dos que cursam Comunicação Social nos mais diferentes pontos do País. Diante do fato consumado, resta aos jornalistas retomar a luta em defesa da regulamentação da profissão, envolvendo a Federação Nacional e os sindicatos estaduais. Sem a regulamentação, a profissão acaba, ou melhor, como diz Luiza Archanjo: “sou jornalista, mas quem não é?...”
LULA: SEM PODER - “Estamos vivendo momento revolucionário da humanidade. A imprensa já não tem mais o poder que tinha alguns anos atrás. A informação já não é mais uma coisa seletiva, em que os detentores da informação podem dar golpe de Estado. A informação não é uma coisa privilegiada. O jornal da noite já está velho diante da internet”, disse o presidente.
NÃO MORREU - Se Elvis Presley não morreu, Michael Jackson também não. Assim como tantos outros ícones, o Rei do Pop deve permanecer como um mito na galeria da música mundial. É o que se pode prever, nos próximos anos, para o menino prodígio de Indiana que vendeu 750 milhões de discos e ganhou 13 Grammys em mais de 40 anos de carreira.
Estima-se que o cantor tinha uma dívida de mais de US$ 200 milhões. Além disso, a carreira do músico amargava um período de reclusão: desde 1997, Michael não entrava em turnê e o último álbum de músicas inéditas - Invincible -foi lançado em 2001. O mundo foi surpreendido com a notícia da sua morte. Polêmico, seu comportamento excêntrico foi sempre alvo de notícias nem sempre favoráveis.
CREPÚSCULO - O senador José Sarney, visto por muitos como um homem honrado, não merecia o que está ocorrendo atualmente no Senado, no final de sua trajetória politica. No crepúsculo da vida vê enlameado o retrato que fez em mais de meio século, talvez levado pela vaidade, que o fez unir-se ao que de pior existe no quadro político brasileiro para chegar novamente à presidência do Senado. Sarney, alem de haver sido presidente da República, preside o Senado pela tereira vez. Foi, antes, deputado, senador e governador.
CACIQUES NO INCRA - O ministro Carlos Minc, foi surpreendido ao saber que no INCRA tem mais cacique do que índio. Um exemplo: existem 1 presidente substituto, 17 coordenadores substitutos, 137 chefes de divisão substitutos, 56 chefes de serviço substitutos, 33 chefes de unidades avançadas substitutos. São 274, todos ganhando salários altos, mesmo com os titulares trabalhando.
BRIGA SANTA - Em Águas Lindas de Goiás, cidade goiana a 50 km de Brasília, está acontecendo uma guerra santa: a Câmara Municipal aprovou projeto retirando Jesus Cristo da condição de padroeiro do município, substituindo-o por Nossa Senhora. Os evangélicos, que não reconhecem a virgem Maria, estão revoltados e o clima é tenso na cidade.
VEREADOR MAJORITÁRIO - O presidente da Camara dos Deputados, Michel Temer, apresentou um projeto que jamais será aprovado. Ele pretende transformar em majoritário o voto para deputado federal, estadual e vereador. Traduzindo: serão eleitos os candidatos mais votados, independentemente de legendas. Seria bom, mas é muito dificil.
Fonte: Ciro Pinheiro / www.gentedeopiniao.com.br / www.opiniaotv.com.br
ciropinheirojornalista@hotmail.com
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