Segunda-feira, 4 de maio de 2020 - 11h07
, Bagé, 04.05.2020
Vossos filhos
não são vossos filhos. São os filhos e as filhas da ânsia da vida por si mesma.
Vêm através de vós, mas não de vós. E embora vivam convosco, não vos pertencem.
[...] Vós sois os arcos dos quais vossos filhos são arremessados como flechas
vivas. O “Arqueiro” mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a
sua força para que suas flechas se projetem, rápidas e para longe. Que vosso
encurvamento na mão do arqueiro seja vossa alegria: pois assim como ele ama a
flecha que voa, ama também o arco que permanece estável. (Filhos – Gibran
Khalil Gibran
Dia
das Mães
A idade além “branquear-nos o cerro”, debilitar nossos
músculos e enrijecer nosso coração vai, aos poucos, minando nossa coragem,
nossa vontade, nossa determinação, mas existe uma data no calendário
gregoriano, consagrada às venerandas e fecundas searas que foram abençoadas com
o divino dom de germinar um novo ser, que enternecem e emocionam a alma deste
velho e alquebrado guerreiro e a elas ofereço esta singela e sincera homenagem.
Os reais laços
familiares, entretecidos pelo Grande Arqueiro, vão muito além, mas muito mesmo,
de quaisquer ligações sanguíneas, há um princípio etéreo de sublime ternura que
os acompanha estimulados pela união das mais nobre das almas. A verdadeira família
está sempre “de pé e à ordem” disposta
a se sacrificar para nos trazer tranquilidade e segurança e a estas verdadeiras
famílias presto este tributo.
A lenda das Amazonas guerreiras percorreu todas as
orbes celestes. Ela pertence àqueles círculos uniformes e estreitos de sonhos e
ideias em torno dos quais a imaginação poética e religiosa de todas as raças
humanas e todas as épocas gravita quase que instintivamente. (Von Humboldt)
Amazonas
O exagero das narrativas corria parelha com a
ingenuidade dos ouvintes. [...] A propensão tendia para deformar tudo. O
próprio Pero Vaz de Caminha, na carta enviada a D. Manuel, fabulava a respeito
das índias, que a seus olhos propiciatórios pareciam quase tão belas, como as
damas de Lisboa. Era este o espírito da época. (Raymundo Moraes)
É do Frei Gaspar de
Carvajal o primeiro, e “único”,
relato daquele que teria sido, supostamente, um fortuito contato com as
temíveis Amazonas americanas. Carvajal afirma que mesmo cansados, doentes e
debilitados em decorrência da carência alimentar e da extenuante jornada pelo
Rio-Mar, os 59 homens enfrentaram bravamente as famosas Valquírias Latinas.
As valorosas indígenas,
hábeis no manejo do arco e da flecha, bem nutridas, formosas e adestradas para
guerra, foram derrotadas por um punhado de espanhóis famélicos e combalidos.
Os relatos de Carvajal
sobre a expedição de Orellana são fantasiosos, superlativos em relação às
riquezas da terra e da população nativa e por diversas vezes contraditórios.
Seus devaneios, porém, atingem o clímax ao fomentar a lenda das Amazonas.
Guerreiras
Mundurucus
A mais formidável e
cruel etnia que já existiu no Médio e Alto Amazonas foi, sem dúvida, a dos “Senhores da Guerra Mundurucus”. Estes
nativos adestravam seus descendentes, desde cedo, numa rígida disciplina
militar e consideravam o combate como a atividade mais nobre e gratificante da
vida de um guerreiro.
O porte físico do “Povo Mundurucu” impressionava, eram
altos, dotados de invejável compleição física e portadores das mais belas e
elaboradas tatuagens do planeta. Os complexos desenhos eram gravados quando o
jovem guerreiro atingia seus oito anos de idade e eram ampliados, com o passar
dos anos, no inverno amazônico, até cobrir-lhe inteiramente o corpo.No combate,
os Mundurucus, se faziam acompanhar das mulheres que carregavam suas flechas e,
segundo antigos relatos, eram capazes de apanhar as flechas inimigas em plena
trajetória. A participação das mulheres no combate, comum em tantas culturas,
auxiliando e incentivando e, eventualmente, substituindo os maridos abatidos,
pelos inimigos, na peleja gerou a criação do mito das Amazonas brasileiras.
As
Rabonas Latinas
Da narrativa da viagem
do francês Laurent Saint-Cricq, mais conhecido pelo pseudônimo de Paul Marcoy,
na sua obra “Voyage a travers l’Ámérique
du Sud de l’Océan Pacifique à l’Océan Atlantique”, vamos nos deter no
trajeto que o mesmo percorreu pelo Rio Amazonas desde a fronteira peruana até
Belém do Pará.
Foram mais de 3.300 km
vencidos em cerca de quatro meses, em meados de 1847. Vejamos o que nos conta
Marcoy a respeito das guerreiras americanas:
No lugar de poucas
mulheres lutando entre os índios na embocadura de um afluente insignificante do
grande Rio, esse último tornou-se inteiramente povoado de mulheres guerreiras
cuja audácia era comparável à das Amazonas asiáticas. [...]
Raleigh, Laet, Acunha,
Feijó, Sarmiento e Coronelli escreveram copiosamente sobre o tema. Além de
refutar a existência passada e presente das Amazonas americanas como um povo
separado, e mesmo como um corpo separado de guerreiros, queremos salientar aqui
que viragos ([1])
ou marimachos ([2])
não são absolutamente raros no continente meridional. Muitas mulheres
acompanham na guerra seus maridos e irmãos, seja contendo o seu ímpeto, seja
estimulando-os quando necessário com seus gritos e invectivas ([3]).
Elas recolhem as lanças que foram arremessadas, provêm os guerreiros de flechas
e quando a luta termina cuidam dos feridos e despojam os mortos.
Essa é a parte que as
mulheres tomam na guerra entre os Murucuris no Leste, os Mayorunas no Oeste, os
Otomacs no Norte e os Huatchipayris no Sul.
O leitor lembrará de como
a brava mulher Ticuna do Atacuary afundou a lança no jaguar que havia arrancado
o escalpo do seu marido. Esse temperamento belicoso do sexo frágil na América
do Sul não se limita às Índias que vivem na mata.
Ele caracteriza também
as suas irmãs civilizadas que vivem nas cidades serranas da costa do Pacífico.
As mulheres dos soldados chilenos seguem-nos na guerra com devoção canina,
embora voltem a abandoná-los quando a paz é concluída.
Elas preparam a comida
e os abrigos campais, participam das expedições de saque para acrescentar algum
luxo ao seu pobre cardápio e ajudam a devastar as terras conquistadas.
Também as “rabonas” do Peru, ao mesmo tempo “huarmipamparunacunas” e vivandeiras ([4]),
formam batalhões às vezes mais numerosos que os esquadrões de guerreiros e os
precedem como batedoras ou os seguem como retaguarda.
Elas recolhem tributos
nos povoados que atravessam e, quando há oportunidade, saqueiam, pilham e
queimam sem o menor escrúpulo. Elas são, sem dúvida, verdadeiras Amazonas de
caráter forte e selvagem.
No tempo em que
Francisco de Orellana e seus companheiros desceram o Rio, esses fatos eram
porém ignorados pelos europeus; e a visão de mulheres lutando entre os índios,
ou incitando-os à luta foi para os aventureiros tão nova quanto surpreendente.
Quando eles voltaram
para a Espanha, o que contaram a seus compatriotas foi, como já observei, logo
modificado e desfigurado pelo exagero e pelo gosto do maravilhoso que lhes é
natural e que parecem ter herdado dos Mouros, seus antepassados.
É a esse costume de
ampliar, enobrecer e idealizar fatos ordinários ‒ um hábito que se tornou uma
segunda natureza para os espanhóis ‒ que as índias do Rio Nhamundá devem a
honra de serem comparadas às célebres mulheres guerreiras da Trácia. Estando
agora cabalmente demonstrado que as viragos de Orellana e suas descendentes
viveram e vivem em todas as partes da América do Sul, elas jamais existiram em
qualquer parte do continente como um corpo governante.
As obras dos sábios que tratam esse conto romântico como uma história verdadeira não tem mais valor que o papel velho em que estão escritas, e que seria mais útil para fazer embrulhos num armazém. (MARCOY)
As
“Vivandières” e “Cantinières” Francesas
“Vivandières” e “cantinières”
é a designação francesa para as mulheres que acompanhavam as Expedições
Militares escoltando oficialmente os exércitos ou mesmo particularmente a seus
cônjuges, parentes e amantes abastecendo-os com alimentos, bebidas e realizando
serviços lavanderia e costura.
Desde as priscas eras
havia uma forte necessidade de apoio logístico para unidades militares acima e
além do que os exércitos podiam aprovisionar.
Na maior parte das
vezes esses auxiliares eram formados pelas esposas e filhos dos soldados, mas
infiltravam-se, na coluna de marcha, prostitutas e uma comitiva bastante
diversificada que Alto Comando precisava identificar e livrar-se dos
indesejáveis. Nos idos de 1780, a maioria dos exércitos europeus proibiu a
presença feminina nos campos de batalha.
A monarquia francesa,
por sua vez, tentou regular a sua presença no Teatro de Operações e oficializar
sua categoria, mas estas reformas foram interrompidas, em 1789, com a eclosão
da Revolução Francesa.
A partir de 1792, o
Governo Revolucionário Francês envolveu-se em guerra com outros países europeus
e, em consequência, o efetivo do seu exército aumentou drasticamente, assim
como a necessidade destes auxiliares nos acampamento.
Muitas mulheres e
crianças seguiam os exércitos franceses comprometendo as operações militares. O
governo francês, em abril de 1792, aprovou um decreto limitando o número de
mulheres nos exércitos a duas “vivandières”
(fornecedoras de alimentos) ou “cantinières”
(fornecedoras de bebidas), por regimento, que venderiam alimentos, bebidas e
prestariam serviços de costura e lavanderia às tropas.
A lei considerava as “vivandières” essenciais para as
operações militares e o Alto Comando do Exército Francês considerava-as
fundamentais para manter a operacionalidade da Força. As “vivandières” e “cantinières”
prestavam serviços que o Exército não podia oferecer e ajudavam a evitar a
deserção, fornecendo bebidas, tabaco, refeições caseiras e companhia no campo
de batalha.
A determinação de que
toda “vivandière” tivesse de ser
casada com um soldado do regimento em que ela servia ajudou a prevenir a
prostituição e a disseminação de doenças venéreas nas tropas.
Os filhos do casal que
nasciam e cresciam durante a Campanha se tornavam, normalmente, soldados ou “vivandières” quando atingiam a idade
adulta.
Em 1799, quando
Napoleão Bonaparte tomou o poder na França, o exército voltou a se expandir e o
número de “vivandières” cresceu.
A partir de então os filhos das “vivandières” e “cantinières” tornaram-se “enfants de troupe” ([1]). Os meninos recebiam uniforme, salário e rações dos dois até os dezesseis anos de idade, quando se alistavam como soldados. Esse sistema vigorou, até 1885, fornecendo uma importante fonte de mão de obra já qualificada.
Durante o combate,
muitas “vivandières” se deslocavam
até as linhas de frente distribuindo conhaque aos soldados empenhados no duro
combate, fornecendo-lhes um importante aditivo para tomar coragem de enfrentar
o fogo inimigo e, por isso, milhares delas tombaram derramando seu sangue pela
Pátria.
Valquírias
Americanas
[...] O
firmamento está manchado com o sangue de homens, Enquanto as Valquírias cantam
sua canção.
(Passagem
das Lanças – 10ª estrofe, Njál’s Saga 157).
As Valquírias eram
jovens deusas guerreiras que alimentavam Odin e os espíritos dos mais valorosos
guerreiros cuidadosamente selecionados para compor a guarda pessoal do deus
nórdico.
As Valquírias
determinavam o vencedor das pelejas, cuidavam dos feridos nos campos de
batalha, escoltavam as almas dos mortos, em combate, para os salões de
Valhalla, supervisionavam as contendas e protegiam seus guerreiros favoritos. Sempre
retorno encantado depois de perlustrar os fantásticos cenários dos amazônicos
caudais. Mas a imagem mais bela, mais forte e que me arrebatou por inteiro foi
a das corajosas mulheres daquela bela, mas inóspita região. Encantadoras e
generosas na sua hospitalidade, fortes e destemidas ao enfrentar, muitas vezes
sozinhas, os desafios da mata hostil, são elas verdadeiras amazonas a arrostar
o cotidiano agreste sem esmorecer.
Reporto três passagens
interessantes destas arrojadas mulheres que no não tão longínquo pretérito
deram mostras de seu valor e cujas ações ficaram gravadas indelevelmente no
inconsciente coletivo do planeta. Estas verdadeiras valquírias americanas
merecem, com certeza, nosso mais grato reconhecimento.
Isabela
de Godin
Jean Godin des Odonais
era primo de Louis Godin, célebre astrônomo e membro da Academia de Ciências de
Paris. Em 1735, Jean, graças ao primo astrônomo, fez parte da expedição
geodésica [chefiada por Charles Marie de La Condamine] enviada ao Peru para
medir o arco do meridiano terrestre. [...]
Em Riobamba Jean
conheceu Isabel de Casa Mayor. Dom Pedro de Casa Mayor, pai de Isabel, era
Vice-rei da província de Otavalo e viúvo de uma rica peruana. Bela e culta,
Isabel encantou Jean, que a desposou em 27 de dezembro de 1741.
A equipe de La
Condamine permaneceu na área por oito anos. La Condamine voltou para a França,
mas Jean Godin permaneceu com a esposa Isabel dilapidando a fortuna da mulher.
Em março de 1749, partiu só, para Caiena (Guiana Francesa), na oportunidade
Isabel estava grávida e impossibilitada de acompanhá-lo na jornada. Ficaram
separados pelo destino durante 21 anos. [...] Isabel depois de esperar muito
tempo pela volta do marido resolveu ir ao seu encontro e considerando que
cruzar o Darien ou contornar o continente pelo cabo Horn seria muito arriscado
resolveu, então, ir por terra, enfrentando os três mil quilômetros de distância
entre o Peru e Caiena. [...]
Pouco antes de partir,
a equipe foi reforçada com um médico francês e dois de seus empregados. A
partir de Canelos, arrasada pela varíola, a pequena expedição mergulhou no
horror. Os carregadores e guias, tomados de pânico por causa da doença,
fugiram. Alguns indígenas lhes serviram provisóriamente como guias, os
abandonaram da mesma forma. O médico francês acompanhado de Joaquim, fiel servo
de Isabel, foi procurar socorro em uma missão próxima e jamais voltou. [...]
Isabel e seus
companheiros, depois de aguardar três semanas, resolveram continuar o caminho
atravessando a floresta. Todos, exceto Isabel, morreram de fome, de sede e de
cansaço. A corajosa amazona prosseguiu sozinha sua aventura, sem conhecer a
direção a seguir, alimentando-se unicamente de frutos e de ovos. Depois de oito
dias, ela chegou ao rio Bobonaza, onde indígenas a acolheram e levaram-na à
missão espanhola de Loreto. O missionário Franciscano recusou-se, inicialmente,
a recebê-la, tal o seu aspecto e seus andrajos.
Pensou que se tratava
de uma índia fugitiva, e só abriu a porta da Missão depois que ela cobriu o
corpo com um tecido de palha. Madame Godin contou sua história e como estivesse
muito fraca foi colocada em uma canoa que a transportou para o Leste. Depois,
um bergantim português transportou-a ao Oiapoque [...] Em Caiena nem o próprio
marido a reconheceu. (BRASIL)
Angelina
a Heroína dos Seringais
Quando do primeiro combate da Volta da empresa, em que Plácido de Castro
foi emboscado pelas tropas do Coronel Rojas, um fato inusitado, marcou com
sangue aquela pugna de bravos, pelo
arroubo de uma heroína acreana. Próximo
à beira do Rio vivia num rancho tosco de madeira, um seringueiro com sua mulher
Angelina Gonçalves de Souza. Naquele dia encontrava-se atacado de beribéri que
o reduzira a pele e ossos, atirado numa rede. Ali estava “febrilento”, prostrado, amargurado, irritado, por não poder
participar com os companheiros na Revolução. Nisso chegou um soldado boliviano
e vendo-o enfermo, quase um cadáver, aproveitou para atirar-lhe uma provocação
de deboche vitorioso:
‒ ¡Mira! ¿Y tú? Te faltan las gambias? Porque não
te escapaste también?
Mesmo em extrema fraqueza, o pobre seringueiro, ferido na sua dignidade
íntima, reagiu, e num derradeiro esforço
soltou na cara do atrevido, algumas
palavras de revolta e ódio. Foi o que bastou para que um grupo de soldados de
Rojas, saltasse sobre a carcaça cadavérica do infeliz seringueiro, e o
agarrando à unha, arrastaram-no porta a fora, às cusparadas, pontapés e por fim
crivaram-no de balas a queima-roupa.
Nesse momento, Angelina que estava lá dentro do rancho, ouvindo aquela
barulhada toda, passou a mão na espingarda do marido e quando o viu morto numa
poça de sangue, investiu furiosa para cima dos soldados assassinos, como
desvairada, enlouquecida, num furor de raiva e vingança, conseguiu disparar um
tiro. Assim como uma “tigra”
defendendo o seu covil, partiu para o ataque contra os executores do seu
marido. [...]
Por fim subjugaram a fera humana, e a levaram de arrasto para o
Comandante. Logo ali, estavam dois médicos bolivianos atendendo o Coronel
Rojas, ferido de raspão pelo tiro disparado pela seringueira... A soldadesca se
enfureceu. Clamou por vingança. Queria a punição imediata... Mas quem decidia
era o Comandante. E este num gesto de grandeza humana, falou com energia,
determinando que a libertassem imediatamente:
‒ Mujeres así no se mata. (FIGUEIREDO)
Uma
Valquíria Brasileira
Curioso episódio também
foi observado em relação a mulher de um dos soldados regionais do destacamento
que acompanhou Roosevelt, desde Tapirapoan [rio Sepetuba] às margens do rio da
Dúvida. Grávida já de nove meses, essa mulher acompanhou a pé todas as marchas
da expedição, por terra, o que era motivo para admiração geral. Aconselhada em
Tapirapoan a alojar-se ali para seguir depois de dar à luz, recusou-se
peremptoriamente e declarou que estava acostumada a andar no sertão nesse
estado de gravidez, sem se cansar. A convicção de suas afirmativas, levou o
comandante do destacamento à tolerância de a deixar seguir, embora contra o
voto do médico.
Pois bem, essa mulher
extraordinária, não só marchou diariamente 4 a 5 léguas a pé, como também só
interrompeu a marcha um dia [24 horas] para dar a luz. Ao dia seguinte do parto
prosseguia a marcha a pé carregando o filho ao colo”. (MAGALHÃES)
Bibliografia:
BRASIL,
Altino Berthier. Desbravadores do Rio
Amazonas – Brasil – Porto Alegre, RS – Editora Posenato Arte & Cultura,
1996.
FIGUEIREDO,
Osório Santana. Plácido de Castro, o
Colosso do Acre – Brasil – Santa Maria, RS – Gráfica Editora Pallotti, 2007.
MAGALHÃES,
Amílcar Armando Botelho de. Impressões
da Comissão Rondon (1942) – Brasil – Rio de Janeiro, RJ – Companhia Editora
Nacional, 1942.
MARCOY,
Paul. Viagem pelo Rio Amazonas ‒
Brasil ‒ Manaus, AM ‒ Editora da Universidade Federal do Amazonas, 2006.
Solicito
Publicação
(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de
Engenharia, Analista de Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor
e Colunista;
· Campeão do II
Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)
· Ex-Professor
do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA);
· Ex-Pesquisador
do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);
· Ex-Presidente
do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);
· Ex-Membro do
4° Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)
· Presidente da
Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);
· Membro da
Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);
· Membro do
Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);
· Membro da
Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO)
· Membro da
Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
· Comendador da
Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)
· Colaborador
Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
· Colaborador
Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
E-mail: hiramrsilva@gmail.com
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – X
Bagé, 20.12.2024 Continuando engarupado na memória: Tribuna da Imprensa n° 3.184, Rio, RJSexta-feira, 25.10.1963 Sindicâncias do Sequestro dão e
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – VI
Silva, Bagé, 11.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 224, Rio de Janeiro, RJ Quarta-feira, 25.09.1963 Lei das Selvas T
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – IV
Bagé, 06.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 186, Rio de Janeiro, RJSábado, 10.08.1963 Lacerda diz na CPI que Pressõessã
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – III
Bagé, 02.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 177, Rio de Janeiro, RJQuarta-feira, 31.07.1963 JB na Mira O jornalista H