Domingo, 12 de agosto de 2018 - 09h59
500 anos proibidos para esses povos classificados com um genérico apelido, negadas as identidades, criminalizada a vida diferente e alternativa.
500 anos de sucessivos impérios invasores e de sucessivas oligarquias “herdeiras da secular dominação”.
500 anos sob a prepotência de uma civilização hegemônica, que vem massacrando os corpos com as armas e o trabalho escravo e as almas com um deus em exclusiva. Por economia de mercado, por política imperial, por religião imposta, por bulas e decretos e portarias pseudocivilizados e pseudocrístãos.
Já se passaram, então, 500 anos para aquele povo de povos que tinha que morrer e finalmente, mesmo continuando as várias formas de extermínio, os Povos Indígenas são aqueles que devem Viver”.
Dom Pedro Casaldáliga
Eterno Bispo emérito da Prelazia de São Félix do Araguaia/MT
#DiaInternacionaldosPovosIndígenas.
Antônio Cândido lança nesta quinta a 3ª edição do livro “Madeira-Mamoré: o vagão dos esquecidos”
Antônio Cândido da Silva, amante confesso da cidade de Porto Velho, poeta renomado e de talento incontestável, apresenta ao público leitor o resul
Bailarina da Praça é a homenageada do Bloco Pirarucu do Madeira no Carnaval 2025
O bloco que exalta tradições e pessoas de elevada importância para a cultura popular da capital será um palco com milhares de foliões para a artista
Ruanda vai taxar igrejas e acusa pastores de enganarem fiéis
Proliferação de igrejas neopentecostais no país africano levou governo de Paul Kagame a acusar pastores de “espremerem dinheiro” de ruandeses mais pob
Levante feminista realiza encontro nacional para frear violência contra as mulheres
Luciana Oliveira, de Brasilia – Mais de 130 mulheres vindas de 20 estados do país participaram do evento em Brasília que durou três dias.Foram intensa