Sábado, 24 de dezembro de 2016 - 08h05
Morta por um aneurisma cerebral no dia 23.12.2016 aos 70 anos, fazia parte do pioneirismo de Rondônia do início da década de 1970.
Mas ela não veio para o Território Federal de Rondônia na chamada colonização oficial, apesar de ter feito parte da imigração sulista.
O contingente migracional do qual fez parte foi trazido por uma empresa particular, pertencente aos irmãos melhorança que se instalou na área destinada à Reserva indígena Roosevelt, por volta de 1974.
Depois de enfrentar a Polícia Federal e a Guarda Territorial, ser torturada em plena ditadura militar, Lúcia Tereza tornou-se professora e fundadora do município de Espigão do Oeste, do qual foi o primeiro prefeito eleita, em 1982, pelo PDS, com o apoio do governador Jorge Teixeira de Oliveira nas primeiras eleições no estado de Rondônia, em 1982.
Foi três vezes prefeita de Espigão e quatro vezes deputada estadual. Sua morte, em Cacoal, deixa uma lacuna e um legado dos mais respeitáveis, como mulher, educadora e politica.
Descanse em paz, minha querida amiga.
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