Segunda-feira, 5 de julho de 2010 - 13h19
NÃO A DONADON
A guerra foi declarada: Moreira Mendes não aceita Melk Donadon no mesmo palanque com o PPS, e quer que a coligação que alavanca a candidatura de João Cahulla (Governo) e do ex-governador Ivo Cassol resista e afaste imediatamente o candidato do PHS, como se ele tivesse algo que pudesse infectar o pleito para os candidatos governistas.
SUBESTIMANDO O HOMEM
A coluna não conseguiu falar com o ex-prefeito de Vilhena, mas é de se esperar algum tipo de reação, visto que, se ele é candidato ao Senado deve ter alguma carta na manga, para demonstrar que sua ficha é limpa ou, na pior das hipóteses, se agarrar a uma decisão liminar do TSE como muitos estão fazendo, para, pelo menos respirar. Não se pode subestimar o prestígio de Melk, muito menos desrespeitá-lo. Na política que pode menos pode tudo, e mesmo sem ser candidato, o chefe do clã Donadon pode sim agregar muita força à coligação de Ivo Cassol que Moreira Mendes rejeita.
O RISCO DE MIGUEL
Quem está em ritmo acelerado é o ex-deputado Miguel de Souza. Muito bem cotado nas pesquisas eleitorais para a Câmara Federal, ele enfrenta o drama da pequenez de seu partido, o PR, e na expectativa de se salvar abraçou a candidatura de vice na chapa de Expedito Júnior. Ocorre que todo o prestígio que ele reuniu como deputado e na direção do DNIT, no desenvolvimento dos grandes projetos para Rondônia, pode não ter valido nada se o TSE disser não a Expedito Júnior – é um risco.
CASSANDO LIMINARES
São tantas as novidades e informações que a política local, assim como de resto no País, está patinando sem encontrar uma força definitiva para decolar, em que pese as definições de ordem prática e “legal”, visto que muitos dos candidatos aprovados em suas siglas, e até com chances de se elegerem, não terão a chancela do TRE ou TSE. A informação que corre é de que todas as liminares concedidas devem ser cassadas no tempo hábil, quando do julgamento do mérito dos pedidos, e então, serão perdidos os investimentos realizados. Tem candidato que está uma pilha.
INCERTEZA
Os candidatos precisam saber que uma liminar é uma decisão monocrática, e que por isso não traduz o pensamento de um colegiado. Ela só é exarada para que, no caso dos candidatos, não seja limitada sua possibilidade e oportunidade de, pelo menos tentar. Assim, não se pode ter a certeza de que a decisão de mérito contemple os termos da liminar. Fique de olho.
ESPERANDO UM MILAGRE
Assim, o candidato de ficha duvidosa está numa espécie de hibernação, quarentena, até que alguém que tenha poder de lhe conduzir, determine: “Vamos à luta, ou, vá procurar um emprego”. Fica à espera de um milagre. Enquanto isso não ocorre, o vexame psíquico vai destruindo o que lhe resta. É um terror, mas o poder é fascinante, e pode até custar a dignidade e o resto de jeito.
SEM EXPLICAÇÃO
Tem muita gente custando entender a decisão do deputado Mauro Nazif. Ele experimentou bastante, mas muito mesmo, o solo onde estava pisando, levou seus eleitores a acreditar neste rumo, e de repente, como num passe de mágica, mudou radicalmente. Os especialistas de plantão acreditam que depois de andar abraçado a Expedito Júnior vai ser difícil explicar seu amor súbito pelo PT de Eduardo Valverde.
Fonte: Cleuber Rodrigues Pereira - cleuber57@gmail.com
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