Terça-feira, 27 de junho de 2017 - 14h10
Para o Brasil se livrar de Michel Temer, presidente ilegítimo que causa vergonha dentro e fora do país, os 513 deputados federais terão que autorizar o prosseguimento da denúncia de corrupção passiva oferecida pela Procuradoria Geral da República.
Ao menos 342 terão que ouvir as vozes das ruas, dizer sim à continuidade do processo.
Será fácil e animada a votação como foi a que autorizou o processo de impeachment da presidenta eleita, Dilma Rousseff?
Os deputados farão questão de discursar na hora do voto embalados na bandeira do Brasil?
Será que lotarão o plenário com parentes pra lhes dedicar o voto favorável? Muitos levaram a sogra e teve um que até queria colocar o filho pra votar.
A sessão que autorizou a montagem do cadafalso de Dilma foi a mais longa da história, durou 9 horas e 47 minutos, das quais 6 horas foram ocupadas com a votação.
Houve mais de 40 debates e das 249 inscrições à falas, 170 a favor do impeachment e 79, contra. Só 60 deputados abriram mão de usar o microfone pra acelerar a votação.
Até o resultado final, 367 votos favoráveis e 137 contrários, o Brasil assistiu um espetáculo dantesco de hipocrisia.
Mais da metade dos parlamentares que votaram a favor do golpe com vestimenta jurídica, tinha pendências na justiça e mais de vinte eram investigados na Lava Jato.
Alguns se tornaram réus após a votação ou tiveram parentes presos, como o filho que citou a honestidade pai e esposa que homenageou o marido.
A moralidade e o combate à corrupção deram a tônica aos discursos na hora do voto.
Foi uma palhaçada nunca antes vista na história.
“Pelo povo que foi às ruas de verde e amarelo, pelo Brasil livre do PT, pelo Paraná, pela república de Curitiba”, disse o tucano Paulo Martins. Clique AQUI e leia matéria completa.
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