Quinta-feira, 8 de setembro de 2016 - 15h06
Foram 3 tentativas de notificação no gabinete e no apartamento funcional do presidente da Câmara afastado.
Eduardo Cunha (PMDB-RJ) tomou ciência por meio de publicação no Diário Oficial da União, da sessão que decidirá seu processo de cassação, marcada para o próximo dia 12.
Só perderá o mandato se 257 deputados votarem a favor do parecer.
Com paradeiro desconhecido, em algum lugar Cunha despacha com aliados pra esvaziar a sessão, o que adiaria o julgamento por falta de maioria absoluta.
O problema não é Cunha sumir, mas seus aliados não darem as caras na sessão que julgará se ele deve ou não perder o mandato.
A torcida da direita que chegou a eleger o deputado como “bandido útil” em manifestações nas ruas e redes sociais também está amoitada e só deve se manifestar caso ele seja condenado no plenário.
A atenção está voltada para os deputados que ‘adoecerem’ ou se ausentarem por motivos duvidosos da sessão de votação contra Cunha. Só mediante quorum necessário, ele poderá ser cassado.
A torcida da direita que endeusou o principal articulador do impeachment de Dilma Rousseff se mostra útil com um silêncio ensurdecedor.
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