Sábado, 20 de agosto de 2016 - 12h48
Que o PT se una a seus perseguidores num momento de inegável fragilidade política, é compreensível, mas, por que os dois maiores partidos, que tomaram o poder convencendo uma parcela gigantesca da população de que o PT era a maior desgraça da política brasileira se submeteu a alianças em mais de 1600 municípios?
Isso mesmo, porque era tudo encenação. Não sobrou uma vírgula sincera do discurso dos golpistas. Eles queriam só tomar o poder que não conquistaram nas urnas. Simples assim.
E os manifestantes do Fora Dilma, o que acham disso? Só tinham o impeachment como bandeira e o combate à corrupção como pano de fundo.
Vão cobrar da esquerda, em desvantagem na atual circunstância, a responsabilidade pela revolução na forma de fazer política?
PT, PSDB e PMDB não poderiam se unir em disputas eleitorais, ainda que em arenas diferentes, mas sem a reforma política que o Brasil precisa é isso, o resto é mera utopia.
Está na hora de fazer as pazes com amigos e parentes que romperam alianças sinceras num insano debate sobre quem roubou mais ou menos.
Parafraseando Odorico Paraguassu, “essa é uma imagem bastantemente avacalhante da política brasileira.”
A única verdade no embate travado entre esquerda e direita nos últimos dois anos, é que a democracia foi dada como garantia no balcão de negócios que é o Congresso Nacional.
A quem lutou pela democracia, o sono tranquilo.
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