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Lucio Albuquerque

ELEIÇÕES 2018: Senado deve ter 'briga de caciques' - Por Lúcio Albuquerque


ELEIÇÕES 2018: Senado deve ter 'briga de caciques' - Por Lúcio Albuquerque - Gente de Opinião
Vitória do PMDB na capital fortaleceu projeto
de Expedito ao Senado – ou ao governo

 

Lúcio Albuquerque, repórter

Apesar das negativas de assessores, e até de um membro importante do diretório regional de seu partido, o PMDB, o governador Confúcio Moura não deverá ficar de fora da disputa por uma das duas vagas ao Senado, mas poucos acreditam que realmente ele vá ficar de fora.

Da mesma forma, ninguém duvide que, pela primeira vez desde 1982, quando o eleitor do novo Estado votou para escolher os senadores – naquele ano foram três – a disputa de 2018 será uma briga de “caciques” ou, mais popularmente, uma “briga de cachorro grande”, e o eleitor vai poder votar duas vezes ao Senado.

O PSDB, o PSB e o PMDB têm candidatos que podem chegar a uma disputa forte, mas não é bom esquecer que o senador Ivo Cassol, mesmo denunciado e condenado, pode acabar decidindo pela disputa de uma das vagas, e aí embola mais ainda o quadro.

ELEIÇÕES 2018: Senado deve ter 'briga de caciques' - Por Lúcio Albuquerque - Gente de Opinião

No PMDB o senador Valdir Raupp, com dois mandatos seguidos, já quer mais um, até porque face às denúncias que está recebendo, a última a aceitação do caso dos 500 mil reais pelo STF, é uma espécie de “candidato nato”.

No partido ainda em o nome do governador Confúcio Moura, que até pode se bandear para outra sigla, visando atrair outra que aceite dar apoio ao candidato a governador que o PMDB indique e assim o partido iria só com um nome ao Senado.

No PSB o nome é do prefeito de Ji-Paraná, Jesualdo Pires, mas vai precisar de um bom palanque fora de sua região, porque é um nome praticamente desconhecido em áreas de grandes concentrações de votos, como Porto Velho e Rolim de Moura.

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No PSDB o nome certo é o de Expedito Júnior, que já vem trabalhando há muito tempo para ser o candidato – ele pode mudar de ideia se a deputada Mariana Carvalho e o prefeito Hildon Chaves decidirem não disputar o governo, mas isso é outra conversa.

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