Quarta-feira, 16 de janeiro de 2019 - 13h53
O desfile do bloco mais democrático da capital está marcado para o dia 24 de fevereiro.
O Pirarucu Do Madeira faz sua folia popular uma semana antes do período momesco para que os foliões de todos os blocos participem.
A cada ano um elemento ou manifestação cultural do Brasil é exaltado com marchinha ou frevo e alegoria.
Agora é a vez de destacar nas ruas a importância histórica das Escolas de Samba da capital que resistem ao tempo e ao desprezo do poder público.
As que nasceram praticamente junto com Porto Velho também serão lembradas.
Os blocos tradicionais foram tema do desfile de 2018 e entre eles, alguns que deram origem às escolas de samba.
É a força da tradição, memória e identidade carnavalesca da cidade e do povo que o Pirarucu exalta.
“Este ano de crise profunda tomamos uma decisão difícil, a de recusar apoio da prefeitura com carro de som e banheiros químicos. Apesar de sustentarmos que é dever do poder público fomentar a cultura popular, optamos por demonstrar solidariedade às valiosas escolas de samba que não desfilarão por mesquinhez e ignorância”, disse, o presidente Ernande Segismundo.
O desfile será no circuito da Pinheiro Machado, a partir das 16 horas, ao lado do Ginásio de Esportes Cláudio Coutinho.
Com estandartes serão homenageadas as escolas mais antigas e mais recentes: Deixa Falar, O Triângulo Não Morreu, Unidos Do Guaporé, Os Pobres do Caiari, Diplomatas do Samba, Asfaltão, São João Batista, Unidos Da Castanheira, Armário Grande, Império do Samba, Unidos do Areal. Mocidade Independente do KM 01, Boto Verde e Rosa e outras.
O bloco não vende abadá, não usa cordas para separar foliões e a banda Puraqué toca com os pés no chão com o apoio de um pequeno carro de som.
“A cultura popular sempre vai sobreviver aos avanços obscurantistas. Convido todos à folia de paz, alegria, fantasias e cores em mais um carnaval popular de tradição”, finalizou Segismundo.
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