Terça-feira, 4 de março de 2014 - 18h02
PERGUNTAR NÃO OFENDE
Nossas autoridades já têm um plano definido para quando as águas baixarem?
FRATERNIDADE
Com o tema “Fraternidade e Tráfico de Pessoas”, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, CNBB, inicia nesta quarta-feira a Campanha da Fraternidade versão 2014, tratando de um assunto que a cada dia mais chama a atenção do mundo, um crime mais que hediondo. A primeira foi em 1964, ação desenvolvida em Rio Grande do Norte ganhou dimensão nacional, as o primeiro movimento em tal sentido aconteceu em Natal (RN), ainda em 1962. Segundo o site domeugeniosales.webnode.com.br, “... na sua trajetória desde 1964, com nobres objetivos, a Campanha alcança novos horizontes incluindo a comunhão com outras igrejas cristãs.” E se encerrará no domingo de Páscoa.
CASO ÚNICO?
Deu no site tudorondonia.com.br: “Desabrigado compra cerveja e perde cesta básica”. Será que é caso único ou há muitos outros, mas só nesse aí houve quem tivesse coragem de denunciar? Ainda recentemente, no colégio Maria Izaura, um grupo portava bebidas e a funcionária responsável só não apanhou porque um grupo de voluntários ficou firme e não deixou a agressão acontecer. Ora, quem tem dinheiro para comprar cigarro e bebida deve ter, também, para comprar a própria comida.
VANDALISMO
No espaço “Deroche Pequeno Franco” o vandalismo já está presente, com vários buracos abertos nas telas de arame que separam áreas para prática de esporte, caminhadas, etc. Lamentável porque é um local bom até para se deixar sem fazer nada, mas a falta de vigilância vai, novamente, jogar pelo ralo o dinheiro do cidadão.
MANDEM ELES LIMPAR A SUJEIRA
No site oglobo.globo.com: “Operação leva dez mijões para a delegacia durante desfile”. Refere-se à turma flagrada mijando na rua durante desfile de um bloco no Rio de Janeiro. Ora, eles no máximo vão pagar uma multa e ficar por isso mesmo. A pena, em meu entendimento,seria melhor se a cada um dessem um balde, um pano de chão e uma vassoura e fossem obrigados a lavar os lugares que emporcalharam.
DATAS DE RONDÔNIA
Dia 5 – Em 1988 – Sandra Luiz Rodrigues Jorge, Miss Rolim de Moura, é eleita Miss Rondônia (João Batista Lopes, Rolim de Moura, seus pioneiros...)
Dia 9 – Em 2011 – O jornalista Paulo Queiroz, principal articulista político do Estado, fundador e ex-presidente do Sindicato dos Jornalistas de Rondônia, é encontrado morto em seu escritório onde editava o site rondoniasim.com.br (Site suasnoticias.com.br)
Dia 10 – Em 1904 – O presidente da República Rodrigues Alves assina o Decreto-Lei 5.161 mandado construir a ferrovia Madeira-Mamoré. (Terezza Chamma, Calendário de Guajará-Mirim).
POR QUÊ?
Num seminário da Academia de Letras de Rondônia eu questionei estudantes que não perguntavam e um deles respondeu que não faziam isso porque o expositor já havia explorado todos os pontos que pudessem ter dúvidas, não deixando nada a descoberto e todos estavam satisfeitos.
Bom, na minha vida profissional, como repórter, aprendi duas coisas relativas a perguntas. Primeiro, que perguntar não ofende. Segundo, que por mais esclarecedora
que seja a resposta sempre deve haver alguma dúvida, sempre vale questionar novamente, sempre se deve buscar conhecer melhor o assunto.
Ao rebater a posição do estudante, de que o expositor já havia explorado tudo sobre o assunto, lembrei-lhe que minha geração, que completou 18 anos na faixa de 1962 a 1968, teve de enfrentar barreiras violentas para ser ouvida.
De um lado pelos que detinham o poder. De outro, por aqueles que pretendiam implantar no país um regime copiado de Cuba e da Albânia, onde liberdade era apenas uma palavra no dicionário, aliás, pelo que sei, em Cuba ainda permanece a mesma coisa. Mas, vamos deixar de lado a política para voltar ao tema desse comentário.
Fico muito decepcionado quando estudantes assistem uma exposição de e ao final não perguntam, não questionam (pelo que me disse um pessoa conhecida se fosse um ator de qualquer novela ou uma atriz, mesmo desses grupos que aparecem uma vez e desaparecem, os estudantes perguntariam).
Ora, aprendi na vida que nenhuma explicação resiste a duas palavrinhas pequenas que, juntas, não dão mais que seis letras. Ma, apesar da “pequenes”, certamente seja uma das mais difíceis de responder, até mesmo em razão da resposta gerar sempre uma repetição, infinita, das seis letras, entoadas com um sinal gráfico ao final: Por quê?
Lembro que uma vez nossa neta Letícia foi almoçar conosco na fazenda Três Capelas e, na volta, estava chovendo. A Letícia, aí do alto de seus pouco mais de três anos começou a nos perguntar, a mim e à Fátima:
- Por que chove?
E a cada resposta ela vinha novamente com outro por quê?. Do km 43, lá perto da entrada da hidrelétrica de Samuel até ao trevo do Roque, repetindo sempre a mesma coisa, o que obrigava a que nós dois tivéssemos sempre uma resposta.
Quando eu era repórter não deixava em casa o “por quê?”. Não me preocupava em parecer chato, mas muitas vezes consegui arrancar do entrevistado o que queria saber e que ele não queria dizer.
Por quê?
Inté outro dia, se Deus quiser!
Lúcio Albuquerque
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