Domingo, 7 de dezembro de 2014 - 10h01
Lúcio Albuquerque, repórter
Vez por outra mandam perguntas em minha caixa postal eletrônica (ÊI! pelo que escutei moradores do Bairro Novo, aquele em frente ao Tênis Clube, não recebem suas correspondências em casa e para tal o Correio criou uma caixa postal na agência da Jatuarana – mais de 10 KM de distância).
Dessa vez veio lá de Cruzeiro do Sul (AC) de uma pessoa que diz ser leitora de minhas mal traçadas linhas. “Qual sua oposição sobre a Reforma Política? Bom, sobre temas que possam via no bojo de uma “reforma política” eu já me posicionei várias vezes, e continuo com o mesmo pensamento por entender que no sistema brasileiro atual só se beneficiam os que se perpetuam no poder.
Minhas opiniões: PARTIDOS – sou contra essa quantidade de siglas, a maioria de aluguel. Atualmente são 32 e há propostas de mais pelo menos cinco outros. Aqui um item que vem sendo discutido e que deve entrar na proposta da reforma com o nome de “cláusula de barreira”. ELEIÇÕES – Gerais a cada cinco anos, para todos, de vereador a presidente. COLIGAÇÕES – Sou contra porque o resultado não exprime a vontade popular. REELEIÇÃO – Só uma vez para o mesmo cargo, mas o interessado se licenciando 9 meses antes da disputa. VOTO – Sou contra a obrigatoriedade do voto. Se é um direito meu, não me deve ser obrigado a usar. SUPLENTE DE SENADOR – Não deve existir. Em qualquer situação o suplente imediato seja o segundo colocado na eleição.
Sou favorável também a que conselheiros de Tribunais de Contas e desembargadores sejam escolhidos por concurso público. Que ministros e/ou secretários não sejam indicados por partidos ou que o indicado se detentor de mandato eleitoral, aceitando o convite tenha de renunciar ao mandato.
Ah! Também tenho restrições a detentores de mandatos eleitos que sejam analfabetos ou semi, e que para cada tipo de mandato se exija um nível escolar, e que detentor de mandato condenado em sentença transitada em julgado perca de imediato essa função.
Inté outro dia, se Deus quiser!
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