Terça-feira, 11 de fevereiro de 2020 - 12h34
Teve um ano que o carro de som quase pegou fogo.
Tudo bem que o bloco dispense trio elétrico para aproximar os foliões e minimizar perigo.
Mas, esse foi o carro de som mais improvisado e sem futuro da história deste bloco.
Era todo desengonçado e lá pelas tantas, faiscou com o som da banda Puraqué.
Não aguentou a descarga elétrica de frevo.
E sabe o que é mais fantástico?
Não, não foi o bloco conseguir terminar o desfile.
Foi que os foliões não perceberam a dificuldade dos músicos e dos amigos que puxavam a geringonça.
A energia estava tão boa que o povo serpenteou cantando e frevando sem notar a agonia.
Hoje temos dois carros que sincronizam o som da banda, pequenos, mas dignos.
Esse aí era uma fuleiragem só, mas convenhamos, tinha seu charme.
Foi como um beijo no calor de meio dia que dá calafrio e faz a gente voar.
Foi prova de resistência da cultura popular!
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