Quarta-feira, 30 de outubro de 2013 - 00h01
PERGUNTAR NÃO OFENDE
Quando houve as privatizações do FHC os “compañeros” foram à loucura. Agora, privatizam nosso petróleo e eles?
Suposto, hum hum....
Seu Benu (*) estava lá, como sempre, buscando novidades na imprensa. Segunda-feira 28 ele achou o que classificou de “uma pérola” no site rondoniaovivo.com.br. Era a notícia sobre (“suposta” conforme a nota) mortandade de peixes na hidrelétrica.
“Veja aí – disse – se agora arruma desculpa. E leu: “Um crime ambiental de grandes proporções pode estar supostamente em andamento ....”. E já veio com a parte que o interessava devidamente negritada.
Eu li, reli e dei razão para ele. Ainda mais porque seu Benu, antes, ouvira dois jornalistas de primeira linha por aqui, o mineiro Zé Carlos Sá e o paulista Montezuma Cruz. “O Zé Carlos foi conciso: “Ele lembrou que seguidamente os noticiários quando citam um crime saem com a jóia de que foi cometido por um “Suposto suspeito”
“Já o jornalista Montezuma Cruz lembrou frase de outro jornalista, este matogrossense:
“Suposto acontecendo, diria o saudoso cacerense Eduardo Martins (Manual do Estadão): é dúvida pra mais de réis. Ou a coisa ocorre ou não ocorre.”
Seu Benu nada mais acrescentou: “Como vou comentar quem pode estar supostamente?”.
(*) Seu Benu, que eu considero também meu sogro, faleceu há duas semanas e antes eu já o havia transformado em personagem. Sou grato às filhas por autorizarem a continuação do personagem.
Lúcio Albuquerque
FRASES SOLTAS E MAL DITAS
Em muitos anos como repórter anotei algumas frases pelo menos interessantes, extraídas de discursos ou, então, daquilo que me chegou ao conhecimento e até do que presenciei. Algumas delas vão a seguir e eu destaquei ou troquei nomes apenas para não criar constrangimentos.
Reunião na Assembléia Legislativa. Discursa um deputado conhecido por usar muito a tribuna e não ter muita preocupação com a gramática. De repente ele solta a “pérola”, para espanto de todos nós que estávamos ali:
“Presidente, comunico que um imenso rebanho de peixes está subindo o Rio Madeira”.
Outro deputado estadual, Cloter Mota, conhecido pela fina ironia da qual era usual, aparteou: “Excelência, quando um cardume de vacas chegar a sua fazenda também registre nos anais desta Casa”.
O governador visitava as cidades da BR-364 e parou primeiro, como fazia sempre, na porta da casa que servia de quartel e de delegacia, cuja autoridade maior era um cabo. Ele desce do carro e chama: “Cabo!”. Semi-deitado numa cadeira, as pernas sobre uma mesa, os pés nos coturnos com os cadarços abertos, a gandola toda desabotoada, o cabo nem se mexe, mas responde: “Que é, porra!”. O governador repete, aí com mais autoridade: “Cabo!”. O cabo desperta, nem sabe se amarra os cadarços, se fecha a gandola, se beija o chão ou se pede perdão.
Inté outro dia, se Deus quiser!
Lúcio Albuquerque
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