Quarta-feira, 5 de junho de 2013 - 12h44
Cochá News
Por Cleuber Rodrigues Pereira
Sem qualquer exagero e sentindo o drama do cidadão rondoniano/portovelhense, ante a tanta incompetência na gestão dos serviços públicos essenciais – que vão da saúde e educação até chegar aos serviços básicos, como coleta de lixo e manutenção das vias urbanas, as autoridades constituídas de Rondônia estão na rota de colisão com quem verdadeiramente manda no Estado.
A inversão de valores (ou poder) se constata em vários setores, mas salta aos olhos quando se trata do serviço de balsa para travessia do Rio Madeira (BR-319). Ali, nem o Estado de Rondônia, nem o DNIT, e nem o Ministério Público Federal (MPF) parecem ter autonomia para enfrentar os balseiros.
Com o imbróglio da não desocupação da cabeceira da ponte – lado direito – para a conclusão dos serviços, e enfim, para o uso da ponte, a situação ficou tensa, mas em face da reação popular de tantos que usam aquela rodovia federal, ficou decidia a construção do conjunto habitacional para transferências dos moradores da área.
Pois bem. Mas quem achou que as autoridades haviam dado uma solução para o grave problema da travessia do Rio Madeira, que prejudica milhares de pessoas, empresários, fazendeiros, pequenos produtores rurais, e a comunidade em geral, se enganou. Os balseiros deram o troco no Estado, no DNIT, no MPF e na população.
E assim, certos de que terão de sair dali, para dar espaço ao desenvolvimento deste lado da Amazônia, os balseiros, talvez, em retaliação ao andamento da obra, tomaram uma atitude drástica contra o cidadão rondoniense e amazonense, usuário do sistema, e retiraram uma das duas balsas de grande porte que fazia a travessia, e que tinha capacidade para mais de 50 veículos, e em seu lugar colocou uma pequena embarcação, quatro ou cinco vezes menor que a anterior.
O resultado disso, leitor, são as filas intermináveis de até quatro quilômetros para atravessar, e se for dia domingo, então, haja paciência, visto que as margens do Velho Madeira, (a esquerda principalmente) viram praça de guerra, com gente bêbada dirigindo, querendo atravessar, furando fila, provocando as maiores confusões, que resultam em brigas e até tiros. Mas as autoridades não estão vendo nada disso.
Enquanto isso o contribuinte (o povo) continua pagando os impostos, entre os mais altos do mundo, e em contrapartida é tratado como gado, nesta vida de gado.
Alguém precisa ver aquilo ali. Quem?
Contato: cleuber57@gmail.com
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