Segunda-feira, 26 de dezembro de 2016 - 19h19
Luiz Antonio Simas
Me perguntam por aqui o que acho de festejar réveillon no meio de um momento difícil. Eu não acho nada.
Não vou cagar regra; apenas festejar o Ano Bom como sempre faço (e gosto). Meus avós tiveram a sabedoria de me ensinar o seguinte: a gente não faz festa porque a vida é fácil. A gente faz festa exatamente pela razão contrária.
A cultura do samba veio desse aparente paradoxo. Não se samba porque a vida é mole. Se samba porque a vida é dura. O sentido das celebrações, ao menos para mim, é esse. Festa e fresta são quase a mesma coisa e não concebo uma sem a outra. Noves fora, não tenho mais idade para ser fiscal da celebração alheia e nem dou trela para quem se arrogue de fiscal da minha. No mais, o que espanta miséria é festa, como dizia Beto Sem Braço. Depois do terceiro traçado, na hora do sufoco, sonrisal vira champanhe e tá tudo certo.
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