Quarta-feira, 1 de maio de 2013 - 15h01
Lúcio Albuquerque
Repórter
Convidamos para interpretar o Hino Céus de Rondônia o coral (ou)o (a) cantor (a)....”.
Cada vez mais, em cerimônias realizadas em Porto Velho, o único elo cultural rondoniense, oficialmente o Hino do Estado, mas sempre citado como “Céus de Rondônia”, está deixando de ser cantado pelos participantes de eventos, para ser apresentado por corais e/ou cantores.
Quantas vezes já se ouviu, de quem está aqui há algum tempo e que sabe cantar o Céus de Rondônia a citação de que o nosso Hino esse morador conhece, mas nem lembra, ou não sabe se existe, um Hino de seu Estado natal.
Quando nosso céu se faz moldura, para engalanar a Natureza, nós, os bandeirantes de Rondônia.....
Visitantes que tenho acompanhado em cerimônias as mais diversas dão um depoimento simples: Como é que vocês, que em maioria não nasceram aqui, sabem esse Hino?. E olha que é uma letra grande e não tão fácil de ser cantada.
O fato de o público não cantar vem se repetindo e fazendo com que aos poucos a magia da interpretação seja colocada de lado, em detrimento do que pode ser citado como elo cultural do Estado, seu próprio Hino. Nas próprias escolas o cantar o Hino, o Nacional ou o de Rondônia, é acontecimento muito difícil de ocorrer, como se fazer isso fosse vergonhoso ou atentasse contra a Educação. Pelo contrário.
Azul, nosso céu é sempre azul....
Ainda recentemente na comemoração do cinquentenário do Conselho Regional de Medicina, com o auditório repleto de pessoas que conhecem, gostam e sabem cantar o nosso Hino, o mestre de cerimônias – e pelo que o conheço e sei do amor que tem por Rondônia – deve ter ficado constrangido por não convidar os participantes a cantar, mas para escutar um coral da cidade fazer a apresentação – felizmente de forma brilhante, é bom que se reconheça.
Sou dos poucos moradores de Rondônia que, realmente, conhecem o Estado, suas cidades, cidadãos nelas moradores, instituições. Sou dos poucos que podem dizer não apenas que viram as cidades crescerem, mas posso afirmar que, além de as conhecer e tê-las visto crescer, testemunhei também quando começaram.
Aqui, toda vida se engalana.....
E sei, ainda, que nos locais mais distantes da cidade de Porto Velho, capital do Estado, comunidades em quase total maioria formadas por migrantes oriundos das mais diversas regiões do Brasil, eles cantam o Céus de Rondônia, e o fazem com o gosto que só aqueles que amam podem fazer.
Mas aos poucos estão deixando de ensinar e de cantar, em escolas, em cerimônias oficiais ou não, a poesia que tornou-se Hino Oficial do Estado justamente pela sugestão de uma educadora, a professora Marise Castiel, paraense de nascimento e rondoniense por adoção como hoje há mais de 2 milhões de brasileiros por aqui.
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