Sábado, 8 de dezembro de 2007 - 10h15
Leia ao final das pequenas notas o comentário Do lado de lá do balcão
FEIRA LIVRE
A Prefeitura precisa dar um jeito de melhorar a feira livre. Em outras capitais há normas com relação a espaço de circulação, barracas, uniformes dos feirantes, higiene e etc. Aqui, não. E os feirantes a cada dia suprimem mais o espaço de circulação dos consumidores, isso ao lado da sujeira e outros pecados que as normas legais preconizam serem proibitivas, mas que aqui, pela falta de ação da prefeitura, nem se fala disso.
NATAL
Por que não iluminaram a praça das Caixas d´Água? Além disso, a escuridão no trevo do Roque acaba reduzindo e muito a possibilidade de se observar o pouco de enfeites natalinos ali colocados.
ILUMINAÇÃO
Dnit, prefeitura, quem é o responsável? A posteação da faixa central da BR-364, cujas luminárias eram acesas até recentemente, agora ficam apagadas. Por quê?
ESPIGÕES
Criaram recentemente o Instituto de Engenharia por aqui. Seria bom – nem sei se há competência para isso – que começassem a dar uma olhada nos espigões que estão sendo levantados alguns, parece, na rota de pouso de aviões. Entre derrubar um prédio inteiro ou deixá-lo lá e permitir dessa forma um acidente, é melhor derrubar o prédio.
HOMENAGEM
O prédio atrás do Presidente Vargas, que nos idos de 1950 pertencia ao seringalista Albino Henrique e agora abriga um órgão público, ganhou um auditório com o nome da esposa do ex-governador Humberto Guedes, dona Gilsa Guedes, falecida em agosto.
CAMALEOLAGEM
Tá certo, camaleolagem pode até ser neologismo ou barbarismo. Tudo extraído da função biológica do camaleão que troca de cor conforme a luz externa. Mas como classificar certas figuras que sempre estão do lado que o boi deita? Ainda em recente cerimônia uma dessas figuras queria que parassem tudo porque a senhora Ivone Cassol ia se retirar. Ora, para o público, acaba sobrando a impressão de que a culpa seria da senhora Ivone, quando na realidade teria sido idéia de quem sempre consegue, através de babações tais, estar do lado que dá sombra.
PRÓXIMO
Para essa turma o melhor governador é sempre o próximo.
DO LADO DE LÁ DO BALCÃO
O falecido jornalista Inácio Mendes, aí pela década de 1960 e início de 1970, usava um dístico em seu jornal, O Combate, dizendo Você não pode escrever como jornalista o que você não pode sustentar como cavalheiro. Não sei se a frase era dele, mas estava logo abaixo do título de seu jornal.
O fato me vem a cabeça no momento em que escuto entrevista do senhor Luiz Inácio Lula da Silva, defendendo posição atual com relação a CPMF, oferecendo todas as justificativas que encontra para vendê-la ao cidadão como um instrumento vital para que o Brasil continue.
Bem ao seu estilo, embalado, certamente, pela falta de memória política e, mais que isso, da baixa capacidade crítica do povo brasileiro, o senhor Lula já falou um bocado de coisa da CPMF, criticando-a duramente, execrando-a, quando era de interesse dele e de seu grupo em busca de votos.
Agora, enaltecendo-a, usando até artifícios que ele, e o partido PT que dele depende para sobreviver, sempre condenam nos outros, a julgar pelo noticiário: transformando a discussão de uma questão pública num autêntico movimento de escambo, aproveitando da falta de visão de parlamentares sem noção do que representam para enfraquecer e desmoralizar, com isso, o próprio instituto para o qual quase 650 homens e mulheres têm assento em Brasília.
Concordo, é utopia exigir de políticos carreiristas que sejam coerentes e que, quando falam em representantes do povo que ajam efetivamente como tal, e não apenas com interesses corporativistas. Querer também que haja coerência de discurso, é exigir muito, vai daí não ser nada estranhável que o cidadão que se apresenta como ético repita os mesmo pecados que sempre condenou, quando estava do lado de lá do balcão.
Sim, mas voltando a CPMF. Primeiro quem defendia a contribuição era corrupto e outros qualificativos mais. E agora, quem defende a CPMF é o quê?
Inté outro dia, se Deus quiser!
Lúcio Albuquerque
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