Sábado, 27 de agosto de 2011 - 14h50
Doutor...
Kléber confessou: tem mesmo coração corintiano. Nascido de pai fã do Timão e mãe palmeirense, o atacante confirmou que torceu no estádio e até frequentou reuniões da Gaviões da Fiel. Quis o destino que ele virasse ídolo do Verdão. Que ali ele conseguisse mostrar seu talento, e na entrevista em que admitiu o passado em preto e branco, um profissionalismo exemplar. Foi torcedor. Agora é jogador, profissional!
Eu não me engano
O assunto só não está encerrado porque esse vai ser o principal ingrediente do clássico no domingo. Em casa, papai e mamãe estarão divididos. De qualquer modo, o filho acabará agradando os dois.
Comandante
Aos palmeirenses que vão torcer e secar o Timão, para que o rival não termine o primeiro turno na frente, resta um consolo do meio de semana. Mesmo sendo eliminado pelo Vasco na Sul-Americana, o time de Felipão mostrou boa evolução e vai para o clássico em grande estilo. Pena somente o momento que seu treinador vive. Em rota de colisão constante com a arbitragem e cada dia mais destemperado nas declarações, Luiz Felipe dá sinais de cansaço. Coisa de gente rica!
Cálculos
Dos cariocas o único que faz feio é o Fluminense. Com 50% de derrotas no Brasileirão o Tricolor vê com binóculos seus rivais lá na frente. O Vasco está bem na fita na competição e já tem o título da Copa do Brasil. O Flamengo é o atual Campeão Carioca e briga na ponta da Série A. E o Botafogo em quinto no Nacional, já passou para a próxima fase da Sul-Americana. Ou seja, o time que mais gastou é o que menos está lucrando até agora.
Babel
Não deu para as meninas do Santos Porto Velho. A equipe ficou no caminho com a derrota para o Amazônia, na Arena de Rio Branco. Talvez seja melhor assim. Existem derrotas que servem para muita coisa. Essa, por exemplo, provou que talento e garra as atletas de Rondônia tem. O que elas precisam é de mais competições, maior apoio e um trabalho planejado rumo ao profissionalismo. Fatores que dependem de ações da Federação, dos governantes, da crônica esportiva e empresários. Talvez não estejamos falando a mesma língua.