Quinta-feira, 1 de setembro de 2011 - 05h06
É a turma...
A filha de Xuxa decidiu não ser estrela, e nem baixinha. Aos 13 anos, Sasha começa a brilhar nas categorias de base do vôlei do Flamengo e da seleção mirim do Rio de Janeiro. Filha de gente famosa e candidata a vip para a vida toda, a menina pediu para ficar longe dos holofotes. Treina, joga e vivencia o esporte quase na mesma medida que as colegas. A diferença é o forte aparato de segurança por onde ela anda e os fãs que insistem em uma foto ou autógrafo...
Da Xuxa
Sasha é levantadora. O maior problema para os adversários é quando a mamãe vai assistir aos jogos. Pais e mães que torcem contra garantem que a arbitragem puxa para o lado famoso da quadra. Também pudera, homens e mulheres do apito de hoje foram baixinhos ontem. Ilariê!
Fora
Com um problema no púbis Robinho foi cortado do amistoso contra Gana. Sinceramente, não creio que vá fazer falta para a seleção. Seu melhor jogo com a camisa amarela foi uma partida da Copa América, após anos de pouco brilho. E valeu tão pouco que quase ninguém lembra que jogo foi esse. Pena que na oportunidade de chamar algum nome novo, Mano preferiu não convocar ninguém. Parece já estar pensando em ter seu próprio grupo. Como fez Dunga pouco tempo atrás. Só que grupo não é time. E nem sempre um time é uma equipe...
Segurados
Jogadores não poderão ser inscritos em competições da CBF se não tiverem seguro pessoal de vida pago pelo clube em que atuam. Esse é o teor do projeto de lei apresentado pelo senador e também presidente do Cruzeiro, Zezé Perrela A contratação obrigatória é prevista desde 1998 pela Lei Pelé, mas, segundo o parlamentar, não estaria sendo cumprida. Para acabar com a história da lei-que-não-pega, a determinação agora terá que ser seguida à risca. Bom para os atletas, péssimo para mais que endividados clubes pequenos. Que nem o salário tem dado conta de pagar aos jogadores. Fazer o quê? Quem não tem caixa não se estabelece. Nem faz parte do show!
Cestas passadas
Assisti a um jogo de basquete no domingo à noite no Claudio Coutinho. Pouca gente, poças d’água espalhadas pelos cantos, banheiros impraticáveis, equipamentos para a arbitragem improvisados. Os fantasmas do ginásio me disseram que um dia aquele espaço reverenciou o esporte.