Segunda-feira, 24 de maio de 2021 - 06h01
Bagé, 24.05.2021
Expedição Centenária Roosevelt-Rondon
1ª Parte – II
A Saga de um Notável Desbravador - I
(José e Piero – Versão Nazareno de Brito)
Eu o estudo desde longe
Porque somos diferentes
Ele cresceu com os tempos
Do respeito e dos mais crentes
Velho, meu querido velho
Agora caminha lento
Como perdoando o vento
Eu sou teu sangue meu velho
Teu silêncio e o teu tempo [...]
Desde a tenra idade tive um ser humano que foi meu Modelo, Mestre,
Amigo, meu Norte e meu Farol para toda a vida – meu querido Pai Cassiano. Ele
me ensinou tudo que sei. O amor à natureza, às coisas simples, a tratar a todos
com o mesmo respeito, a não me apegar às coisas materiais. Eu o acompanhava,
fascinado, pelas coxilhas, nas caçadas de perdizes, ouvindo suas histórias e
aprendendo a identificar os bandos de aves quando estes ainda apontavam no
longínquo horizonte, analisando sua formação, batida das asas e velocidade. Nas
pescarias eu brincava alegremente nas margens dos açudes e aprendia a fazer “esperas”
para traíras e a tarrafear lambaris para o espinhel.
Fui criado a campo, sem limites a estorvar meus passos, com ele
aprendi a valorizar os livros, que devorava empoleirado nos galhos mais altos
das árvores. Meu querido velho tem-me acompanhado a cada remada pelos
Amazônicos Caudais, Pantanal, Guaíba ou Lagunas Litorâneas, sinto sua presença
nos meus momentos mais felizes ou de intensa dor, sinto sua mão a me amparar e
a me estimular quando vacilo.
“Viejo mi querido Viejo”, serás eternamente meu Herói,
meu Mestre e meu melhor Amigo e, embora trilhemos hoje dimensões diversas sei
que estarás sempre comigo me ensinando a amar e decifrar os mistérios do
universo, da natureza e das gentes. Cada vez que ouço a música “Meu Velho”
meus olhos marejam e sinto sua mão pousar carinhosamente no meu ombro. Seu
exemplo de disciplina, amor ao trabalho, dignidade, honestidade, compaixão
marcou-me eternamente e ainda hoje procuro imitar seus passos.
Outro Modelo que cultuo, como explorador, é o de Rondon um
ícone tão magnífico que a história resolveu materializar sua grandeza
emprestando seu nome a um estado brasileiro – Rondônia. Vejamos a sinopse de
sua vida nesta reportagem de Ivan Lins:
Boletim Geográfico Volume XXIV, n° 187
Rio de Janeiro, RJ ‒ Julho-agosto de 1965
A
Obra de Rondon ([1])
(Ivan Lins)
Muito se fala em Rondon, mas poucos são os que, em nosso país, realmente
conhecem o que foi a sua obra de desbravamento dos nossos sertões. Ao desvendar
tão grande trato desconhecido de nossa pátria ‒ escreve o professor Fernando de
Azevedo:
de tal forma cuidou das investigações científicas que, no julgamento
autorizado de Artur Neiva, seu nome, como propulsor das ciências naturais no
Brasil dos tempos modernos, vem logo depois do de Osvaldo Cruz. ([2])
Se tivermos, de fato, em vista. – comenta ainda o professor Fernando de
Azevedo:
o que tanto em botânica [oito mil números colecionados, muitos pelo
próprio Rondon], como em zoologia [seis mil exemplares] representam as sessenta
e seis publicações da Comissão de Linhas Telegráficas e Estratégicas de Mato
Grosso ao Amazonas, podemos concluir com Artur Neiva “que nenhuma expedição
científica brasileira concorreu com tão alto contingente para o
·desenvolvimento da história natural entre nós e nenhuma exaltou mais no
estrangeiro o nome de nossa pátria”. ([3])
Desejando Rondon filiar-se à Igreja e Apostolado Positivista do Brasil,
abandonou, em 1892, de acordo com as bases da mesma Igreja, o lugar de
professor substituto de Astronomia e repetidor de Mecânica Racional da Escola
Militar do Rio de Janeiro, lugar para o qual fora nomeado por Benjamin
Constant. A exigência de não pertencerem os membros do Apostolado às
Congregações oficiais de ensino muito estorvou entre nós a expansão do
Positivismo, cujo campo de ação é exatamente o pedagógico e foi através dele
que principalmente se difundiu entre nós.
No caso, porém, de Rondon, foi essa proibição, inserta nas Bases do
Apostolado Positivista, que o encaminhou para a carreira de sertanista.
Conduzindo-o à glória, pode-se dizer que não é só “Deus quem escreve
certo por linhas tortas”, porquanto também o fez, a propósito do grande
desbravador, a Igreja e Apostolado Positivista do Brasil. Ao desistir de ser
professor de um estabelecimento oficial de ensino, foi Rondon levado, através
do Serviço de Fronteiras e Linhas Telegráficas, a penetrar o nosso “hinterland”
e a proteger os nossos indígenas.
Em fins de 1906, regressara ao Rio de Janeiro por haver terminado a
construção da rede telegráfica alcançando as fronteiras com o Paraguai e a
Bolívia. E, projetando, no ano seguinte, o Presidente Afonso Pena uma série de
medidas tendentes a completar e assegurar a recente incorporação dos
territórios do Acre, do Alto Purus e do Alto Juruá, foi a Rondon que confiou a
construção da rede telegráfica destinada a ligar esses territórios e os do
Amazonas à capital do país.
Tinha em vista o Presidente Afonso Pena [que foi, no dizer de Rondon, “o
precursor da Marcha para o Oeste”] tornar possível exercer-se sobre esses
territórios, com a regularidade exigida pelos interesses nacionais, a ação do
Governo.
Ao aceitar o difícil encargo, por muitos tido como irrealizável, assentou
Rondon, desde logo, com o Presidente da República, que a nova Comissão se
encarregaria, não só da construção, mas ainda de todos os trabalhos que se
prendessem ao completo conhecimento da região que se ia atravessar.
Devia esta ser estudada quer sob os aspectos geográfico,
botânico e mineralógico, quer quanto às características das populações
indígenas que lá vivessem, as quais ficariam sob os cuidados da Comissão, no
intuito de resguardá-las e evitar-lhes os flagelos e cruezas de que haviam sido
vítimas os habitantes de outras regiões por ocasião de empreendimentos
análogos. ([4])
Estava Rondon acostumado em todas as suas expedições, a conduzir equipamentos
científicos de que se servia para determinar coordenadas, colher dados
geológicos, antropológicos e etnográficos, assumindo assim, em suas mãos,
comissões de objetivo originariamente estratégico, o caráter de empreendimentos
de larga envergadura científica, civilizadora e política. Foi o que já havia
revelado na incumbência que, em 1900, lhe confiara o então ministro da Guerra,
Marechal Mallet, vale dizer, encerrar os principais pontos estratégicos dos
confins do Brasil com o Paraguai e a Bolívia, nas malhas de uma rede
telegráfica, cujos fios enfeixando-se em Cuiabá, permitissem ao Governo Central
e à Nação comunicarem-se permanentemente com aquelas longínquas paragens, sobre
elas exercendo ativa vigilância. No desempenho dessa importante comissão em que
construiu, de 1900 a 1906, uma rede de 1.746 quilômetros, servindo 17 estações,
não se limitou Rondon a executar as obras indispensáveis à já de si
dificultosíssima instalação dos serviços telegráficos.
Desdobrando prodigiosa atividade, realizou enorme série de explorações
tendentes a desvendar os segredos dos pantanais, executou estudos geográficos e
fez a determinação precisa das coordenadas de pontos que poderiam servir de
base a futuras operações geodésicas. Tornou-se, depois disso, a vastíssima
região sul-mato-grossense uma das mais bem conhecidas de todo o território
nacional, não só do ponto de vista cartográfico, mas também dos atinentes a
população, riquezas naturais do solo, capacidade de produção, recursos atuais,
vias de comunicação e outros elementos necessários para facilitar qualquer ação
posterior do Governo. Dos dados que Rondon colheu, serviu-se vantajosamente o
Barão Homem de Melo para o traçado do mapa de Mato Grosso em seu Atlas do
Brasil. ([5])
E, assim, imprimiu, na observação do professor Luís Bueno Horta Barbosa,
um sentido novo ao título de geógrafos, realçando-o com a sua figura
humaníssima, porque, geógrafo dos mais eminentes, quando profundamente estudava
uma região selvática, também o fazia pelo amor que consagrava às populações que
a habitavam, e pelos meios de que assim ficava o Governo armado para melhor
servi-las e beneficiá-las. Com esse vastíssimo programa executou a obra
grandiosa de que resultaram o descobrimento e início da assimilação de imensas
regiões, inteiramente incultas e bravias, até então sem outro significado, no
conjunto do território brasileiro, do que o de uma misteriosa incógnita
geográfica, como as que só eram designadas, pelos antigos cartógrafos, através
dos animais que nelas imaginavam existir:
“hic sunt leones; haec et psittacorum regio”. ([6])
Só uma vontade superior, guiada pela máxima de César.
“Nil actum reputans si quid superesset agendum”. ([7])
Seria capaz de levar a termo, em tão curto tempo, um empreendimento de
tamanhas proporções como o da construção das linhas telegráficas do Amazonas e
do Acre, por entre imensos tropeços. Eram estes suscitados, a cada instante,
pela deficiência dos meios de transporte, pelas canseiras das viagens, pelos
cuidados incessantemente empregados para não deixar perecer os animais e evitar
o ataque de índios, ainda não pacificados, e do atroz impaludismo, que nessas
regiões grassava como em nenhuma outra do Brasil. Havia ainda os embaraços
imprevistos e imprevisíveis que surgiam, nos sertões mais do que alhures,
ameaçando aniquilar, de uma hora para outra, os serviços mais bem planejados, e
conduzidos, ora sob aguaceiros diluvianos, ora sob a inclemência de um Sol
abrasador, com as noites mal dormidas, quase sempre ao relento. ([8])
Basta considerar quanto custa, na mata virgem, derrubar uma árvore a fim
de transformá-la em poste, para avaliar o que foi a realização de Rondon. E que
não representou de esforço o transporte, através dos sertões de Mato Grosso e
das florestas do Amazonas e do Acre, do material imprescindível, pesando cada
isolador de porcelana e o respectivo braço de ferro três quilos e cerca de
quilo e meio cada segmento de cem metros de fio de ferro zincado?
Ademais, na seção do Norte, na parte da linha tronco, que se
estendia de Santo Antônio até à estação do Rio de Janeiro, e no ramal que,
partindo também de Santo Antônio, ia subindo o Madeira e depois o Guaporé, até
atingir o Guajará-Mirim, na fronteira boliviana, não pôde Rondon aproveitar os
recursos da mata, porquanto a extração de postes exigia boiadas e a falta
absoluta de campos e pastagens impedia mantê-las nas florestas amazônicas.
Nestas condições, era imprescindível recorrer aos postes de ferro,
porquanto, divididos em três partes, podiam ser transportados por muares, para
os quais havia, entretanto a necessidade de atentamente providenciar as
forragens.
E assim, removendo obstáculo de toda ordem, plantou Rondon nada menos de
três mil postes de ferro. Quem quer que conhece às dificuldades de transporte
ainda hoje existentes em zonas relativamente prósperas do país, imagina
facilmente o que foi a sua epopeia nos sertões mato-grossenses e nas florestas
amazônicas, no começo do século, quando nem aviões, nem as comunicações
hertzianas haviam ainda surgido.
Tão árduo era o empreendimento que mais de uma vez se disse haver sido
conseguida a construção da linha telegráfica à custa de tantas vidas que a cada
poste erguido correspondia um homem morto.
Todavia, graças aos cuidados de Rondon e ao seu conhecimento dos sertões,
as obras do ramal de Mato Grosso, efetuadas numa das zonas mais insalubres do
território nacional, foram concluídas apenas com 15 baixas, das quais várias
por moléstias como a varíola, a tuberculose e outras, contraídas, não nos sertões,
mas já levadas das cidades e arraiais.
De 1915 e 1919, última fase de sua grande campanha
sertanista, inaugurada com o descobrimento do Rio Juruena, consagrou Rondon
seus esforços ao levantamento geográfico de pontos e regiões importantes de
Mato Grosso, estudando o vale do Araguaia com travessia para o Xingu e o vale
do Tapajós com transposição para o Sucunduri e Canuman. Completou então o
levantamento dos vales do Madeira e do Paraguai, traçando o divisor das águas
do Paraná com o Taquari e o Aquidauana. Fez também o levantamento das
cabeceiras dos Rios Correntes, Itiquira, Garças, São Lourenço, Arinos e Teles
Pires [antigo São Manuel], e delineou os divisores destes Rios e do Xingu com o
Cuiabá e o Rio das Mortes.
Voltou ao setor compreendido entre o Ji-Paraná, o Guaporé e o Madeira
para levantar o divisor do Machadinho com o Anari; deste com o Jaru; deste com
o Urupá e seus respectivos cursos. Realizou ainda o levantamento das cabeceiras
dos Rios Branco e Preto do Jamari; Preto do Ji-Paraná; Juruazinho; Jamari;
Canaan, Pardo, Quatro Cachoeiras, Urupá, Cautário, Cautarinho, São Miguel,
Ricardo Franco, assinalando, neste último trecho, o divisor do Ji-Paraná com o
Guaporé. Caracterizou, então, as diferentes serras desses divisores e a
extremidade norte da cordilheira dos Parecis, determinando, por intersecção, a
ponta oriental da Serra Pacaá-Novo, que define a grande garganta dos campos dos
Urupás, nódulo geográfico relevante, do qual promanam águas que vão para o
Ji-Paraná, Madeira e Guaporé.
Mais para o sul, patenteou importantes contrafortes daquela cordilheira,
aos quais denominou: Uopiane, Aleixo Garcia, Pires de Campos, Pascoal Moreira e
Antunes Maciel regiões habitadas pelos índios Cabixis do Norte, Uômos Aruás,
Purus-Borás e Macurapes.
Com esses estudos orográficos completou Rondon a descoberta de 1908 e
1909, da origem da Serra do Norte, onde nasceu os Rios Nhambiquaras, 12 de
Outubro e Iquê, contribuintes do Camararé, e onde vivem os
Nhambiquaras-anunzês.
De 1920 a 1922, finalmente, retificou os levantamentos realizados no
divisor do Arinos e Paranatinga com o Cuiabá e explorou o Culuene, formador do
Xingu.
Estudou a cabeceira principal do Paraguai e o varadouro que liga a
estação telegráfica de Vilhena à foz do Cabixi, cujo levantamento realizou,
estabelecendo a navegação deste Rio, através do qual começou a prover o alto
sertão do Noroeste mato-grossense com víveres e mercadorias importados de
Manaus e Guaporé.
Construiu ainda a linha telegráfica de Aquidauana a Ponta-Porã, passando
por Campo Grande, Campos de Vacaria, Brilhante e Caiuás, com o desenvolvimento
de 508 quilômetros de linha assentada, completando, assim, o estabelecimento de
linhas telegráficas nas fronteiras de Mato Grosso.
Para aproveitar o imenso cabedal topográfico, astronômico e corográfico,
acumulado desde o advento da primeira Comissão Telegráfica, instalou Rondon, no
Rio, um escritório central com uma Seção de Cartografia e Desenho, cujos
trabalhos, orientados pelo então Coronel Francisco Jaguaribe Gomes de Matos, se
resumem com eloquência em numerosos e importantes mapas, além de diferentes
cartas para ilustrar as monografias de Botânica, Zoologia, Geologia,
Mineralogia e Etnografia dos cientistas que, em sua companhia, se encarregaram
dessas pesquisas. [...] (BOLETIM
GEOGRÁFICO N° 187)
Bibliografia
BOLETIM GEOGRÁFICO N° 187. A
Obra de Rondon (Ivan Lins) ‒ Brasil ‒ Rio de Janeiro, RJ ‒ Boletim
Geográfico Volume XXIV, n° 187, Julho-agosto de 1965.
Solicito Publicação
(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de
Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;
· Campeão do II
Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)
· Ex-Professor
do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA) (2000 a 2012);
· Ex-Pesquisador
do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);
· Ex-Presidente
do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);
· Ex-Membro do
4° Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)
· Presidente da
Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);
· Membro da
Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);
· Membro do
Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);
· Membro da
Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO)
· Membro da
Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
· Comendador da
Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)
· Colaborador
Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
· Colaborador
Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
· E-mail: hiramrsilva@gmail.com.
[1] Transcrito do
Jornal do Commércio n° 176, de 1 e 2 de maio de 1965. (N.A. = Nota do Autor –
Ivan Lins)
[2] Vide Artur
Neiva: “Esboço histórico sobre a zoologia no Brasil”, apud Fernando de
Azevedo: “A Cultura Brasileira – Introdução ao estudo da cultura no Brasil”,
pág. 235, 1943. (N.A.)
[3] Ibidem, pág.
236 (N.A.)
[4] Vide “Missão
Rondon, Apontamentos sobre os trabalhos realizados pela Comissão de Linhas
Telegráficas Estratégicas de Mato Grosso ao Amazonas sob a direção do Coronel
de Engenharia Cândido Mariano da Silva Rondon de 1907 a 1915”, publicados
em artigos do Jornal do Commercio do Rio de Janeiro em 1915 [Tipografia do
Jornal do Commercio, 1915, págs. 62 a 63]. Os artigos contidos na coletânea que
vem de ser citada são da lavra do professor Luís Bueno Horta Barbosa,
catedrático de matemática do Ginásio de Campinas, o qual, desejando filiar-se à
Igreja Positivista, abandonou aquela cátedra para ingressar em 1911, no Serviço
de Proteção aos índios, consolidando, em colaboração com Manuel Miranda, a
pacificação dos Caingangues. (N.A.)
[5] Vide “Missão
Rondon”, pág. 42. (N.A.)
[6] “Aqui
existem leões; esta é a região dos papagaios”. (Hiram Reis)
[7] “Não considerando
nada por concluído, se existe, ainda, algo a ser feito”. (Hiram Reis)
[8] Vide “Missão
Rondon”, páginas 44, 219 e 220. (N.A.)
Galeria de Imagens
* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – X
Bagé, 20.12.2024 Continuando engarupado na memória: Tribuna da Imprensa n° 3.184, Rio, RJSexta-feira, 25.10.1963 Sindicâncias do Sequestro dão e
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – VI
Silva, Bagé, 11.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 224, Rio de Janeiro, RJ Quarta-feira, 25.09.1963 Lei das Selvas T
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – IV
Bagé, 06.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 186, Rio de Janeiro, RJSábado, 10.08.1963 Lacerda diz na CPI que Pressõessã
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – III
Bagé, 02.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 177, Rio de Janeiro, RJQuarta-feira, 31.07.1963 JB na Mira O jornalista H