Terça-feira, 26 de maio de 2009 - 18h24
Lúcio Albuquerque
jlucioalbuquerque@gmail.com
Leia no pé da coluna o comentário "Tempo de levar a sério Porto Velho".
PONTE
A construção da ponte sobre o Rio Madeira entra na pauta de uma audiência pública. Só espero que não coloquem de lado o interesse coletivo para beneficiar um grupo de funcionários públicos que têm sítio do outro lado do rio e um comerciante que teme perder o movimento.
PESTALOZZI
A Associação Pestalozzi realiza nesta sexta-feira, 29, o VI Arraia Especiá, no clube 14 Bis, dos sargentos da Base Aérea (ao lado da Policlínica Osvaldo Cruz). A movimentação começa às 19 horas.
IRRESPONSÁVEL
E o nosso presidente acusou de irresponsáveis os que defendem uma investigação na Petrobras, sobre cuja empresa pairam dúvidas gerenciais. Ora, quem não deve não teme. Vai daí que a melhor coisa que se pode fazer é dar uma certidão de coerência, que pode até ser assinada pelos "irresponsáveis" que assinaram o pedido de CPI. Se nada está errado, por que não investigar? Ou será que.....
DISCURSO
Gostei das falas do prefeito Roberto Sobrinho. Não sou eleitor dele, mas é difícil um político reconhecer publicamente apoio de políticos que são de outros partidos. O mais comum é o "eu" do que o "nós".
FUTEBOL
E o Genus levando três mil (ou foram 4 mil?) ao Aluizão. Agora, no jogo em Vilhena, é bom a Federação prestar atenção para evitar excessos extra-campo que prejudiquem o resultado do jogo.
DATAS
Até domingo, duas datas na História de Rondônia: Hoje, 27, completa 26 anos da instalação do Tribunal de Contas do Estado.; E dia 31 (em 1944), pelo decreto-lei federal 6550, o município de Lábrea retorna à posse do Amazonas, deixando de fazer parte do Território Federal do Guaporé (a partir de 1981 Estado de Rondônia) que agora fica com três municípios (Porto Velho, Guajará-Mirim e Santo Antonio do Rio Madeira (Terras de Rondônia, Abnael Machado de Lima).
TEMPO DE LEVAR A SÉRIO PORTO VELHO
A discussão sobre a construção da ponte sobre o Rio Madeira, interligando os dois lados da BR-319, chega nesta quinta-feira à realização de uma audiência pública. Será um bom momento para a população analisar a proposta, mas é preciso prestar atenção a alguns fatores:
1) A localização da ponte: os responsáveis pelo projeto não podem se fixar apenas na obra, sem considerar a influência de sua localização sobre o interesse da cidade. Construir no mesmo local da balsa é contribuir para aumentar o caos urbano em que se transformaram a Jorge Teixeira e a Migrantes, nos últimos 12 meses, quando carros pequenos disputam com centenas de carretas diariamente o direito de circular.
2) A tendência natural é que essa situação se amplie, com danos violentos para a Capital, e construir a ponte onde está a balsa será apenas uma prova a mais de irresponsabilidade pública.
3) Todas as cidades, mesmo menores que Porto Velho, estão usando políticas de circulação de veículos construindo anéis viários para desviar o tráfego pesado ou o que, mesmo sendo leve, não se destinam à cidade.
Nesse patamar, a Prefeitura não pode alegar que o problema da ponte seja federal e que o DNITT é um órgão federal. O prefeito Roberto Sobrinho está na obrigação de ir lá e defender a construção do anel viário e a ponte pelo menos seis quilômetros rio abaixo em relação ao atual porto de atracação da balsa.
Será absurdo delimitar uma obra desse nível, importante, reconheço, apenas a uma parte da cidade, sem levar em conta os reflexos, negativos e perigosos, que a ponte terá sobre o tráfego urbano como um todo, caso seja construída ali.
Na relação custo-benefício não há qualquer dúvida que, construindo um anel viário na região a partir do Hospital das Marcelinas, indo até um porto no Rio Madeira e na região a ponte, vai beneficiar Porto Velho.
Primeiro porque vai reduzir de forma violenta o peso do tráfego na zona urbana da Capital. Segundo porque haverá melhor qualidade de vida na cidade e, finalmente, porque se estará realmente pensando grande em Porto Velho.
Considere-se que ainda recentemente um representante das empresas transportadoras de balsas posicionou-se a favor do deslocamento, até por segurança das embarcações. Ouviu-se também a favor as posições dos presidentes de entidades representativas do empresariado. Qualquer outra posição será um retrocesso, será defender o crescimento que nem rabo de cavalo, que só cresce para o chão.
Inté outro dia, se Deus quiser!
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