Quarta-feira, 23 de dezembro de 2015 - 14h50
Hiram Reis e Silva, Bagé, RS, 23 de dezembro de 2015.
O paraíso, sonhado pela gente de outras idades, começa a definir-se aos olhos dos modernos, com as possibilidades que o passado apenas imaginava. O homem culto chegou a voar melhor do que as aves; nadar melhor do que os peixes; libertou-se do jugo da distância e do tempo; realiza em um continente o que concebeu em outro, alguns momentos antes; ouve a voz dos que morreram, conservada em lâminas, com o seu timbre, e as inflexões da dor e da alegria; imortaliza-se, arquivando a palavra articulada, com todas as suas características, e as suas formas e seus movimentos com todas as minúcias; e enquanto, mágico inesgotável, vai modificando a terra e lutando contra a fatalidade da morte, fazendo reviver as vozes que ela extinguiu, as formas que ela decompôs, o homem não consegue transformar-se a si mesmo, com igual vertiginosa rapidez.
(ROQUETTE-PINTO)
Rondônia (1935) ‒ Edgard Roquette-Pinto
IX
Habitam territórios banhados por águas amazônicas os índios que se acham espalhados pelos vales do Juruena e pela Serra do Norte. São chamados Nambikwara (Nhambiquaras, Nambiquaras, Nambicoaras, Mambyuaras, Mambryáras, Membyuares etc.) pelos sertanejos e pelos índios civilizados, seus vizinhos. Somam alguns milheiros. Quantos? Não sabemos. Qualquer estimativa seria invaliosa (sem valor). Sendo cerca de uma dúzia de aldeias de que tivemos notícia segura, por visita ou por informação, e dando para cada qual, em média, 100 habitantes, atingimos o total de 1.200.
1.200: O Coronel Rondon superavaliou erroneamente, na oportunidade, a população dos Nambikwara afirmando tratarem-se de 20.000 indivíduos (VIVEIROS). Em 1938, Claude Lévi-Strauss (LÉVI-STRAUSS) simplesmente replicou o equivocado levantamento de Rondon nas suas anotações. (Hiram Reis)
É muito importante a difusão do nome Nambikwara; existe em Mato Grosso, e no Pará, para os índios de que nos ocupamos. Quer dizer que, do lado Norte e do Sul, os habitantes daquela Serra têm a mesma designação. A concordância faz pensar, à primeira vista, que o nome deve ser, efetivamente, muito característico. No entanto, é apelativo que os nomeados não conhecem, palavra absolutamente estranha ao dialeto de qualquer dos grupos. Convém conservá-la, todavia, para evitar confusões.
O limite Meridional da região dos Nambikwara é o Rio Papagaio. Ao Norte parece que sua zona de distribuição atinge o Ji-Paraná; a Leste, o Tapajós; a Oeste, o Guaporé. O grupo que habita próximo às margens do Juruena e do Juína, do Rio Papagaio até o Camararé, que chamarei grupo de Sudeste, denomina-se Kôkôzú ou Kôkôçú. O que habita no baixo rio 12 de Outubro e se estende provavelmente até a confluência do Arinos com o Juruena, onde também devem chegar alguns representantes do primeiro, denomina-se Anunzê; chamá-lo-ei grupo de Nordeste. O que vive a Sudoeste da invernada de Campos Novos desce até o Guaporé é denominado Uaintaçú e constitui o grupo do Sudoeste. O grande grupo Nordeste mora já na vizinhança das águas do Madeira, nas margens de tributários do Ji-Paraná. Parece-me formado por diferentes núcleos secundários, cujas relações ainda não foram bem caracterizadas; pertencem-lhe os índios que encontrei na invernada de Três Buritis, nos Campos de 14 de Abril, em José Bonifacio, Campos de Maria de Molina. Seu núcleo principal habita entre os rios 12 de Outubro e Roosevelt (rio da Dúvida). Do grupo setentrional só encontrei os Tagnanis, Tauitês, Salumás, Tarutês, Taschuitês; mesmo assim, apenas sobre Tagnanis e Tauitês consegui diversas notas. Os Anunzês, de Campos Novos, falam nos Taiópas e nos Xaodi-Kókas, até agora não achados; no extremo norte da região, Rondon tem descoberto, recentemente, grupos pertencentes a outras nações indígenas. (...)
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As aldeias dos índios da Serra do Norte, em geral, são construídas no alto de pequenas colinas, longe dos cursos d'água. Algumas distam mais de um km do Rio ou do Ribeirão mais próximo. Visam dois objetivos, ao que supomos, levantando suas palhoças em tal situação: sofrem menos dos mosquitos e dominam o território vizinho, o que é vantajoso, vivendo, como até agora viviam, em lutas constantes. A aldeia é construída numa grande praça, de 50 metros de diâmetro; o chão, limpo de mato, arrancado à mão, é entretido sempre assim pelo piso dos moradores.
Uma noite de dança, interminável caminhar nos mesmos pontos, basta para alisar o terreiro das vilas. A mancha circular, que faz o chão da aldeia no meio do cerrado, toma a feição de uma estrela, mercê dos trilhos que partem de sua circunferência. O acesso à praça das vilas é livre: não há cerca, nem tapume, que impeça a chegada ao terreiro. Ao redor, não há fortificações, nem defesas. Constam sempre de duas casas as aldeias Nambikwara; uma defronte da outra, nas extremidades de um dos diâmetros da praça.
Aquela região compreende grandes matas, cerrados e charravascais, poucos tapetes de campo. Os índios escolhem de preferência o cerrado para localizar sua aldeia. A mata é perigosa pelas serpentes, pelas feras e até pelos madeiros, que se despencam, muitas vezes, e esmigalham os caçadores; o campo também o é porque oferece a aldeia ao ataque do inimigo, não protege, de nenhum modo, a casa contra o invasor. Mas o cerrado cumpre muito bem esse mister; poucos são os males que favorece e muitos os benefícios que proporciona. Bem o entenderam os Nambikwara; suas palhoças se confundem com o matiz acinzentado da vegetação ambiente. São moitas do cerrado; quem olha, à distância, quase não as vê. Diluem-se suas formas, aliás bem definidas, nas formas imprecisas do cerrado. Naturalmente, alguém que tenha o hábito de ver as coisas naquele véu poeirento da flora xerófita dos chapadões dá depressa com as palhoças; a confusão não ilude uma vista experiente. Mas o fato desse mimetismo é real. Nas aldeias encontra-se a morada fixa, definitiva; mas além dessa habitação-domicílio, usam ainda os Nambikwara um tipo de habitação-provisória que levantam rapidamente, onde quer que se encontrem à hora de anoitecer.
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As casas definitivas, dos índios do vale do Juruena, são pouco diferentes das habitações dos que vivem no extremo da Cordilheira do Norte. A aldeia – (Kôkôzú) – do rio Juína, onde estivemos, constava de duas casas. A primeira era pequena, hemisférica, mal feita, provida de uma porta mais ou menos ampla; cabiam nela, à vontade, cerca de 20 indivíduos. A outra tinha forma de prisma reto, triangular, de que o solo formava uma das faces. Era mais bem acabada. Media nove metros de comprimento, 3½ de largura por 2½ de altura. Uma das suas extremidades era fechada; ao lado, escondida pelas folhas que caíam do teto, uma pequena porta. A outra extremidade era aberta livremente. A cabana estava orientada no sentido Este-Oeste; a extremidade fechada, do lado do nascente. Destarte, à tarde, o sol entrava pela casa a dentro, durante algumas horas. Duas forquilhas, plantadas nos extremos, sustentavam a travessa longitudinal, à qual vinham ter alguns caibros fixados, do outro lado, no chão, e destinados a suportar as grandes palmas protetoras do uauaçu. As palmas que se achavam de um lado eram dobradas, no alto, sobre o outro lado do teto, por cima da travessa longitudinal; para mantê-las assim, corriam, ao longo da casa, duas varas, amarradas aos caibros interiores por meio de laços de embira. (...)
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Frequentemente mudam o local do domicílio. Seguindo o trilho que nos levou à maloca do Juína, onde pernoitamos, passamos por diferentes lugares onde havia estado a aldeia. Não é ainda conhecida a causa determinante das mudanças para locais tão próximos; talvez a morte de um índio, ou a ocorrência de alguma desgraça comum. Não é possível invocar motivos derivados de ação mesológica de importância, dado que se afastam pouco do primitivo sítio.
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Para prevenir a entrada da enxurrada por debaixo da palha, que vem do teto ao chão, cercam os índios Tagnanis e Tauitês as suas casas cônicas, pelo lado de dentro, ao longo da linha que as limita, com uma série de talas imbricadas, feitas das cascas do jatobá. A chuva não penetra. Quem imaginasse que o interior das cabanas é abafadiço e quente faria injustiça ao edifício; o ar entra de um modo admirável, através dos intervalos das folhas. Todavia, quando os índios acendem foguinhos, a coisa muda de figura. E, felizmente para eles, a permeabilidade da cobertura de palha livra seus olhos de graves doenças, que se encontram em muitos povos incultos, cujas habitações retêm a fumaça. (...)
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Esteiras de palha, couros preparados, redes, jiraus de dormir, catres e camas são modalidades de leito que predominam neste ou naquele estado de cultura social. A presença das primeiras já indica certo adiantamento; os Nambikwara não têm outro leito senão a terra. Dormem sobre o chão limpo. E não tinham a rede, inseparável companheira dos Parecis, seus vizinhos; hoje, que a conhecem, estimam-na infinitamente. No meio deles, para repousar um pouco, à noite, era uma dificuldade; mal armávamos as nossas, surgiam logo três ou quatro candidatos... E, uma vez donos dela, dificilmente nô-la deixavam. Frequentemente éramos despertados por alguns índios, que a fina força, desejavam dormir nas mesmas em que repousávamos. No pouso de Três Buritis, onde estiveram acampados alguns dias conosco, à noite disputavam tosca mesa de pau, em que os encarregados da estação faziam suas refeições; já se apraziam em dormir alto do chão, imitando o nosso procedimento. Por que, pois, não se utilizavam da rede? Porque não a conheciam. Trançar fios de algodão e de tucum, trançam eles, de maneira mais que suficiente para confeccionar uma delas; apreciar esse leito dos seus vizinhos, também haveriam de apreciar, como agora acontece. Os índios da Serra do Norte atestam, por esse traço etnográfico, a situação de inferioridade em que se encontravam. (...)
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Ora, todos os índios da Serra do Norte dormem diretamente sobre o solo. Nada, nem folhas, nem palhas, nem esteiras, nem couros, colocam sobre o chão em que se deitam. Deitam-se, quase sempre, em decúbito lateral, pondo o antebraço debaixo da cabeça para servir de travesseiro. Os homens raro se sentam diretamente sobre o chão. Em geral, acocoram-se. As mulheres fazem o contrário. Se estão de pé, no fim de alguns instantes, os homens, habitualmente, flexionam uma das pernas sobre a coxa, apoiando o pé respectivo sobre o joelho do outro lado; as mulheres tomam atitude característica, que nunca vi descrita e se acha bem clara nos instantâneos colhidos. Cruzam as coxas, adiantando o membro pelviano direito em simples adução, enquanto colocam o membro pelviano esquerdo mais atrás, em adução forçada. O grande eixo do pé direito, prolongado, corta o do esquerdo quase em ângulo reto. Frequentemente cruzam os braços. (...)
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Alimentam-se principalmente de produtos agrícolas; é um dos traços paradoxais dessa população o desenvolvimento da agricultura no seu meio atrasado. De um modo geral, pode se dizer que os Nambikwara comem tudo; não respeitam certas espécies animais, como fazem alguns índios. Um mosquito que apanham sobre o corpo, um piolho, um gafanhoto, uma lagartixa que passa correndo, nada escapa. Alguns costumam andar com uma vara para matar as cobras que vão encontrando: assam os ofídios no borralho e comem com prazer a iguaria. Só o estômago das vítimas, depois de assadas, rejeitam. No pouso do Primavera, quando algum tinha fome, corria ao cerrado e voltava trazendo um calango vivo; batia com a cabeça do pequeno sáurio num pau qualquer e atirava-o às cinzas quentes. Depois, com as unhas, rompia o abdômen do animal, retirava o estômago e saboreava o resto. Um tatu que, noutra ocasião, foi apanhado, mataram, torcendo-lhe o pescoço. Para a caça e para a pesca usam flechas que serão descritas. Aproveitam os ovos do pato-do-mato fazendo covas rasas no borralho quente e lá os aninhando, depois de revolvidos com um graveto passado por pequeno orifício aberto na casca. A carne de grandes caças: veado, paca, capivara, é primeiro socada no pilão, ou batida entre dois paus, e só depois utilizada. Com as unhas, com os dentes, e às vezes com facas de madeira ou de taquara, cortam grandes bocados. Mal engolem o que lhes vai na boca, logo chupam os dedos, estalando a língua com grande ruído. (...)
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Bebem o mel sempre misturado com água: hidromel. Comem com prazer os filhotes das abelhas, mergulhados no mel e no própolis, que não rejeitam. Não deixam amadurecer o milho; comem-no assado, ainda verde. A mandioca sofre o mesmo processo, ou então é utilizada em raspa, com que fazem beijus. Por meio de uma fita de embira espremem a raspa, e com o amido fazem alvíssimos bolos. Para confeccionar os beijus, abrem um buraco nas cinzas quentes de uma fogueira, e lá depositam massa de mandioca, alisando o bolo com um pau qualquer e com a mão. Cobrem tudo, depois, com cinzas e brasas; no fim de algum tempo, que não sabemos como estimam, descobrem um grande bolo tostado e cheiroso, um tanto azedo, que não seria desagradável se não tivesse tanta cinza e não fosse preparado por tão desasseado processo... (...)
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Obtêm fogo pelo atrito de dois bastões, em nada dissemelhantes dos que se acham pelo Brasil afora. A operação é muito mais longa do que se imagina. O índio começa forrando o chão com uma folha seca; sobre ela deita o ignígeno fixo, que mantém com o pé e com o joelho. Com as mãos espalmadas, imprime ao ignígeno móvel a rotação necessária, apertando-o, ao mesmo tempo, de encontro ao primeiro. O movimento faz descer as mãos ao longo do bastão; o índio recomeça, repondo-as na parte superior. De vez em quando para, rapidamente, e passa a língua sobre a palma que o atrito requeima. No fim de algum tempo, quando o suor já poreja a fronte do operador, surge a centelha, na moinha que se depositou na folha. O processo só difere da operação clássica pela presença da folha protetora. Por trabalhoso os índios o executam a contragosto. Desejando obter um filme, que documentasse todos os seus tempos, dificilmente obtive que um índio fizesse fogo. Eis a razão por que, dos presentes que se lhes fazem, um dos que mais prezam são os fósforos; fazer fogo pelo seu sistema, em dia de chuva, ou durante tempo úmido, é penosa tarefa. (...)
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São os homens muito mais vaidosos que as mulheres; enquanto eles se adornam com diademas de penas, brincos, pingentes e colares, elas só com alguns destes se contentam. Também só os varões usam o lábio superior e o septo nasal perfurados. As mulheres, nunca. As crianças de peito não tinham ainda perfurados lábios e septo; as que já possuíam os primeiros pequenos molares haviam, porém, sofrido ambas as operações. E, por isso, acredito que só as realizam quando chegam os meninos aos dois anos. Só depois dos cinco, ou sete, começam a fixar, no beiço e no nariz, metidas por tais buracos, umas cavilhas finas e características, feitas quase sempre do colmo de um capim. O seu uso é geral na Serra do Norte. Raros índios vi sem tais cavilhas. A do lábio superior apoia-se entre os incisivos medianos do maxilar correspondente e sai agressivamente para cima; a do septo é mais grossa e mais curta. Ambas são cortadas, na justa medida, por meio de fogo. Mal caem, logo seu portador as apanha e coloca de novo nos orifícios; e algumas vezes que as tiraram, para nos mostrar como se achavam ali seguras, mais que depressa as repuseram de novo, como que envergonhados de estar assim desprovidos de tais adereços. Em regra, usa cada índio as duas, simultaneamente. Alguns, à modesta cavilha do septo nasal, preferem outra, enfeitada com uma pena de arara ou de mutum. Ao contrário do que se supunha, tais adornos não parecem representar nenhuma distinção honorífica; não marcam hierarquia. Vimos rapazolas de 18 anos paramentados com tais penachos; nenhum índio lhes dava a mínima importância. Quando usam essas penas, desprezam a cavilha labial. (...)
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Suas roças são sempre regularmente circulares. Dentro das matas acham-se, frequentemente, grandes espaços abertos; são campos artificiais, antigas roças Nambikwara. Usam do fogo para limpá-las depois da derrubada que, até agora, efetuavam com machado de pedra. (...)
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Expedição Centenária R-R – II Parte ‒ Fase I (Tapirapoã / Kamai)
Expedição Centenária R-R – II Parte ‒ Fase II (Kamai / Utiariti)
Fontes:
LÉVI-STRAUSS, Claude. Tristes Trópicos. Perspectivas do Homem ‒ Brasil ‒ Lisboa : Edições 70 ‒ 1979.
ROQUETTE-PINTO, Edgard. Rondônia‒ Brasil ‒ Rio de Janeiro ‒ Companhia Editora Nacional, 1938
VIVEIROS, Esther de. Rondon Conta Sua Vida‒ Brasil ‒ Rio de Janeiro ‒ Livraria São José, 1958.
Fonte:
(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;
Integrante do 4° Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)
Ex-Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA);
Ex-Pesquisador do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);
Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);
Presidente do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM - RS);
Sócio Correspondente da Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER)
Membro da Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);
Membro do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS);
Colaborador Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
E-mail: hiramrsilva@gmail.com;
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