Domingo, 8 de março de 2015 - 14h20
(Ciro Pinheiro)
Tenho, atualmente, três mulheres. A mais importante, que seria a primeira, mas cito fora da lista, é aquela que há quase 78 anos, me colocou no mundo. Fui o primeiro dos cinco filhos do segundo matrimonio do meu pai. Mulher corajosa e decidida, que ao assumir, no casamento, a responsabilidade de administrar uma numerosa família, de pai viúvo, composta de 9 (nove) filhos - o mais novo com três anos a mais velha com 17 - manifestou como motivo principal de sua decisão, o cumprimento de uma missão divina. Irinéa, paraibana valente, mas extremamente amorosa, foi chamada por Deus aos 97 anos, lúcida e ativa. Deixou muita saudade.
A primeira, Penha, administra minha vida há 39 anos, aturando meus defeitos (com certeza, digo eu, menores do que as virtudes) e bem cuidando do caminho que traçamos ao jurar diante do altar que nos bons momentos assim como nos tempos difíceis estaríamos sempre unidos.
A segunda, Nádhia, fruto do amor com a primeira, é minha jóia rara. A filha única, herdeira do meu lado positivo (o lado fraco não tem herdeiros) é minha sombra viva, algumas vezes conselheira, que apesar da minha experiência de vida, procuro sempre tirar proveito de seus ensinamentos.
A última, Germana, se não fosse importante como as outras, chamaria de “agregada”, mas merece minha consideração, pelo respeito e amor que dedica ao meu filho, Túlio. Minha nora pode entrar nesta minha lista, como se fosse mais uma filha por ser uma mulher valorosa, dedicada à profissão que poderia ser a mais importante de todas, a missão de levar o saber aos que precisam de um futuro melhor: professora. Esta é a lista de minhas mulheres. Meu orgulho. A elas meu beijo neste dia.
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