Quinta-feira, 27 de outubro de 2016 - 18h26
Uma cidade empresarial, quero não!
Sigo o filósofo, que provoca: “Por que restringir imensamente o meu tempo de convivência com as pessoas de quem eu gosto, reduzir o meu ócio criativo para ficar num lugar onde vão me oferecer apenas e tão-somente dinheiro?”
Sigo o poeta…
“A cidade segue anestesiada, colonizada, estuprada, mas sonha, sonha, sonha, sonha com seus filhos que aqui estão e os que aqui virão.
Não aqueles que buscam dela a riqueza, mas aqueles que por ela lutarão.”
Antônio Cândido lança nesta quinta a 3ª edição do livro “Madeira-Mamoré: o vagão dos esquecidos”
Antônio Cândido da Silva, amante confesso da cidade de Porto Velho, poeta renomado e de talento incontestável, apresenta ao público leitor o resul
Bailarina da Praça é a homenageada do Bloco Pirarucu do Madeira no Carnaval 2025
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