Terça-feira, 3 de abril de 2012 - 20h11
5º BATALHÃO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO
“PROMOVE COMEMORAÇÃO DO DIA DA ENGENHARIA”
1. Atividades comemorativas
O 5º Batalhão de Engenharia de Construção (5º BEC) comemorará no dia 10 de abril, o Dia da Engenharia. As atividades ocorrerão na sede do quartel, situado na Avenida Rogério Weber, n° 01, bairro Militar.
A comemoração constará das seguintes atividades:
No dia 10 de abril
– Às 08:00 horas – Missa inaugural da Capela São Francisco.
– Às 09:30 horas – Formatura Geral (solenidade militar). Na ocasião ocorrerá a recepção à mais alta autoridade militar e civil, e desfile de tropa.
No dia 11 de abril
– Às 09:00 horas – Visita com os Pioneiros do 5º BEC à Ponte LSB – BR 364.
– Atividades esportivas no período de 11 a 13 de abril.
2. Engenharia Militar
A Engenharia divide-se em duas vertentes: de combate e de construção. A de combate apoia as armas-base, facilitando o deslocamento das tropas amigas, reparando estradas, pontes e eliminando os obstáculos à progressão e, ainda, dificultando o movimento do inimigo. Uma operação de grande envergadura e que depende diretamente da Engenharia, é a transposição de cursos de água obstáculo. A Engenharia de Construção, em tempo de paz, colabora com o desenvolvimento nacional, construindo estradas de rodagem, ferrovias, pontes, açudes, barragens, poços artesianos e inúmeras outras obras por todo o Brasil, a Engenharia abre caminhos, lança trilhos, pereniza rios e efetua travessias. Ela é a arma de apoio ao combate que tem como missão principal apoiar a mobilidade, a contramobilidade e a proteção, caracterizando-se como um fator multiplicador do poder de combate.
A Mobilidade é o conjunto de trabalhos desenvolvidos para proporcionar as condições necessárias ao movimento contínuo e ininterrupto de uma força amiga. Os engenheiros realizam, entre outros, trabalhos de abertura de passagens em obstáculos, de transposição de cursos de água, de navegação em vias interiores, de conservação e reparação de pistas e estradas, de destruição de posições organizadas do inimigo, proporcionando condições para que a manobra tática obtenha rapidamente vantagens sobre a posição do inimigo.
A Contramobilidade é o conjunto de trabalhos que visam deter, retardar ou canalizar o movimento das forças inimigas para, em princípio, contribuir na destruição dessas forças. São trabalhos que proporcionam maior valor defensivo ao terreno, principalmente pela construção de obstáculos de acordo com a intenção do comandante tático, restringindo a liberdade de manobra do inimigo.
A Proteção é o conjunto de trabalhos que visam reduzir ou anular os efeitos das ações do inimigo e das intempéries sobre a tropa e o material, proporcionando abrigo, segurança e bem-estar e ampliando a capacidade de sobrevivência das forças em campanha.
Os engenheiros, em função do conhecimento técnico e do pessoal e material especializados, prestam assistência às tropas em combate ou realizam trabalhos de fortificações, camuflagem e instalações.
3. Histórico do Patrono da Arma de Engenharia
João Carlos de Villagran Cabrita nasceu a 30 de dezembro de 1820 em Montevidéu, capital da Província de Cisplatina, à época pertencente ao Brasil.
Foi incorporado ao Exército Brasileiro como voluntário em 13 de janeiro de 1840, sendo reconhecido cadete e matriculado na escola militar da corte. Foi declarado alferes em 02 de dezembro de 1840.
Desde cedo se notabilizou por seu valor intelectual e técnico-profissional. Participou da criação da primeira Unidade de Engenharia do Exercito Brasileiro – 1º Batalhão de Engenheiros.
Em junho de 1865, Villagran Cabrita, juntamente com o 1º Batalhão de Engenheiros, seguiu para o teatro de operações do Prata, na ilha de Redenção, entre Brasil e Paraguai.
No dia 10 de abril de 1866, o 1° Batalhão de Engenh eiros defendia a ilhota Purutuê, no rio Paraná, contra o assédio dos inimigos paraguaios. O combate foi intenso, mas os Engenheiros portaram-se com destemor e saíram vitoriosos. Lamentavelmente, na tarde desse mesmo dia, Villagran Cabrita foi alvo de um estilhaço da Artilharia inimiga. Teve sua vida ceifada aos 45 anos de idade e interrompida sua brilhante carreira. No entanto, a história haveria de imortalizá-lo como Patrono da Arma de Engenharia, eternizando seus exemplos e transmitindo seus ideais de luta e de vitória aos Engenheiros de todas as gerações.
O Exército brasileiro reverencia a data em que o Ten Cel Villagran Cabrita passou para a história ao perder a vida no seu posto de combate. Seus exemplos são seguidos pelos engenheiros de hoje que apóiam, desbravam, constroem, ousam, e persistem pela Pátria. A inspiração de Villagran Cabrita permanece e há de fazer perpetuar, inexpugnável, intransponível e inabalável, o castelo lendário da Arma Azul Turquesa.
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