Terça-feira, 21 de fevereiro de 2017 - 11h21
Maurão recebido com festa no PMDB, pré-candidato a governador
Lúcio Albuquerque, repórter
Há menos de um ano o deputado estadual Maurão de Carvalho, presidente da Assembleia Legislativa foi recebido com festa pelo PMDB rondoniense, levando consigo um “dote” de mais três deputados e o discurso de candidato à sucessão do governador Confúcio Moura.
Já àquela altura o ALTO MADEIRA noticiou que havia resistência a que Maurão seja o candidato ao governo pelo partido, inicialmente um grupo pequeno tomando essa posição, mas que foi crescendo.
Dentro do PMDB a ida de Maurão, com um séquito de três outros deputados estaduais, gerou uma situação difícil com aqueles que pretendiam disputar uma vaga pela legenda à Assembleia Legislativa em 2018, e a vereadora Ana Maria foi a primeira a sair, não tendo dúvidas em citar que o “dote” e o próprio Maurão iriam inviabilizar pretensões dela e de outros.
Apesar de manter oficialmente a postura de pré-candidato a governador, dentro da Assembleia Legislativa, mesmo junto a pessoas que têm alguma ligação com o gabinete presidencial, o discurso já não parece o mesmo do ano passado, nem a certeza, mas também não há incerteza.
Um jornalista, que já trabalhou direto com Maurão e hoje atua como uma espécie de assessor ad hoc do presidente da Assembleia Legislativa, disse durante o recesso a um repórter do AM que o caminho melhor para evitar uma segunda derrota em sua pretensão em ser candidato a governador será buscar a reeleição, como em 2010, para outro período na ALE.
Mas aí o problema seria com os deputados do “dote” com os quais Maurão já teria acertado um apoio, para suas campanhas de reeleição, em troca deles se empenharem na candidatura do presidente ao Governo.
PMDB não tem segunda opção
Dentro do PMDB o prefeito Hildon Chaves
é visto como um “coelho” da cartola do PSDB
O PMDB só não irá mesmo apoiar a candidato de Maurão Carvalho, para o lugar ocupado atualmente por Confúcio Moura, se aparecer um nome com mais aceitação dentro da sigla.
Em síntese foi isso que o ALTO MADEIRA ouviu de um assessor palaciano e de um emplumado dirigente do PMDB, ambos admitindo que depois de dois mandatos sucessivos de Confúcio, o partido não tenha outra opção.
Para ambos o problema é que o partido não conseguiu atrair um nome de fora da sigla, e de fora da política, para trabalhar por sua indicação. “O PSDB tirou um “coelho da cartola” e elegeu o Hildon (Chaves) para a prefeitura de Porto Velho. Não temos essa figura em nosso horizonte”, disse um dos dois que o AM ouviu.
Dono da maior bancada na Assembleia Legislativa, com seis deputados, e fora da ALE, um senador, três deputados federais, 26 dos 52 prefeitos, o PMDB pode acabar confirmando Maurão de Carvalho ao governo, ano que vem, não por ser opinião geral, mas porque, pelo visto, ficou sem segunda opção.
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