Terça-feira, 3 de maio de 2016 - 15h01
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Num universo sem fronteiras, com tráfego intenso de informações e fluxo constante de leitores, lançar um blog é um ato de coragem que só ousa quem inspira, respira e transpira fatos cotidianos sobre os quais não se contém em dar pitaco.
Os blogueiros se multiplicam diariamente e quem ganha é a sociedade que pode desfrutar do jornalismo independente e interagir com o ativismo digital.
O avanço da comunicação sem algemas mercadológicas que padronizam e tornam preponderante uma linha de pensamento ou modos de comportamento, como uma onda no mar, ninguém segura. Tem coisa melhor pra quem vive num país cada vez mais conectado que a opção de ler algo que a grande mídia não mostra e numa linguagem que não seja metida a besta?
A última Pesquisa Brasileira de Internet feita no Brasil, confirmou que a TV ainda lidera como fonte de informação e desinformação, mas quase metade da população recorre à internet e para 76% desse percentual a média de uso é de cinco horas diárias.
A sociedade digital, no entanto, é exigente e prestigia os espaços com uma linguagem mais informal, crítica e bem humorada. O propósito deste blog é ser coloquial, factual e independente. O modo de dizer com informalidade é para que seja compreendido e provoque à reflexão e ao debate, especialmente os que não concordarem com o que for publicado. A que serve um texto ou imagem que não provoque dúvida, riso ou raiva?
Como na mídia impressa e televisiva será factual, mas sem perder a oportunidade de atiçar a curiosidade do leitor para o que acontece e corre de boca em boca, mas ninguém divulga.
Não é fácil estabelecer uma comunicação atrativa com tantas opções no mundo digital, mas a irreverência, bom humor e independência podem selar um compromisso diário com o leitor.
Sob a proteção da livre manifestação do pensamento, este blog nasce comprometido com todas as causas sociais, com as massas e minorias e com a transformação da realidade que privilegia poucos à custa do desprezo de muitos. É como um vômito, grito ou riso de alguém decente quando um cretino ou mau-caráter se dá mal.
É o atalho que Sebastião Nery sugere quando a estrada não dá caminho. “É o jeito de dizer, pela boca dos outros, o tornado indizível”.
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