Segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013 - 18h05
ATRASO NA PONTE É ILÍCITO
(Funcionário do DNIT estaria apoiando balseiros)
Um grupo de produtores rurais e moradores da Vila do 46 e Assuanópolis, na BR-319, liderados pela Associação dos Produtores Rurais de Comunidades da BR-319 e Alto Mucuim (APROCOM) deverão entregar esta semana ao Ministério Público Federal (MPF) um pedido de investigação para apurar o atraso na execução dos serviços de aterro na cabeceira da ponte do Rio Madeira, lado direito, que, segundo denúncia, teria motivação ilícita.
MPF DEVE INTIMAR SUPERINTENDENTE
O atraso verificado na desocupação da área pelos moradores estaria sendo articulado pelos interessados na manutenção do serviço de balsa, com uma suposta omi$$ão de funcionários do DNIT. O MPF que já está às voltas com o DNIT e Prefeitura de Porto Velho pelo mau uso de recursos públicos na execução de várias obras na Capital, entre elas, os tais viaduto, deverá intimar o Superintendente do órgão em Rondônia para prestar esclarecimentos sobre atraso na desocupação da á área da ponte.
DOMINADOS PELOS BALSEIROS
(Moradores fazem o que os balseiros mandarem)
A situação que envolve a obra da ponte e seus percalços é tão aberta e parece ser tão normal que os próprios funcionários da balsa acreditam que a conclusão da ponte e das atividades ligadas à obra só serão finalmente executadas quando os balseiros quiserem, “porque todos dependem deles, e os moradores farão aquilo que os balseiros mandarem”. É isso.
DRAMA NO NACIONAL
O drama da população do Bairro Nacional, que se repete ano após ano, com o abandono da Estrada do Belmont, a cada gestão na Prefeitura de Porto Velho ganha novos personagens, mas a situação continua a mesma, para desespero da população, que não sabe mais a quem recorrer, e por isso apela pelo fechamento daquela via pública até que alguém do Poder Público sinta-se prejudicado com a falta de combustíveis em sua rede de postos, ou com a falta de produtos que importa da China.
PALCO DE TRAGÉDIAS
A estreita Estrada do Belmont – que tem o maior tráfego de carretas de todo Estado de Rondônia – já foi palco de grandes tragédias, como morte, principalmente de crianças, tamanha é a irresponsabilidade do Poder Público que não faz nem exige a construção de passeio (calçadas) para que as crianças, que são obrigadas usar aquela via, possam ir à escola com mais segurança.
ZIGUE ZAGUE MORTAIS
A situação da estrada é tal que as carretas, os veículos e os cavalos vivem em zig zag, desviando das crateras que se formaram desde o início das chuvas. Essa estratégia de guiar é tão antiga quanto perigosa e coloca em risco a vida de todos no Bairro Nacional.
CRIANÇAS DISPUTAM COM AS CARRETAS
(Melhorias são direcionadas ao Condomínio San Raphael)
A Prefeitura de Porto Velho tem o péssimo hábito de iniciar e parar repentinamente o serviço de tapa buraco. Neste caso, em especial, os serviços vão apenas até o Parque de Exposição para atender aos ilustres moradores do Condomínio San Raphael. Enquanto isso os alunos das Escolas Oswaldo Piana e Nacional disputam com as carretas de combustíveis e de produtos de exportação, pequenos espaços da via para poderem transitar e ir às respectivas escolas.
RESPONSABILIDADE DE TODOS
(Obra exige compromisso sem disputa entre Município e Estado)
Por isso a ocorrência de tantos acidentes, geralmente envolvendo essas crianças. Dessa forma é importante, aliás, é essencial, que a Prefeitura de Porto Velho e o Estado desçam do tamanco, e engajem num projeto único de recuperação e revitalização da Estrada do Belmont, sem a necessidade de discutir de quem é a responsabilidade da obra, ou quem terá os votos da população do Bairro Nacional, se ali for construída uma obra definitiva. Cadê o compromisso do Estado, formalizado pelo diretor do DER, Lúcio Mosquini?
O QUE PENSAM OS GESTORES?
As autoridades, os chefes de Poder devem ter a consciência de que a prestação de serviços e a realização de investimentos para a melhoria da vida da comunidade que representam, na verdade, é uma obrigação deles. Eles (os Chefes) deveriam saber (ou será que sabem?) que os cargos que eles ocupam foram apenas confiados a eles pela população. Então, parem de fazer politicagem usando os recursos e o poder outorgado pelo povo.
PEDINDO SOCORRO
A Estrada do Belmont está pedindo socorro e é preciso que as autoridades ouçam os gritos de desespero daquela comunidade. É importante deixar claro para o leitor, que pela Estrada do Belmont passa praticamente toda a economia de Rondônia e de Porto Velho. Tudo que é exportado passa por aquela estrada, incluindo carne e grãos, sem contar com os bens e serviços que o Estado importa. Então é preciso respeito aquela comunidade.
BURACO NA FARQUHAR
Para complicar ainda mais a situação dos moradores do Bairro Nacional, uma empresa contratada para execução do serviço de saneamento, abriu uma vala próximo ao entroncamento da Avenida Farquhar com Estrada do Belmont, que tem tirado a paciência de tantos que usam aquela pista, e ninguém toma qualquer providência. O que é isso?
Contato: cleuber57@gmail.com
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