Quinta-feira, 8 de novembro de 2018 - 19h42
O professor e escritor
William Haverly Martins, membro da Academia Rondoniense de Letras, é de opinião
que o recado das urnas pode trazer mudanças para o país, inclusive demonstrando
a necessidade que educadores mudem o discurso, além de que "está vivendo um daqueles momentos
cíclicos na política brasileira que aponta para uma nova era, uma era de
mudanças, em decorrência do acesso maciço às informações disponíveis nas mídias
sociais".
Mas, ele admite que
"Ainda é apenas a ponta do iceberg do inconformismo social e o princípio
do fim de uma doutrinação esquerdista de nossos jovens. O jovem acordou, ou
práticas políticas podem estar com seus dias contados.
"O país vem acordando aos poucos: de
certa forma está descartando a velha utopia do comunismo/socialismo e
compreendendo que não dá mais pra esperar por “igualdade” sem tomar uma
atitude, sem fazer uma escolha".
William disse
acreditar que "todas essas transformações deve-se ao aumento do nível de
informação, via internet, de nossos jovens. Se os professores/doutrinadores
descarregam sobre os jovens sua verborreia ultrapassada e impraticável, eles
sabem onde encontrar o contraponto, ao alcance da mão. Só os idiotas se deixam
doutrinar sem efetuar uma pesquisa sobre o assunto. E, felizmente, os idiotas
são expressiva minoria'.
Para o acadêmico,
"Os velhos discursos políticos, forjados na demagogia, nas promessas de
palanque, no populismo, aos poucos vão perdendo força, seja pelo aumento do
nível de escolaridade e de informações de nossos jovens, seja pela melhoria do
senso crítico de nosso povo. Inegável que a velha mídia (televisiva e escrita)
está perdendo força, ainda que as redes de TV sejam bem visitadas pelo público,
já não possuem a capacidade de direcionar a boiada. A eleição de Bolsonaro
demonstrou isso".
Ao final William
vaticina que "O eleitor está mudando, a política vai ter que mudar, a
corrupção vai diminuir, e os interessados em ingressar na política também vão
mudar. Acho que está se aproximando o fim do político de carreira. Ainda é uma
luz fraca no fim do túnel, mas o tempo se encarregará de aumentar o
clarão".
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