Domingo, 28 de fevereiro de 2021 - 11h43
RONDÔNIA
Em 1983 – Formadas, na Assembleia Estadual Constituinte cinco comissões técnicas para elaborar a primeira Carta Estadual. Em 2011 – Porto Velho perde o “General da Banda”, o carnavalesco Manoel Costa de Mendonça, o Manelão, criador, em 1981, da Banda do Vai Quem Quer.
COMEMORA-SE
Dia Mundial das Doenças Raras, Dia Mundial de Combate a LER/DORT e Dia da Ressaca. Católicos lembram São Romão Eremita, São Hilário e Beato Daniel Brottier .
FATOS
870 — No rito romano encerrado o Quarto Concílio de Constantinopla. A Igreja Ortodoxa reconhece o concílio de 879/880. 1644 - Holandeses abandonam São Luís e a capitania do Maranhão volta domínio português. 1854 - Rio de Janeiro assiste ao primeiro desfile (corso) de carros alegóricos de carnaval. 1933 – Hitler impõe e o parlamento alemão, dominado por membros do partido nazista, aprova leis restringindo liberdades civis.1935 – Falece Chiquinha Gonzaga, mulher muito além de seu tempo, compositora. Sua obra mais conhecida é uma marchinha cantada todos os carnavais: “Ó Abre Alas” brasileira. 1986 - O Plano Cruzado determina a substituição do Cruzeiro, que perde três zeros e a moeda passa a ser chamada “Cruzado”. 1989 – Falece Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, autor do Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. 1994 - O ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, anuncia o plano Real de combate à inflação. 1880 — Nasce Maria Olívia da Silva, supercentenária brasileira falecida em 2010. 2013 — Papa Bento XVI renuncia ao pontificado da Igreja Católica, o que não ocorria desde Gregório IV, em 1415.
FOTO DO DIA
Há 10 anos morreu o carnavalesco Manoel Mendonça, o Manelão, criador, em 1981, da Banda do Vai Quem Quer, da qual era presidente. O velório no Mercado Cultural foi todo ao ritmo das marchinhas da “Banda”, no cortejo puxado por um carro de bombeiros e idem o sepultamento. O “General da Banda” faleceu cinco dias antes da data de saída da “Vai quem Quer”, sábado de Carnaval, mas a Banda desfilou assim mesmo. Na foto a filha Siça, que substituiu Manelão na presidência, o “General” e seu parceiro o compositor Zé Catraca
HISTÓRIAS DO LÚCIO
Eu estava no local do velório, o Mercado Cultural, quando chegou uma jovem funcionária do gabinete do governador, ainda no Palácio presidente Vargas, em frente ao “Mercado”. A moça queria que “acabasse essa bagunça” – o samba que rodou todo o velório e o sepultamento. Falei que não daria, e ela respondeu: “O governador Confúcio Moura não vem”. Daí a meia hora o Confúcio desce a praça do Palácio e chega para o velório. (Este e mais 100 causos estão em meu livro “A Cesta Página de um Repórter”).
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