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Gente de Opinião

Ciro Pinheiro

TEMOS HOSPITAL ESCOLA


 
Sexta-feira, 28, foi inaugurado o Hospital Escola Madre Mazzarello, fruto de uma parceira entre a FIMCA (Faculdades Integradas Aparício Carvalho) e o Hospital Madre Mazzarello, que passará a ser um prolongamento da faculdade (curso de medicina) promovendo as demandas de treinamento universitário na área da saúde, segundo o diretor-geral da Fimca, Aparício Carvalho. Aparício disse que a parceria com o Hospital vai concretizar o atendimento à sociedade na formação de recursos humanos, desenvolvimento de pesquisa e incorporação de tecnologia na área de saúde. 

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Dr. Amado Rahal, diretor do Hospital de Base fala da importância do Hospital Escola. (Ao lado dos médicos Aparício Carvalho (Fimca), Milton Moreira (secretário de Estado da Saúde) e Jacob Atallah ex-prefeito de Porto Velho.

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Mariana Carvalho (vereadora), entre a mãe, Maria Silva, e o pai, Aparício, emocionou ao falar do orgulho dos pais que tem.


 

 

JERONIMO PROTESTA 

TEMOS HOSPITAL ESCOLA  - Gente de OpiniãoO ex-governador Jerônimo Santana, apesar do estado frágil de sua saúde, em Brasília, continua o mesmo: atento a tudo o que diz respeito a Rondônia, mais bem informado do que muita gente que vive na capital do Planalto, com todo prestigio junto ao governo federal e pouco ou nada faz pelo nosso Estado. Em carta ao jornalista Euro Tourinho Jerônimo parabeniza o jornal Alto Madeira pela publicação da série de reportagens de autoria de Roberto Guedeville, acrescentando que “esse material coincide com a tese que defendo de que a Amazônia ficou solta no espaço”. O ex-governador critica com, veemência, a bancada federal de Rondônia - “todos biônicos e funcionários lulistas, que deixaram passar pelo nariz a MP 454 que transferiu as terras federais para os Estados oriundos dos antigos territórios”. “Foram beneficiados Roraima e Amapá e Rondônia ficou fora”, lamenta Jerônimo, revoltado.

CIVISMO DE LEÃO

O Lions realizou um evento cívico na escola Jaime Barcessat, na cidade de Candeias do Jamary, sexta-feira, promovido pelo Lions Clube Porto Velho Centro e o Lions Candeias do Jamary Josefina Azevedo. Cerca de 300 crianças participaram da saudação à Bandeira Nacional e ouviram palestras dos dirigentes leonísticos Alonso Joaquim da Silva e Célio Nogueira, com o tema Civismo. 

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Alonso e Célio Nogueira falam de civismo para estudantes em Candeias.



 

TARDE MUSICAL 

TEMOS HOSPITAL ESCOLA  - Gente de OpiniãoO médico/músico Samuel Castiel lançou sábado seu segundo CD, “Sax Bar”, com músicas selecionadas. Aconteceu no Bar do Bigode, com a presença de muitos amigos. O show durou na tarde inteira com a participação dos músicos Genésio (cavaquinho), Mauro (tantan), Tonhão (teclado), José Francisco (sax), Chiquinho (safona), Malna (reque-reque) e um bom grupo de cantores, anun oados pelo dono da festa, o Samuel. 

CADÊ O CIVISMO? 

TEMOS HOSPITAL ESCOLA  - Gente de OpiniãoNa entrada da Semana da Pátria é preciso que se façam uma reflexão sobre a necessidade de uma melhor atenção para a questão do civismo no meio estudantil - as nossas crianças - que, a maioria, não tem a orientação correta de como praticar o civismo e ter o amor pela pátria. Estive participando de um evento cívico numa escola de Candeias do Jamari e, em um teste, simples, observei que os responsáveis pelo setor da educação não estão preocupados com esse problema. Os alunos, na escola, não souberam responder perguntas simples como estas: o que significa a palavra pátria? O que é civismo? Onde D. Pedro I proclamou a Independência? O que significa símbolo? Essas e outras. E tem mais: um professor, na escola, disse que há mais de um ano não é hasteada a bandeira nacional (as bandeiras estão guardadas em uma estante, dobradinhas, ainda com cheiro de loja); só existe um mastro onde não colocam a bandeira porque falta a treliça (o cordão), como na maioria das escolas). O Estado está completando 25 anos e não providenciaram, ainda, mastros para as bandeiras estadual e municipal. É por isto que o Congresso Nacional está cheio de... vou terminar porque não tenho o costume de falar, nem escrever, palavrão. 

  
Fonte: Ciro Pinheiro/ Jornal Alto Madeira - ciropinheirojornalista@hotmail.com  
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