Segunda-feira, 13 de julho de 2020 - 14h09
A pré-candidatura foi aprovada em Encontro Municipal que contou com a participação da presidenta do Partido dos Trabalhadores, Gleise Hoffman, no domingo, 05 de julho.
Em função da pandemia, o encontro ocorreu pela internet e também serviu para aprovar as pré-candidaturas de vereadores e vereadoras.
“Estamos juntos nessa batalha. É um grande companheiro e com capacidade para transformar a cidade e a vida das pessoas como o PT faz onde governa”, disse Gleise.
Ramon Cujui preside o diretório municipal do partido em Porto Velho e na eleição de 2018 obteve 7.081 votos na disputa por uma vaga de deputado federal.
É formado em História e Direito pela Universidade Federal de Rondônia e tem pós-graduação em Direito e Processo Eleitoral. Foi também presidente do Diretório Central dos Estudantes da UNIR.
Como servidor público federal migrou do Tribunal Regional Eleitoral para a 6ª Vara da Justiça do Trabalho na capital.
Tem no histórico militante a colaboração na Rede de Educação Cidadão – RECID, com a Escola de Fé e Política da Diocese de Ji-paraná e na escola de formação do MST.
A partir de 2015 passou a fazer parte da Coordenação da Frente Brasil Popular em Rondônia, movimento de mobilização e articulação de lutas e bandeiras dos movimentos sociais e de trabalhadores e trabalhadoras,
Ramon é uma liderança nas lutas em defesa dos direitos dos trabalhadores, da democracia e da justiça social.
“Eu sou filho da esperança da classe trabalhadora. Sou filho do Seu Augusto e da Dona Marina, dois trabalhadores que fugiram da pobreza. Meus pais vieram pra cá em busca de dias melhores. Minha essência tem a ver com luta!”, diz Ramon.
O pré-candidato petista enxerga o progresso com responsabilidade e com foco no bem estar social de todos e todas.
“Porto Velho é minha cidade. Nasci aqui, estudei, vi suas transformações. Temos uma localização geográfica que favorece nosso desenvolvimento e o fortalecimento da economia do país. É uma cidade que nasceu do que havia de mais avançado do capitalismo industrial instalado na selva, a construção da Estrada de Ferro Madeira Mamoré. O problema é que não tiramos proveito disso como outras capitais. Não podemos ser só uma terra de passagem, por onde a riqueza passa deixando só buracos nas estradas, energia cara para o consumidor e destruição do meio ambiente. Não precisamos de um gerente do capital, mas de alguém que lidere essa etapa que se inaugura consciente de sua posição geográfica privilegiada e de sua importância à economia do país. Poucos lugares no mundo têm tantas oportunidades como Porto Velho, mas não podemos seguir vendo a riqueza passar sem melhorar a qualidade de vida do povo que aqui vive ”, ressaltou Cujui.
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